Americanos lembram um ano dos confrontos em Charlottesville com marchas contra o racismo


Em Washington, movimento de supremacistas brancos organizou nova manifestação para este domingo, em frente à Casa Branca

Por Redação

CHARLOTTESVILLE - Centenas de manifestantes se reuniram neste domingo, 12, no centro de Charlottesville, na Virgínia, para um protesto contra o racismo, um ano depois da concentração de supremacistas brancos que acabou com a morte de uma mulher na cidade

O grupo que se manifesta neste domingo também critica a crescente presença policial que acompanha a marcha. No ano passado, os policiais foram muito criticados por uma resposta passiva diante da violência que se seguiu à manifestação dos supremacistas brancos. 

Marchas contra o racismo marcam umano dos confrontos em Charlottesville. Foto: Steve Helber/ AP
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A ativista Grace Aheron, 27 anos, vestiu uma camiseta da Black Lives Matter e se juntou a centenas de moradores de Charlottesville que se reuniram no parque Booker T. Washington. "Queremos reivindicar nossas ruas de volta, reivindicar nosso espaço público de volta, reivindicar nossa cidade de volta", disse Aheron.

Em Washington, uma manifestação de supremacistas brancos está sendo organizada para coincidir com a data de um ano dos violentos confrontos no ano passado em Charlottesville. O evento "Unite the Right 2" foi marcado para às 18h30 (horário de Brasília) em Lafayette Square, diante da Casa Branca. 

Jason Kessler, líder dos supremacistas brancos, marcha em manifestaçãoem Washington. Foto: Jim Urquhart/ Reuters
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Várias manifestações contrárias, cuja expectativa é que superem o de número supremacistas brancos, devem ser realizadas nas proximidades.

Autoridades prometeram a presença policial para manter os dois lados separados e evitar as brigas de rua, como as que eclodiram no ano passado no centro de Charlottesville. A moradora Heather Heyer foi morta quando um homem de Ohio, James Fields, dirigiu seu carro contra uma multidão de manifestantes.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

1 | 13

Charlottesville

Foto: Ryan M. Kelly/The Daily Progress via AP)
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Foto: Steve Helber / AP
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Foto: Chip Somodevilla / AFP
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Foto: Justin Ide / Reuters
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Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP
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Foto: Jim Bourg/Reuters
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Foto: Chip Somodevilla/Getty Images/AFP
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Casa Branca

Na época, o presidente Donald Trump disse que havia "pessoas muito boas" em ambos os lados, estimulando críticas de todas os setores políticos de que ele estava equiparando manifestantes de oposição com neonazistas e outros supremacistas brancos.

No sábado 11, Trump condenou "todos os tipos de racismo" em um post no Twitter. A assessora de Trump Kellyanne Conway disse neste domingo que a mídia "não estava cobrindo" as repetidas denúncias do presidente contra supremacistas brancos.

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"Ele está clamando pela união entre todos os americanos e denunciou todas as formas de intolerância e atos de violência e racismo", disse Conway no programa "This Week", da ABC.

O deputado democrata Elijah Cummings, o principal representante do partido no Comitê de Supervisão da Câmara, disse que Trump não estava fazendo o suficiente para repudiar os racistas.

"Ele não foi longe o suficiente", disse Cummings ao programa "This Week", da ABC. "Eu acho que é pouco para o presidente dos Estados Unidos simplesmente dizer que ele é contra o racismo. Ele tem que fazer mais do que isso. Ele tem que agir contra as pessoas que estão fazendo comentários racistas e cometendo atos racistas."

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Os organizadores do #OccupyLafayettePark, um grupo de defesa de direitos civis que realiza protestos noturnos na praça, seguravam cartazes com "Love America, Hate Trump" (Ame a América, Odeie Trump) e "Defend The District From White Supremacy" (Defenda a cidade contra a supremacia branca)", a poucos passos da Casa Branca na noite do sábado 11. / AP e REUTERS

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Quando consultado sobre o motivo pelo qual esperou até a segunda-feira para condenar explicitamente os grupos de ódio e racistas presentes em Charlottesville no fim de semana, Trump disse que quis ser cuidadoso para não dar uma "declaração apressada" sem o conhecimento de todos os fatos.

CHARLOTTESVILLE - Centenas de manifestantes se reuniram neste domingo, 12, no centro de Charlottesville, na Virgínia, para um protesto contra o racismo, um ano depois da concentração de supremacistas brancos que acabou com a morte de uma mulher na cidade

O grupo que se manifesta neste domingo também critica a crescente presença policial que acompanha a marcha. No ano passado, os policiais foram muito criticados por uma resposta passiva diante da violência que se seguiu à manifestação dos supremacistas brancos. 

Marchas contra o racismo marcam umano dos confrontos em Charlottesville. Foto: Steve Helber/ AP

A ativista Grace Aheron, 27 anos, vestiu uma camiseta da Black Lives Matter e se juntou a centenas de moradores de Charlottesville que se reuniram no parque Booker T. Washington. "Queremos reivindicar nossas ruas de volta, reivindicar nosso espaço público de volta, reivindicar nossa cidade de volta", disse Aheron.

Em Washington, uma manifestação de supremacistas brancos está sendo organizada para coincidir com a data de um ano dos violentos confrontos no ano passado em Charlottesville. O evento "Unite the Right 2" foi marcado para às 18h30 (horário de Brasília) em Lafayette Square, diante da Casa Branca. 

Jason Kessler, líder dos supremacistas brancos, marcha em manifestaçãoem Washington. Foto: Jim Urquhart/ Reuters

Várias manifestações contrárias, cuja expectativa é que superem o de número supremacistas brancos, devem ser realizadas nas proximidades.

Autoridades prometeram a presença policial para manter os dois lados separados e evitar as brigas de rua, como as que eclodiram no ano passado no centro de Charlottesville. A moradora Heather Heyer foi morta quando um homem de Ohio, James Fields, dirigiu seu carro contra uma multidão de manifestantes.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

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Na época, o presidente Donald Trump disse que havia "pessoas muito boas" em ambos os lados, estimulando críticas de todas os setores políticos de que ele estava equiparando manifestantes de oposição com neonazistas e outros supremacistas brancos.

No sábado 11, Trump condenou "todos os tipos de racismo" em um post no Twitter. A assessora de Trump Kellyanne Conway disse neste domingo que a mídia "não estava cobrindo" as repetidas denúncias do presidente contra supremacistas brancos.

"Ele está clamando pela união entre todos os americanos e denunciou todas as formas de intolerância e atos de violência e racismo", disse Conway no programa "This Week", da ABC.

O deputado democrata Elijah Cummings, o principal representante do partido no Comitê de Supervisão da Câmara, disse que Trump não estava fazendo o suficiente para repudiar os racistas.

"Ele não foi longe o suficiente", disse Cummings ao programa "This Week", da ABC. "Eu acho que é pouco para o presidente dos Estados Unidos simplesmente dizer que ele é contra o racismo. Ele tem que fazer mais do que isso. Ele tem que agir contra as pessoas que estão fazendo comentários racistas e cometendo atos racistas."

Os organizadores do #OccupyLafayettePark, um grupo de defesa de direitos civis que realiza protestos noturnos na praça, seguravam cartazes com "Love America, Hate Trump" (Ame a América, Odeie Trump) e "Defend The District From White Supremacy" (Defenda a cidade contra a supremacia branca)", a poucos passos da Casa Branca na noite do sábado 11. / AP e REUTERS

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CHARLOTTESVILLE - Centenas de manifestantes se reuniram neste domingo, 12, no centro de Charlottesville, na Virgínia, para um protesto contra o racismo, um ano depois da concentração de supremacistas brancos que acabou com a morte de uma mulher na cidade

O grupo que se manifesta neste domingo também critica a crescente presença policial que acompanha a marcha. No ano passado, os policiais foram muito criticados por uma resposta passiva diante da violência que se seguiu à manifestação dos supremacistas brancos. 

Marchas contra o racismo marcam umano dos confrontos em Charlottesville. Foto: Steve Helber/ AP

A ativista Grace Aheron, 27 anos, vestiu uma camiseta da Black Lives Matter e se juntou a centenas de moradores de Charlottesville que se reuniram no parque Booker T. Washington. "Queremos reivindicar nossas ruas de volta, reivindicar nosso espaço público de volta, reivindicar nossa cidade de volta", disse Aheron.

Em Washington, uma manifestação de supremacistas brancos está sendo organizada para coincidir com a data de um ano dos violentos confrontos no ano passado em Charlottesville. O evento "Unite the Right 2" foi marcado para às 18h30 (horário de Brasília) em Lafayette Square, diante da Casa Branca. 

Jason Kessler, líder dos supremacistas brancos, marcha em manifestaçãoem Washington. Foto: Jim Urquhart/ Reuters

Várias manifestações contrárias, cuja expectativa é que superem o de número supremacistas brancos, devem ser realizadas nas proximidades.

Autoridades prometeram a presença policial para manter os dois lados separados e evitar as brigas de rua, como as que eclodiram no ano passado no centro de Charlottesville. A moradora Heather Heyer foi morta quando um homem de Ohio, James Fields, dirigiu seu carro contra uma multidão de manifestantes.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

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Na época, o presidente Donald Trump disse que havia "pessoas muito boas" em ambos os lados, estimulando críticas de todas os setores políticos de que ele estava equiparando manifestantes de oposição com neonazistas e outros supremacistas brancos.

No sábado 11, Trump condenou "todos os tipos de racismo" em um post no Twitter. A assessora de Trump Kellyanne Conway disse neste domingo que a mídia "não estava cobrindo" as repetidas denúncias do presidente contra supremacistas brancos.

"Ele está clamando pela união entre todos os americanos e denunciou todas as formas de intolerância e atos de violência e racismo", disse Conway no programa "This Week", da ABC.

O deputado democrata Elijah Cummings, o principal representante do partido no Comitê de Supervisão da Câmara, disse que Trump não estava fazendo o suficiente para repudiar os racistas.

"Ele não foi longe o suficiente", disse Cummings ao programa "This Week", da ABC. "Eu acho que é pouco para o presidente dos Estados Unidos simplesmente dizer que ele é contra o racismo. Ele tem que fazer mais do que isso. Ele tem que agir contra as pessoas que estão fazendo comentários racistas e cometendo atos racistas."

Os organizadores do #OccupyLafayettePark, um grupo de defesa de direitos civis que realiza protestos noturnos na praça, seguravam cartazes com "Love America, Hate Trump" (Ame a América, Odeie Trump) e "Defend The District From White Supremacy" (Defenda a cidade contra a supremacia branca)", a poucos passos da Casa Branca na noite do sábado 11. / AP e REUTERS

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CHARLOTTESVILLE - Centenas de manifestantes se reuniram neste domingo, 12, no centro de Charlottesville, na Virgínia, para um protesto contra o racismo, um ano depois da concentração de supremacistas brancos que acabou com a morte de uma mulher na cidade

O grupo que se manifesta neste domingo também critica a crescente presença policial que acompanha a marcha. No ano passado, os policiais foram muito criticados por uma resposta passiva diante da violência que se seguiu à manifestação dos supremacistas brancos. 

Marchas contra o racismo marcam umano dos confrontos em Charlottesville. Foto: Steve Helber/ AP

A ativista Grace Aheron, 27 anos, vestiu uma camiseta da Black Lives Matter e se juntou a centenas de moradores de Charlottesville que se reuniram no parque Booker T. Washington. "Queremos reivindicar nossas ruas de volta, reivindicar nosso espaço público de volta, reivindicar nossa cidade de volta", disse Aheron.

Em Washington, uma manifestação de supremacistas brancos está sendo organizada para coincidir com a data de um ano dos violentos confrontos no ano passado em Charlottesville. O evento "Unite the Right 2" foi marcado para às 18h30 (horário de Brasília) em Lafayette Square, diante da Casa Branca. 

Jason Kessler, líder dos supremacistas brancos, marcha em manifestaçãoem Washington. Foto: Jim Urquhart/ Reuters

Várias manifestações contrárias, cuja expectativa é que superem o de número supremacistas brancos, devem ser realizadas nas proximidades.

Autoridades prometeram a presença policial para manter os dois lados separados e evitar as brigas de rua, como as que eclodiram no ano passado no centro de Charlottesville. A moradora Heather Heyer foi morta quando um homem de Ohio, James Fields, dirigiu seu carro contra uma multidão de manifestantes.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

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Na época, o presidente Donald Trump disse que havia "pessoas muito boas" em ambos os lados, estimulando críticas de todas os setores políticos de que ele estava equiparando manifestantes de oposição com neonazistas e outros supremacistas brancos.

No sábado 11, Trump condenou "todos os tipos de racismo" em um post no Twitter. A assessora de Trump Kellyanne Conway disse neste domingo que a mídia "não estava cobrindo" as repetidas denúncias do presidente contra supremacistas brancos.

"Ele está clamando pela união entre todos os americanos e denunciou todas as formas de intolerância e atos de violência e racismo", disse Conway no programa "This Week", da ABC.

O deputado democrata Elijah Cummings, o principal representante do partido no Comitê de Supervisão da Câmara, disse que Trump não estava fazendo o suficiente para repudiar os racistas.

"Ele não foi longe o suficiente", disse Cummings ao programa "This Week", da ABC. "Eu acho que é pouco para o presidente dos Estados Unidos simplesmente dizer que ele é contra o racismo. Ele tem que fazer mais do que isso. Ele tem que agir contra as pessoas que estão fazendo comentários racistas e cometendo atos racistas."

Os organizadores do #OccupyLafayettePark, um grupo de defesa de direitos civis que realiza protestos noturnos na praça, seguravam cartazes com "Love America, Hate Trump" (Ame a América, Odeie Trump) e "Defend The District From White Supremacy" (Defenda a cidade contra a supremacia branca)", a poucos passos da Casa Branca na noite do sábado 11. / AP e REUTERS

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Quando consultado sobre o motivo pelo qual esperou até a segunda-feira para condenar explicitamente os grupos de ódio e racistas presentes em Charlottesville no fim de semana, Trump disse que quis ser cuidadoso para não dar uma "declaração apressada" sem o conhecimento de todos os fatos.

CHARLOTTESVILLE - Centenas de manifestantes se reuniram neste domingo, 12, no centro de Charlottesville, na Virgínia, para um protesto contra o racismo, um ano depois da concentração de supremacistas brancos que acabou com a morte de uma mulher na cidade

O grupo que se manifesta neste domingo também critica a crescente presença policial que acompanha a marcha. No ano passado, os policiais foram muito criticados por uma resposta passiva diante da violência que se seguiu à manifestação dos supremacistas brancos. 

Marchas contra o racismo marcam umano dos confrontos em Charlottesville. Foto: Steve Helber/ AP

A ativista Grace Aheron, 27 anos, vestiu uma camiseta da Black Lives Matter e se juntou a centenas de moradores de Charlottesville que se reuniram no parque Booker T. Washington. "Queremos reivindicar nossas ruas de volta, reivindicar nosso espaço público de volta, reivindicar nossa cidade de volta", disse Aheron.

Em Washington, uma manifestação de supremacistas brancos está sendo organizada para coincidir com a data de um ano dos violentos confrontos no ano passado em Charlottesville. O evento "Unite the Right 2" foi marcado para às 18h30 (horário de Brasília) em Lafayette Square, diante da Casa Branca. 

Jason Kessler, líder dos supremacistas brancos, marcha em manifestaçãoem Washington. Foto: Jim Urquhart/ Reuters

Várias manifestações contrárias, cuja expectativa é que superem o de número supremacistas brancos, devem ser realizadas nas proximidades.

Autoridades prometeram a presença policial para manter os dois lados separados e evitar as brigas de rua, como as que eclodiram no ano passado no centro de Charlottesville. A moradora Heather Heyer foi morta quando um homem de Ohio, James Fields, dirigiu seu carro contra uma multidão de manifestantes.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

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Na época, o presidente Donald Trump disse que havia "pessoas muito boas" em ambos os lados, estimulando críticas de todas os setores políticos de que ele estava equiparando manifestantes de oposição com neonazistas e outros supremacistas brancos.

No sábado 11, Trump condenou "todos os tipos de racismo" em um post no Twitter. A assessora de Trump Kellyanne Conway disse neste domingo que a mídia "não estava cobrindo" as repetidas denúncias do presidente contra supremacistas brancos.

"Ele está clamando pela união entre todos os americanos e denunciou todas as formas de intolerância e atos de violência e racismo", disse Conway no programa "This Week", da ABC.

O deputado democrata Elijah Cummings, o principal representante do partido no Comitê de Supervisão da Câmara, disse que Trump não estava fazendo o suficiente para repudiar os racistas.

"Ele não foi longe o suficiente", disse Cummings ao programa "This Week", da ABC. "Eu acho que é pouco para o presidente dos Estados Unidos simplesmente dizer que ele é contra o racismo. Ele tem que fazer mais do que isso. Ele tem que agir contra as pessoas que estão fazendo comentários racistas e cometendo atos racistas."

Os organizadores do #OccupyLafayettePark, um grupo de defesa de direitos civis que realiza protestos noturnos na praça, seguravam cartazes com "Love America, Hate Trump" (Ame a América, Odeie Trump) e "Defend The District From White Supremacy" (Defenda a cidade contra a supremacia branca)", a poucos passos da Casa Branca na noite do sábado 11. / AP e REUTERS

Seu navegador não suporta esse video.

Quando consultado sobre o motivo pelo qual esperou até a segunda-feira para condenar explicitamente os grupos de ódio e racistas presentes em Charlottesville no fim de semana, Trump disse que quis ser cuidadoso para não dar uma "declaração apressada" sem o conhecimento de todos os fatos.

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