Polícia reprime manifestantes pró-Zelaya em Tegucigalpa


Protestos ocorrem no momento em que representantes do líder deposto se reúnem com governo de facto

Por Redação

As forças militares de Honduras entraram em confronto com simpatizantes do presidente deposto Manuel Zelaya nesta quarta-feira, 7, em frente à embaixada brasileira em Tegucigalpa momentos antes do início da reunião entre representantes do líder deposto e do governo de facto em busca de uma solução para a crise política do país, informou a agência de notícias AFP.

 

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Cerca de 150 manifestantes da Frente de Resistência Contra o Golpe de Estado de 28 de Junho gritavam frases a favor do presidente deposto, como "Zelaya, o povo se levanta" e "Zelaya, amigo, o povo está contigo". Zelaya está abrigado na embaixada brasileira há mais de duas semanas.

 

A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o protesto. Segundo o comissário policial Daniel Molina, a multidão estava "violando o decreto" que restringe as garantias constitucionais e "estavam violando os direitos dos demais" à livre circulação.

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Tegucigalpa se encontrava nesta quarta-feira virtualmente militarizada por conta da reunião entre os representantes de Zelaya e os de Roberto Micheletti, líder do governo de facto, supervisionado por chanceleres da Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

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Enquanto o encontro ocorre em um hotel na capital, Zelaya permanece abrigado na embaixada brasileira, que está rodeada pelo militares. Na região leste da capital, estudantes também protestavam a favor do líder deposto.

As forças militares de Honduras entraram em confronto com simpatizantes do presidente deposto Manuel Zelaya nesta quarta-feira, 7, em frente à embaixada brasileira em Tegucigalpa momentos antes do início da reunião entre representantes do líder deposto e do governo de facto em busca de uma solução para a crise política do país, informou a agência de notícias AFP.

 

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A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o protesto. Segundo o comissário policial Daniel Molina, a multidão estava "violando o decreto" que restringe as garantias constitucionais e "estavam violando os direitos dos demais" à livre circulação.

 

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Enquanto o encontro ocorre em um hotel na capital, Zelaya permanece abrigado na embaixada brasileira, que está rodeada pelo militares. Na região leste da capital, estudantes também protestavam a favor do líder deposto.

As forças militares de Honduras entraram em confronto com simpatizantes do presidente deposto Manuel Zelaya nesta quarta-feira, 7, em frente à embaixada brasileira em Tegucigalpa momentos antes do início da reunião entre representantes do líder deposto e do governo de facto em busca de uma solução para a crise política do país, informou a agência de notícias AFP.

 

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A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o protesto. Segundo o comissário policial Daniel Molina, a multidão estava "violando o decreto" que restringe as garantias constitucionais e "estavam violando os direitos dos demais" à livre circulação.

 

Tegucigalpa se encontrava nesta quarta-feira virtualmente militarizada por conta da reunião entre os representantes de Zelaya e os de Roberto Micheletti, líder do governo de facto, supervisionado por chanceleres da Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Enquanto o encontro ocorre em um hotel na capital, Zelaya permanece abrigado na embaixada brasileira, que está rodeada pelo militares. Na região leste da capital, estudantes também protestavam a favor do líder deposto.

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