Oposição argentina denuncia casal Kirchner por lavagem de dinheiro


Segundo deputados oposicionistas, aumento patrimonial do casal presidencial é suspeito

Por Efe

BUENOS AIRES- A oposicionista Coalizão Cívica pediu nesta segunda-feira, 12, á Justiça argentina para investigar o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-3007) por suposta lavagem de dinheiro, informaram fontes judiciais.

 

A denúncia foi apresentada a um juiz por três deputados. No texto, os legisladores pedem ao magistrado que avalie possíveis vínculos entre este crime e o crescimento do patrimônio do ex-presidente nos últimos anos.

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"Acreditamos que o crescimento patrimonial não só poderia configurar o delito de enriquecimento ilícito, mas também é a prova do crime de lavagem de ativos", afirma a denúncia, segundo a imprensa do país.

 

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Os deputados também pediram que a compra dos milhões de dólares que Kirchner fez em outubro de 2008 seja investigada, em plena crise financeira internacional, causa que foi arquivada por outro juiz em junho.

 

Nesta questão, os parlamentares também envolveram a atual presidente argentina, Cristina Kirchner, mulher do ex-governante. "Consideramos que neste caso o crime é evidente, já que ao conceder a Néstor Kirchner um benefício econômico com esta operação, quem se enriquece na verdade é a presidente Cristina Fernández pela vantagem lucrativa de um dote do patrimônio", acusa a denúncia.

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O texto conclui que, "portanto, o delito teria sido consumado pela própria presidente por meio de Néstor Kirchner e com seu consentimento, desde o momento em que ele mesmo e conforme a informação privilegiada que Fernández o dava, foi quem realizou a compra de dois milhões".

 

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O aumento do patrimônio do casal Kirchner foi motivo de denúncias penais apresentadas por forças da oposição política no ano passado, quando os dois apresentaram uma declaração segunda a qual seu capital havia aumentado cerca de 158% em 2008, até cerca US$ 12,1 milhões.

 

No entanto, estas causas foram arquivadas no fim do ano passado, quando a Procuradoria se absteve de apelar uma decisão judicial que absolveu o casal.

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A fortuna dos Kirchner cresceu 20,65% em 2009, até cerca de US$ 14,5 milhões, de acordo com uma declaração que o casal apresentou recentemente ao Escritório Anticorrupção.

BUENOS AIRES- A oposicionista Coalizão Cívica pediu nesta segunda-feira, 12, á Justiça argentina para investigar o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-3007) por suposta lavagem de dinheiro, informaram fontes judiciais.

 

A denúncia foi apresentada a um juiz por três deputados. No texto, os legisladores pedem ao magistrado que avalie possíveis vínculos entre este crime e o crescimento do patrimônio do ex-presidente nos últimos anos.

 

"Acreditamos que o crescimento patrimonial não só poderia configurar o delito de enriquecimento ilícito, mas também é a prova do crime de lavagem de ativos", afirma a denúncia, segundo a imprensa do país.

 

Os deputados também pediram que a compra dos milhões de dólares que Kirchner fez em outubro de 2008 seja investigada, em plena crise financeira internacional, causa que foi arquivada por outro juiz em junho.

 

Nesta questão, os parlamentares também envolveram a atual presidente argentina, Cristina Kirchner, mulher do ex-governante. "Consideramos que neste caso o crime é evidente, já que ao conceder a Néstor Kirchner um benefício econômico com esta operação, quem se enriquece na verdade é a presidente Cristina Fernández pela vantagem lucrativa de um dote do patrimônio", acusa a denúncia.

 

O texto conclui que, "portanto, o delito teria sido consumado pela própria presidente por meio de Néstor Kirchner e com seu consentimento, desde o momento em que ele mesmo e conforme a informação privilegiada que Fernández o dava, foi quem realizou a compra de dois milhões".

 

O aumento do patrimônio do casal Kirchner foi motivo de denúncias penais apresentadas por forças da oposição política no ano passado, quando os dois apresentaram uma declaração segunda a qual seu capital havia aumentado cerca de 158% em 2008, até cerca US$ 12,1 milhões.

 

No entanto, estas causas foram arquivadas no fim do ano passado, quando a Procuradoria se absteve de apelar uma decisão judicial que absolveu o casal.

 

A fortuna dos Kirchner cresceu 20,65% em 2009, até cerca de US$ 14,5 milhões, de acordo com uma declaração que o casal apresentou recentemente ao Escritório Anticorrupção.

BUENOS AIRES- A oposicionista Coalizão Cívica pediu nesta segunda-feira, 12, á Justiça argentina para investigar o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-3007) por suposta lavagem de dinheiro, informaram fontes judiciais.

 

A denúncia foi apresentada a um juiz por três deputados. No texto, os legisladores pedem ao magistrado que avalie possíveis vínculos entre este crime e o crescimento do patrimônio do ex-presidente nos últimos anos.

 

"Acreditamos que o crescimento patrimonial não só poderia configurar o delito de enriquecimento ilícito, mas também é a prova do crime de lavagem de ativos", afirma a denúncia, segundo a imprensa do país.

 

Os deputados também pediram que a compra dos milhões de dólares que Kirchner fez em outubro de 2008 seja investigada, em plena crise financeira internacional, causa que foi arquivada por outro juiz em junho.

 

Nesta questão, os parlamentares também envolveram a atual presidente argentina, Cristina Kirchner, mulher do ex-governante. "Consideramos que neste caso o crime é evidente, já que ao conceder a Néstor Kirchner um benefício econômico com esta operação, quem se enriquece na verdade é a presidente Cristina Fernández pela vantagem lucrativa de um dote do patrimônio", acusa a denúncia.

 

O texto conclui que, "portanto, o delito teria sido consumado pela própria presidente por meio de Néstor Kirchner e com seu consentimento, desde o momento em que ele mesmo e conforme a informação privilegiada que Fernández o dava, foi quem realizou a compra de dois milhões".

 

O aumento do patrimônio do casal Kirchner foi motivo de denúncias penais apresentadas por forças da oposição política no ano passado, quando os dois apresentaram uma declaração segunda a qual seu capital havia aumentado cerca de 158% em 2008, até cerca US$ 12,1 milhões.

 

No entanto, estas causas foram arquivadas no fim do ano passado, quando a Procuradoria se absteve de apelar uma decisão judicial que absolveu o casal.

 

A fortuna dos Kirchner cresceu 20,65% em 2009, até cerca de US$ 14,5 milhões, de acordo com uma declaração que o casal apresentou recentemente ao Escritório Anticorrupção.

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