Chávez critica imprensa latino-americana e a acusa de 'crucificá-lo'


Em entrevista a rádio argentina, venezuelano pediu a união dos países do continente

BUENOS AIRES - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta quarta-feira, 26, em Buenos Aires, a união da América Latina e se queixou de como é tratado pela imprensa na região, especialmente a da Argentina, a da Colômbia e a de seu país, acusando-a de favorecer aos interesses do "império ianque", segundo informações da agência AFP.

 

"A união nos dará força, a América Latina deve ser unida como um corpo, ou não será um continente", disse o presidente venezuelano à Rádio La Red antes de voltar para Caracas. Chávez estava em Buenos Aires para assistir às comemorações do bicentenário da independência Argentina. "Não estamos unidos, mas já começamos o processo e temos um longo caminho a percorrer", completou.

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O venezuelano afirmou também que as "burguesias apátridas, que o imperialismo se encarregou de plantar com raízes bastante profundas em nosso país, são o que impedem a união da América Latina".

 

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Chávez disparou contra a imprensa argentina, sustentando que "há alguns veículos, sobretudo os de direita, da burguesia, que se prestaram a julgar um papel muito importante apoiando as ditaduras militares, apoiando governos neoliberais que entregaram a Argentina, assim como acontece em Caracas". "Eles tratam de nos pulverizar, nos ofendem de 'tirano', 'ditador'", disse o venezuelano, acusando a imprensa de crucificá-lo.

 

Ele também se queixou da "grande imprensa de direita da Colômbia, que compreende quase todos os veículos daquele país, a do Chile, a do México, a do Paraguai, a do Uruguai e a do Brasil, mas um pouco menos". "Estão tratando de impedir que nos unamos fazendo o jogo dos interesses do império ianque para seguir nos dominando", argumentou Chávez.

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Chávez foi o único dos sete presidentes latino-americanos presentes nas festividades que permaneceu em Buenos Aires para o jantar de gala da presidente Cristina Kirchner na Casa Rosada.

BUENOS AIRES - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta quarta-feira, 26, em Buenos Aires, a união da América Latina e se queixou de como é tratado pela imprensa na região, especialmente a da Argentina, a da Colômbia e a de seu país, acusando-a de favorecer aos interesses do "império ianque", segundo informações da agência AFP.

 

"A união nos dará força, a América Latina deve ser unida como um corpo, ou não será um continente", disse o presidente venezuelano à Rádio La Red antes de voltar para Caracas. Chávez estava em Buenos Aires para assistir às comemorações do bicentenário da independência Argentina. "Não estamos unidos, mas já começamos o processo e temos um longo caminho a percorrer", completou.

 

O venezuelano afirmou também que as "burguesias apátridas, que o imperialismo se encarregou de plantar com raízes bastante profundas em nosso país, são o que impedem a união da América Latina".

 

Chávez disparou contra a imprensa argentina, sustentando que "há alguns veículos, sobretudo os de direita, da burguesia, que se prestaram a julgar um papel muito importante apoiando as ditaduras militares, apoiando governos neoliberais que entregaram a Argentina, assim como acontece em Caracas". "Eles tratam de nos pulverizar, nos ofendem de 'tirano', 'ditador'", disse o venezuelano, acusando a imprensa de crucificá-lo.

 

Ele também se queixou da "grande imprensa de direita da Colômbia, que compreende quase todos os veículos daquele país, a do Chile, a do México, a do Paraguai, a do Uruguai e a do Brasil, mas um pouco menos". "Estão tratando de impedir que nos unamos fazendo o jogo dos interesses do império ianque para seguir nos dominando", argumentou Chávez.

 

Chávez foi o único dos sete presidentes latino-americanos presentes nas festividades que permaneceu em Buenos Aires para o jantar de gala da presidente Cristina Kirchner na Casa Rosada.

BUENOS AIRES - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta quarta-feira, 26, em Buenos Aires, a união da América Latina e se queixou de como é tratado pela imprensa na região, especialmente a da Argentina, a da Colômbia e a de seu país, acusando-a de favorecer aos interesses do "império ianque", segundo informações da agência AFP.

 

"A união nos dará força, a América Latina deve ser unida como um corpo, ou não será um continente", disse o presidente venezuelano à Rádio La Red antes de voltar para Caracas. Chávez estava em Buenos Aires para assistir às comemorações do bicentenário da independência Argentina. "Não estamos unidos, mas já começamos o processo e temos um longo caminho a percorrer", completou.

 

O venezuelano afirmou também que as "burguesias apátridas, que o imperialismo se encarregou de plantar com raízes bastante profundas em nosso país, são o que impedem a união da América Latina".

 

Chávez disparou contra a imprensa argentina, sustentando que "há alguns veículos, sobretudo os de direita, da burguesia, que se prestaram a julgar um papel muito importante apoiando as ditaduras militares, apoiando governos neoliberais que entregaram a Argentina, assim como acontece em Caracas". "Eles tratam de nos pulverizar, nos ofendem de 'tirano', 'ditador'", disse o venezuelano, acusando a imprensa de crucificá-lo.

 

Ele também se queixou da "grande imprensa de direita da Colômbia, que compreende quase todos os veículos daquele país, a do Chile, a do México, a do Paraguai, a do Uruguai e a do Brasil, mas um pouco menos". "Estão tratando de impedir que nos unamos fazendo o jogo dos interesses do império ianque para seguir nos dominando", argumentou Chávez.

 

Chávez foi o único dos sete presidentes latino-americanos presentes nas festividades que permaneceu em Buenos Aires para o jantar de gala da presidente Cristina Kirchner na Casa Rosada.

BUENOS AIRES - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta quarta-feira, 26, em Buenos Aires, a união da América Latina e se queixou de como é tratado pela imprensa na região, especialmente a da Argentina, a da Colômbia e a de seu país, acusando-a de favorecer aos interesses do "império ianque", segundo informações da agência AFP.

 

"A união nos dará força, a América Latina deve ser unida como um corpo, ou não será um continente", disse o presidente venezuelano à Rádio La Red antes de voltar para Caracas. Chávez estava em Buenos Aires para assistir às comemorações do bicentenário da independência Argentina. "Não estamos unidos, mas já começamos o processo e temos um longo caminho a percorrer", completou.

 

O venezuelano afirmou também que as "burguesias apátridas, que o imperialismo se encarregou de plantar com raízes bastante profundas em nosso país, são o que impedem a união da América Latina".

 

Chávez disparou contra a imprensa argentina, sustentando que "há alguns veículos, sobretudo os de direita, da burguesia, que se prestaram a julgar um papel muito importante apoiando as ditaduras militares, apoiando governos neoliberais que entregaram a Argentina, assim como acontece em Caracas". "Eles tratam de nos pulverizar, nos ofendem de 'tirano', 'ditador'", disse o venezuelano, acusando a imprensa de crucificá-lo.

 

Ele também se queixou da "grande imprensa de direita da Colômbia, que compreende quase todos os veículos daquele país, a do Chile, a do México, a do Paraguai, a do Uruguai e a do Brasil, mas um pouco menos". "Estão tratando de impedir que nos unamos fazendo o jogo dos interesses do império ianque para seguir nos dominando", argumentou Chávez.

 

Chávez foi o único dos sete presidentes latino-americanos presentes nas festividades que permaneceu em Buenos Aires para o jantar de gala da presidente Cristina Kirchner na Casa Rosada.

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