Cuba aumenta para 20 número de presos a serem libertados na Espanha


Igreja Católica divulga mais três nomes nesta segunda; prisioneiros devem chegar a Madri na terça

HAVANA - A Igreja Católica de Cuba anunciou nesta segunda-feira, 12, três novos nomes de presos políticos que serão libertados, elevando assim a 20 o número de prisioneiros que deixarão a ilha e irão para a Espanha, segundo a decisão do governo de Raúl Castro. As informações são da agência de notícias AFP.

 

Veja também:Cubanos chegam na terça a MadriFidel Castro irá aparecer na televisão Entenda a crise dos presos políticos de Cuba Veja lista dos 52 presos políticos

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O Arcebispado de Havana anunciou em um comunicado que os dissidentes Jesus Mustafá, Omar Rodríguez e Antonio Díaz "serão libertados em breve" e viajarão a Madri. As penas desses prisioneiros variam entre 20 e 27 anos de prisão. Eles se somam aos 17 prisioneiros cuja libertação havia sido anunciada no fim da semana passada.

 

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Segundo a decisão acordada pela Igreja e pelo governo, 52 presos políticos seriam libertados, sendo os primeiros 20 na terça, quando chegarão a Madri, e os outros 32 ao longo de "três ou quatro meses".

 

Todos eles fazem parte do grupo de 75 presos em 2003 durante o episódio chamado de "Primavera Negra". Os outros cuja libertação já havia sido anunciada são Léster González, Antonio Villarreal, José Luis García Paneque, Luis Milán, Pablo Pacheco, Normando Hernández, Julio Gálvez, Omar Ruiz, Mijail Bárzaga, Ricardo González, Arturo Pérez de Alejo, Jorge González Tanquero, Manuel Ubals, Alfredo Manuel Pulido, Blas Giraldo Reyes, Ricardo Enrique Silva Gual e José Ubaldo Izquierdo.

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Os familiares dos dissidentes liberados estão concentrados em dependências do governo de Havana para tramitar os passaportes e completar os exames médicos prévios a sua transferência.

HAVANA - A Igreja Católica de Cuba anunciou nesta segunda-feira, 12, três novos nomes de presos políticos que serão libertados, elevando assim a 20 o número de prisioneiros que deixarão a ilha e irão para a Espanha, segundo a decisão do governo de Raúl Castro. As informações são da agência de notícias AFP.

 

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O Arcebispado de Havana anunciou em um comunicado que os dissidentes Jesus Mustafá, Omar Rodríguez e Antonio Díaz "serão libertados em breve" e viajarão a Madri. As penas desses prisioneiros variam entre 20 e 27 anos de prisão. Eles se somam aos 17 prisioneiros cuja libertação havia sido anunciada no fim da semana passada.

 

Segundo a decisão acordada pela Igreja e pelo governo, 52 presos políticos seriam libertados, sendo os primeiros 20 na terça, quando chegarão a Madri, e os outros 32 ao longo de "três ou quatro meses".

 

Todos eles fazem parte do grupo de 75 presos em 2003 durante o episódio chamado de "Primavera Negra". Os outros cuja libertação já havia sido anunciada são Léster González, Antonio Villarreal, José Luis García Paneque, Luis Milán, Pablo Pacheco, Normando Hernández, Julio Gálvez, Omar Ruiz, Mijail Bárzaga, Ricardo González, Arturo Pérez de Alejo, Jorge González Tanquero, Manuel Ubals, Alfredo Manuel Pulido, Blas Giraldo Reyes, Ricardo Enrique Silva Gual e José Ubaldo Izquierdo.

 

Os familiares dos dissidentes liberados estão concentrados em dependências do governo de Havana para tramitar os passaportes e completar os exames médicos prévios a sua transferência.

HAVANA - A Igreja Católica de Cuba anunciou nesta segunda-feira, 12, três novos nomes de presos políticos que serão libertados, elevando assim a 20 o número de prisioneiros que deixarão a ilha e irão para a Espanha, segundo a decisão do governo de Raúl Castro. As informações são da agência de notícias AFP.

 

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O Arcebispado de Havana anunciou em um comunicado que os dissidentes Jesus Mustafá, Omar Rodríguez e Antonio Díaz "serão libertados em breve" e viajarão a Madri. As penas desses prisioneiros variam entre 20 e 27 anos de prisão. Eles se somam aos 17 prisioneiros cuja libertação havia sido anunciada no fim da semana passada.

 

Segundo a decisão acordada pela Igreja e pelo governo, 52 presos políticos seriam libertados, sendo os primeiros 20 na terça, quando chegarão a Madri, e os outros 32 ao longo de "três ou quatro meses".

 

Todos eles fazem parte do grupo de 75 presos em 2003 durante o episódio chamado de "Primavera Negra". Os outros cuja libertação já havia sido anunciada são Léster González, Antonio Villarreal, José Luis García Paneque, Luis Milán, Pablo Pacheco, Normando Hernández, Julio Gálvez, Omar Ruiz, Mijail Bárzaga, Ricardo González, Arturo Pérez de Alejo, Jorge González Tanquero, Manuel Ubals, Alfredo Manuel Pulido, Blas Giraldo Reyes, Ricardo Enrique Silva Gual e José Ubaldo Izquierdo.

 

Os familiares dos dissidentes liberados estão concentrados em dependências do governo de Havana para tramitar os passaportes e completar os exames médicos prévios a sua transferência.

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