Ameaças de bomba na Casa Rosada levam a retirada de prédio, diz jornal


Chamadas telefônicas alertaram para bombas no palácio presidencial da Argentina e sede do Ministério da Defesa; investigadores não encontraram vestígios

Por Redação
Atualização:

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite desta quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal Clarín. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

Imagem mostra Casa Rosa, palácio presidencial da Argentina, em Buenos Aires, em 29 de outubro de 2019 Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters
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As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite desta quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal Clarín. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

Imagem mostra Casa Rosa, palácio presidencial da Argentina, em Buenos Aires, em 29 de outubro de 2019 Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite desta quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal Clarín. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

Imagem mostra Casa Rosa, palácio presidencial da Argentina, em Buenos Aires, em 29 de outubro de 2019 Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite desta quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal Clarín. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

Imagem mostra Casa Rosa, palácio presidencial da Argentina, em Buenos Aires, em 29 de outubro de 2019 Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite desta quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal Clarín. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

Imagem mostra Casa Rosa, palácio presidencial da Argentina, em Buenos Aires, em 29 de outubro de 2019 Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

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