Na reta final da campanha, pesquisas venezuelanas se contradizem


Pesquisas divulgadas na quarta-feira na Venezuela apresentam resultados contrastantes sobre a eleição presidencial de 7 de outubro, na qual o presidente Hugo Chávez enfrenta o oposicionista Henrique Capriles. A maioria dos institutos aponta Chávez na liderança, mas os percentuais de Capriles vêm crescendo na reta final da campanha. As pesquisas na Venezuela são notoriamente polêmicas, e a opinião pública muda rapidamente. Chávez, que diz comandar uma "revolução socialista", está no poder desde 1999 e pleiteia mais seis anos no cargo, o que lhe permitirá completar duas décadas como presidente. Já Capriles promete um governo inspirado na "esquerda moderna" brasileira, conciliando bem estar social e respeito à iniciativa privada. A pesquisa divulgada pela respeitada empresa Consultores 21 mostra Capriles com uma ligeira vantagem de 0,8 ponto percentual sobre Chávez (46,5 x 45,7 por cento), o que está dentro da margem de erro e é semelhante ao resultado do levantamento anterior, em agosto. Já o Hinterlaces dá 50 por cento de intenções de voto para Chávez, contra 34 para Capriles, e 16 por cento de indecisos. Outro instituto, chamado Consultores 30.11, indicou uma vantagem ainda mais expressiva para o presidente: 57,2 x 37,5 por cento. Essas três pesquisas foram realizadas ao longo das últimas semanas. Chávez mantém elevada popularidade graças ao seu carisma e a grandes investimentos públicos em programas sociais. Nos últimos meses, em clima de campanha, ele vem entregando apartamentos, eletrodomésticos e pensões para venezuelanos pobres. Já Capriles, um governador estadual que tem a preferência dos investidores, está percorrendo o país atrás de votos, e espera aproveitar a insatisfação dos venezuelanos com a criminalidade, o desemprego e a corrupção. (Reportagem de Marianna Parraga)

Pesquisas divulgadas na quarta-feira na Venezuela apresentam resultados contrastantes sobre a eleição presidencial de 7 de outubro, na qual o presidente Hugo Chávez enfrenta o oposicionista Henrique Capriles. A maioria dos institutos aponta Chávez na liderança, mas os percentuais de Capriles vêm crescendo na reta final da campanha. As pesquisas na Venezuela são notoriamente polêmicas, e a opinião pública muda rapidamente. Chávez, que diz comandar uma "revolução socialista", está no poder desde 1999 e pleiteia mais seis anos no cargo, o que lhe permitirá completar duas décadas como presidente. Já Capriles promete um governo inspirado na "esquerda moderna" brasileira, conciliando bem estar social e respeito à iniciativa privada. A pesquisa divulgada pela respeitada empresa Consultores 21 mostra Capriles com uma ligeira vantagem de 0,8 ponto percentual sobre Chávez (46,5 x 45,7 por cento), o que está dentro da margem de erro e é semelhante ao resultado do levantamento anterior, em agosto. Já o Hinterlaces dá 50 por cento de intenções de voto para Chávez, contra 34 para Capriles, e 16 por cento de indecisos. Outro instituto, chamado Consultores 30.11, indicou uma vantagem ainda mais expressiva para o presidente: 57,2 x 37,5 por cento. Essas três pesquisas foram realizadas ao longo das últimas semanas. Chávez mantém elevada popularidade graças ao seu carisma e a grandes investimentos públicos em programas sociais. Nos últimos meses, em clima de campanha, ele vem entregando apartamentos, eletrodomésticos e pensões para venezuelanos pobres. Já Capriles, um governador estadual que tem a preferência dos investidores, está percorrendo o país atrás de votos, e espera aproveitar a insatisfação dos venezuelanos com a criminalidade, o desemprego e a corrupção. (Reportagem de Marianna Parraga)

Pesquisas divulgadas na quarta-feira na Venezuela apresentam resultados contrastantes sobre a eleição presidencial de 7 de outubro, na qual o presidente Hugo Chávez enfrenta o oposicionista Henrique Capriles. A maioria dos institutos aponta Chávez na liderança, mas os percentuais de Capriles vêm crescendo na reta final da campanha. As pesquisas na Venezuela são notoriamente polêmicas, e a opinião pública muda rapidamente. Chávez, que diz comandar uma "revolução socialista", está no poder desde 1999 e pleiteia mais seis anos no cargo, o que lhe permitirá completar duas décadas como presidente. Já Capriles promete um governo inspirado na "esquerda moderna" brasileira, conciliando bem estar social e respeito à iniciativa privada. A pesquisa divulgada pela respeitada empresa Consultores 21 mostra Capriles com uma ligeira vantagem de 0,8 ponto percentual sobre Chávez (46,5 x 45,7 por cento), o que está dentro da margem de erro e é semelhante ao resultado do levantamento anterior, em agosto. Já o Hinterlaces dá 50 por cento de intenções de voto para Chávez, contra 34 para Capriles, e 16 por cento de indecisos. Outro instituto, chamado Consultores 30.11, indicou uma vantagem ainda mais expressiva para o presidente: 57,2 x 37,5 por cento. Essas três pesquisas foram realizadas ao longo das últimas semanas. Chávez mantém elevada popularidade graças ao seu carisma e a grandes investimentos públicos em programas sociais. Nos últimos meses, em clima de campanha, ele vem entregando apartamentos, eletrodomésticos e pensões para venezuelanos pobres. Já Capriles, um governador estadual que tem a preferência dos investidores, está percorrendo o país atrás de votos, e espera aproveitar a insatisfação dos venezuelanos com a criminalidade, o desemprego e a corrupção. (Reportagem de Marianna Parraga)

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