Obama mantém declaração de emergência para Cuba


Bill Clinton fez declaração em 1996, quando 2 aviões foram interceptados no espaço aéreo cubano

Por Efe

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu nesta terça-feira, 23, manter uma declaração de emergência em relação a Cuba, vigente desde 1996.

 

Em 1º de março de 1996, o então presidente Bill Clinton declarou emergência para enfrentar a ameaça de uma perturbação das relações internacionais, já que poucos dias antes dois pequenos aviões de uma organização de exilados tinham sido derrubados por Cuba.

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As aeronaves pertenciam ao Irmãos ao Resgate, grupo que, segundo Havana, violou seu espaço aéreo para divulgar material de propaganda contra o regime de Fidel castro.

 

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Em 26 de fevereiro de 2004, os EUA estenderam o estado de emergência para negar qualquer apoio econômico e material ao governo de Havana.

 

Obama renovou nesta terça a declaração com base na Lei de Emergência Nacional e assegurou que Havana não demonstrou que evitaria, no futuro, o uso excessivo da força contra navios ou aviões dos Estados Unidos que possam estar envolvidos em atividades pacíficas de protesto contra Cuba.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu nesta terça-feira, 23, manter uma declaração de emergência em relação a Cuba, vigente desde 1996.

 

Em 1º de março de 1996, o então presidente Bill Clinton declarou emergência para enfrentar a ameaça de uma perturbação das relações internacionais, já que poucos dias antes dois pequenos aviões de uma organização de exilados tinham sido derrubados por Cuba.

 

As aeronaves pertenciam ao Irmãos ao Resgate, grupo que, segundo Havana, violou seu espaço aéreo para divulgar material de propaganda contra o regime de Fidel castro.

 

Em 26 de fevereiro de 2004, os EUA estenderam o estado de emergência para negar qualquer apoio econômico e material ao governo de Havana.

 

Obama renovou nesta terça a declaração com base na Lei de Emergência Nacional e assegurou que Havana não demonstrou que evitaria, no futuro, o uso excessivo da força contra navios ou aviões dos Estados Unidos que possam estar envolvidos em atividades pacíficas de protesto contra Cuba.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu nesta terça-feira, 23, manter uma declaração de emergência em relação a Cuba, vigente desde 1996.

 

Em 1º de março de 1996, o então presidente Bill Clinton declarou emergência para enfrentar a ameaça de uma perturbação das relações internacionais, já que poucos dias antes dois pequenos aviões de uma organização de exilados tinham sido derrubados por Cuba.

 

As aeronaves pertenciam ao Irmãos ao Resgate, grupo que, segundo Havana, violou seu espaço aéreo para divulgar material de propaganda contra o regime de Fidel castro.

 

Em 26 de fevereiro de 2004, os EUA estenderam o estado de emergência para negar qualquer apoio econômico e material ao governo de Havana.

 

Obama renovou nesta terça a declaração com base na Lei de Emergência Nacional e assegurou que Havana não demonstrou que evitaria, no futuro, o uso excessivo da força contra navios ou aviões dos Estados Unidos que possam estar envolvidos em atividades pacíficas de protesto contra Cuba.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu nesta terça-feira, 23, manter uma declaração de emergência em relação a Cuba, vigente desde 1996.

 

Em 1º de março de 1996, o então presidente Bill Clinton declarou emergência para enfrentar a ameaça de uma perturbação das relações internacionais, já que poucos dias antes dois pequenos aviões de uma organização de exilados tinham sido derrubados por Cuba.

 

As aeronaves pertenciam ao Irmãos ao Resgate, grupo que, segundo Havana, violou seu espaço aéreo para divulgar material de propaganda contra o regime de Fidel castro.

 

Em 26 de fevereiro de 2004, os EUA estenderam o estado de emergência para negar qualquer apoio econômico e material ao governo de Havana.

 

Obama renovou nesta terça a declaração com base na Lei de Emergência Nacional e assegurou que Havana não demonstrou que evitaria, no futuro, o uso excessivo da força contra navios ou aviões dos Estados Unidos que possam estar envolvidos em atividades pacíficas de protesto contra Cuba.

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