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Opinião|Convenção democrata expõe a arriscada aposta de Kamala Harris


Os posicionamentos ousados, mas não universalmente populares, de Tim Walz a respeito da imigração farão dele um alvo dos ataques de Donald Trump à chapa democrata

Por Andrés Oppenheimer
Atualização:

A convenção democrata que consagrou a vice-presidente Kamala Harris como candidata do Partido Democrata evidenciou que ela fez uma aposta arriscada ao escolher o governador progressista de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa.

Os posicionamentos ousados, mas não universalmente populares, de Walz a respeito da imigração farão dele um alvo principal dos ataques do candidato republicano Donald Trump à chapa democrata.

As opiniões de Walz envolvendo a imigração são diametralmente opostas às falsas alegações de Trump de que uma “invasão” de imigrantes está causando uma onda de crimes violentos e “envenenando o sangue” dos Estados Unidos.

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O segundo cavalheiro Doug Emhoff, a vice-presidente Kamala Harris, o governador de Minnesota Tim Walz e Gwen Walz Foto: Joe Lamberti/W.Post

Na verdade, vários estudos mostram que os imigrantes não documentados cometem, em média, menos crimes do que as pessoas nascidas nos Estados Unidos. Além disso, os números da Patrulha da Fronteira mostram que o fluxo de imigrantes não documentados diminuiu este ano.

Mas o discurso populista anti-imigrante de Trump energiza a sua base eleitoral e gera grandes manchetes. Mesmo antes de Harris escolher Waltz como seu companheiro de chapa, Trump já havia escolhido a imigração como seu principal tema de campanha.

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Os dois primeiros pontos do preâmbulo da plataforma do Partido Republicano para as eleições de 2024 propõem: “Fechar a fronteira e deter a invasão imigratória” e “Realizar a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos”.

Em comparação, Walz defende “uma abordagem equilibrada em vez da demonização” dos imigrantes, de acordo com o grupo de defesa dos imigrantes Americas Voice.

Por exemplo, Walz ridicularizou o plano de Trump de construir um muro na fronteira, chamando-o de um monumental desperdício de dinheiro. “Ele [Trump] fala desse muro, eu sempre digo, me diga qual é a altura. Se forem sete metros, investirei em uma fábrica de escadas de nove metros”, disse Walz à CNN no início deste mês.

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Walz acrescentou que, em vez de um muro, o fluxo de imigrantes não documentados “pode ser contido por dispositivos eletrônicos, pode ser contido por mais agentes de controle das fronteiras e pode ser contido por um sistema legal” que agiliza a entrada de imigrantes.

Além disso, Walz aprovou uma lei estadual em 2023 que permite a emissão de carteiras de motorista para residentes de Minnesota, independentemente de seu status de imigração. Walz argumentou que permitir que os imigrantes dirijam até seus locais de trabalho beneficia a economia, e que os imigrantes que não temem a deportação têm maior probabilidade de denunciar crimes e cooperar com a polícia.

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As posições de Walz a respeito da imigração fazem muito mais sentido do que as declarações ridículas de Trump segundo as quais existiria um virtual “exército” de imigrantes sendo libertados das prisões e instituições psiquiátricas da América Latina com o propósito de se infiltrarem nos Estados Unidos para destruir o país.

Isso não foi corroborado por nenhuma fonte confiável e é um absurdo absoluto, mas muitos americanos estão acreditando nessa história.

As pesquisas mostram que o sentimento anti-imigrante está crescendo, apesar de vários estudos mostrarem que os Estados Unidos precisam de mais imigrantes para preencher vagas de emprego que os próprios americanos não querem desempenhar.

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De acordo com uma pesquisa da Gallup de julho, 55% dos adultos americanos querem reduzir a imigração, em comparação com 41% que pensavam assim no ano passado. É a primeira vez em quase 20 anos que a maioria dos americanos quer menos imigração, concluiu a pesquisa.

Nesse contexto, pergunto-me se Harris tomou a decisão certa ao escolher Walz, em vez de um candidato de centro-direita que teria chamado menos atenção para a questão da imigração.

Talvez Harris pensasse que Walz, um homem folclórico com um grande senso de humor, a ajudaria a ridicularizar a falsa narrativa anti-imigração de Trump. Mas o fato é que a presença de Walz na chapa democrata permitirá a Trump fazer da imigração o ponto central da campanha presidencial. Isso não é bom para os democratas.

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Por enquanto, a escolha de Walz energizou os eleitores democratas e ajudou Harris a ultrapassar Trump em várias pesquisas. Mas, para vencer em novembro, a candidata democrata terá de dar alguns passos em direção ao centro do espectro político para conquistar o voto dos independentes. Caso contrário, a demagogia anti-imigrante de Trump prevalecerá. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

A convenção democrata que consagrou a vice-presidente Kamala Harris como candidata do Partido Democrata evidenciou que ela fez uma aposta arriscada ao escolher o governador progressista de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa.

Os posicionamentos ousados, mas não universalmente populares, de Walz a respeito da imigração farão dele um alvo principal dos ataques do candidato republicano Donald Trump à chapa democrata.

As opiniões de Walz envolvendo a imigração são diametralmente opostas às falsas alegações de Trump de que uma “invasão” de imigrantes está causando uma onda de crimes violentos e “envenenando o sangue” dos Estados Unidos.

O segundo cavalheiro Doug Emhoff, a vice-presidente Kamala Harris, o governador de Minnesota Tim Walz e Gwen Walz Foto: Joe Lamberti/W.Post

Na verdade, vários estudos mostram que os imigrantes não documentados cometem, em média, menos crimes do que as pessoas nascidas nos Estados Unidos. Além disso, os números da Patrulha da Fronteira mostram que o fluxo de imigrantes não documentados diminuiu este ano.

Mas o discurso populista anti-imigrante de Trump energiza a sua base eleitoral e gera grandes manchetes. Mesmo antes de Harris escolher Waltz como seu companheiro de chapa, Trump já havia escolhido a imigração como seu principal tema de campanha.

Os dois primeiros pontos do preâmbulo da plataforma do Partido Republicano para as eleições de 2024 propõem: “Fechar a fronteira e deter a invasão imigratória” e “Realizar a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos”.

Em comparação, Walz defende “uma abordagem equilibrada em vez da demonização” dos imigrantes, de acordo com o grupo de defesa dos imigrantes Americas Voice.

Por exemplo, Walz ridicularizou o plano de Trump de construir um muro na fronteira, chamando-o de um monumental desperdício de dinheiro. “Ele [Trump] fala desse muro, eu sempre digo, me diga qual é a altura. Se forem sete metros, investirei em uma fábrica de escadas de nove metros”, disse Walz à CNN no início deste mês.

Walz acrescentou que, em vez de um muro, o fluxo de imigrantes não documentados “pode ser contido por dispositivos eletrônicos, pode ser contido por mais agentes de controle das fronteiras e pode ser contido por um sistema legal” que agiliza a entrada de imigrantes.

Além disso, Walz aprovou uma lei estadual em 2023 que permite a emissão de carteiras de motorista para residentes de Minnesota, independentemente de seu status de imigração. Walz argumentou que permitir que os imigrantes dirijam até seus locais de trabalho beneficia a economia, e que os imigrantes que não temem a deportação têm maior probabilidade de denunciar crimes e cooperar com a polícia.

As posições de Walz a respeito da imigração fazem muito mais sentido do que as declarações ridículas de Trump segundo as quais existiria um virtual “exército” de imigrantes sendo libertados das prisões e instituições psiquiátricas da América Latina com o propósito de se infiltrarem nos Estados Unidos para destruir o país.

Isso não foi corroborado por nenhuma fonte confiável e é um absurdo absoluto, mas muitos americanos estão acreditando nessa história.

As pesquisas mostram que o sentimento anti-imigrante está crescendo, apesar de vários estudos mostrarem que os Estados Unidos precisam de mais imigrantes para preencher vagas de emprego que os próprios americanos não querem desempenhar.

De acordo com uma pesquisa da Gallup de julho, 55% dos adultos americanos querem reduzir a imigração, em comparação com 41% que pensavam assim no ano passado. É a primeira vez em quase 20 anos que a maioria dos americanos quer menos imigração, concluiu a pesquisa.

Nesse contexto, pergunto-me se Harris tomou a decisão certa ao escolher Walz, em vez de um candidato de centro-direita que teria chamado menos atenção para a questão da imigração.

Talvez Harris pensasse que Walz, um homem folclórico com um grande senso de humor, a ajudaria a ridicularizar a falsa narrativa anti-imigração de Trump. Mas o fato é que a presença de Walz na chapa democrata permitirá a Trump fazer da imigração o ponto central da campanha presidencial. Isso não é bom para os democratas.

Por enquanto, a escolha de Walz energizou os eleitores democratas e ajudou Harris a ultrapassar Trump em várias pesquisas. Mas, para vencer em novembro, a candidata democrata terá de dar alguns passos em direção ao centro do espectro político para conquistar o voto dos independentes. Caso contrário, a demagogia anti-imigrante de Trump prevalecerá. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

A convenção democrata que consagrou a vice-presidente Kamala Harris como candidata do Partido Democrata evidenciou que ela fez uma aposta arriscada ao escolher o governador progressista de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa.

Os posicionamentos ousados, mas não universalmente populares, de Walz a respeito da imigração farão dele um alvo principal dos ataques do candidato republicano Donald Trump à chapa democrata.

As opiniões de Walz envolvendo a imigração são diametralmente opostas às falsas alegações de Trump de que uma “invasão” de imigrantes está causando uma onda de crimes violentos e “envenenando o sangue” dos Estados Unidos.

O segundo cavalheiro Doug Emhoff, a vice-presidente Kamala Harris, o governador de Minnesota Tim Walz e Gwen Walz Foto: Joe Lamberti/W.Post

Na verdade, vários estudos mostram que os imigrantes não documentados cometem, em média, menos crimes do que as pessoas nascidas nos Estados Unidos. Além disso, os números da Patrulha da Fronteira mostram que o fluxo de imigrantes não documentados diminuiu este ano.

Mas o discurso populista anti-imigrante de Trump energiza a sua base eleitoral e gera grandes manchetes. Mesmo antes de Harris escolher Waltz como seu companheiro de chapa, Trump já havia escolhido a imigração como seu principal tema de campanha.

Os dois primeiros pontos do preâmbulo da plataforma do Partido Republicano para as eleições de 2024 propõem: “Fechar a fronteira e deter a invasão imigratória” e “Realizar a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos”.

Em comparação, Walz defende “uma abordagem equilibrada em vez da demonização” dos imigrantes, de acordo com o grupo de defesa dos imigrantes Americas Voice.

Por exemplo, Walz ridicularizou o plano de Trump de construir um muro na fronteira, chamando-o de um monumental desperdício de dinheiro. “Ele [Trump] fala desse muro, eu sempre digo, me diga qual é a altura. Se forem sete metros, investirei em uma fábrica de escadas de nove metros”, disse Walz à CNN no início deste mês.

Walz acrescentou que, em vez de um muro, o fluxo de imigrantes não documentados “pode ser contido por dispositivos eletrônicos, pode ser contido por mais agentes de controle das fronteiras e pode ser contido por um sistema legal” que agiliza a entrada de imigrantes.

Além disso, Walz aprovou uma lei estadual em 2023 que permite a emissão de carteiras de motorista para residentes de Minnesota, independentemente de seu status de imigração. Walz argumentou que permitir que os imigrantes dirijam até seus locais de trabalho beneficia a economia, e que os imigrantes que não temem a deportação têm maior probabilidade de denunciar crimes e cooperar com a polícia.

As posições de Walz a respeito da imigração fazem muito mais sentido do que as declarações ridículas de Trump segundo as quais existiria um virtual “exército” de imigrantes sendo libertados das prisões e instituições psiquiátricas da América Latina com o propósito de se infiltrarem nos Estados Unidos para destruir o país.

Isso não foi corroborado por nenhuma fonte confiável e é um absurdo absoluto, mas muitos americanos estão acreditando nessa história.

As pesquisas mostram que o sentimento anti-imigrante está crescendo, apesar de vários estudos mostrarem que os Estados Unidos precisam de mais imigrantes para preencher vagas de emprego que os próprios americanos não querem desempenhar.

De acordo com uma pesquisa da Gallup de julho, 55% dos adultos americanos querem reduzir a imigração, em comparação com 41% que pensavam assim no ano passado. É a primeira vez em quase 20 anos que a maioria dos americanos quer menos imigração, concluiu a pesquisa.

Nesse contexto, pergunto-me se Harris tomou a decisão certa ao escolher Walz, em vez de um candidato de centro-direita que teria chamado menos atenção para a questão da imigração.

Talvez Harris pensasse que Walz, um homem folclórico com um grande senso de humor, a ajudaria a ridicularizar a falsa narrativa anti-imigração de Trump. Mas o fato é que a presença de Walz na chapa democrata permitirá a Trump fazer da imigração o ponto central da campanha presidencial. Isso não é bom para os democratas.

Por enquanto, a escolha de Walz energizou os eleitores democratas e ajudou Harris a ultrapassar Trump em várias pesquisas. Mas, para vencer em novembro, a candidata democrata terá de dar alguns passos em direção ao centro do espectro político para conquistar o voto dos independentes. Caso contrário, a demagogia anti-imigrante de Trump prevalecerá. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

A convenção democrata que consagrou a vice-presidente Kamala Harris como candidata do Partido Democrata evidenciou que ela fez uma aposta arriscada ao escolher o governador progressista de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa.

Os posicionamentos ousados, mas não universalmente populares, de Walz a respeito da imigração farão dele um alvo principal dos ataques do candidato republicano Donald Trump à chapa democrata.

As opiniões de Walz envolvendo a imigração são diametralmente opostas às falsas alegações de Trump de que uma “invasão” de imigrantes está causando uma onda de crimes violentos e “envenenando o sangue” dos Estados Unidos.

O segundo cavalheiro Doug Emhoff, a vice-presidente Kamala Harris, o governador de Minnesota Tim Walz e Gwen Walz Foto: Joe Lamberti/W.Post

Na verdade, vários estudos mostram que os imigrantes não documentados cometem, em média, menos crimes do que as pessoas nascidas nos Estados Unidos. Além disso, os números da Patrulha da Fronteira mostram que o fluxo de imigrantes não documentados diminuiu este ano.

Mas o discurso populista anti-imigrante de Trump energiza a sua base eleitoral e gera grandes manchetes. Mesmo antes de Harris escolher Waltz como seu companheiro de chapa, Trump já havia escolhido a imigração como seu principal tema de campanha.

Os dois primeiros pontos do preâmbulo da plataforma do Partido Republicano para as eleições de 2024 propõem: “Fechar a fronteira e deter a invasão imigratória” e “Realizar a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos”.

Em comparação, Walz defende “uma abordagem equilibrada em vez da demonização” dos imigrantes, de acordo com o grupo de defesa dos imigrantes Americas Voice.

Por exemplo, Walz ridicularizou o plano de Trump de construir um muro na fronteira, chamando-o de um monumental desperdício de dinheiro. “Ele [Trump] fala desse muro, eu sempre digo, me diga qual é a altura. Se forem sete metros, investirei em uma fábrica de escadas de nove metros”, disse Walz à CNN no início deste mês.

Walz acrescentou que, em vez de um muro, o fluxo de imigrantes não documentados “pode ser contido por dispositivos eletrônicos, pode ser contido por mais agentes de controle das fronteiras e pode ser contido por um sistema legal” que agiliza a entrada de imigrantes.

Além disso, Walz aprovou uma lei estadual em 2023 que permite a emissão de carteiras de motorista para residentes de Minnesota, independentemente de seu status de imigração. Walz argumentou que permitir que os imigrantes dirijam até seus locais de trabalho beneficia a economia, e que os imigrantes que não temem a deportação têm maior probabilidade de denunciar crimes e cooperar com a polícia.

As posições de Walz a respeito da imigração fazem muito mais sentido do que as declarações ridículas de Trump segundo as quais existiria um virtual “exército” de imigrantes sendo libertados das prisões e instituições psiquiátricas da América Latina com o propósito de se infiltrarem nos Estados Unidos para destruir o país.

Isso não foi corroborado por nenhuma fonte confiável e é um absurdo absoluto, mas muitos americanos estão acreditando nessa história.

As pesquisas mostram que o sentimento anti-imigrante está crescendo, apesar de vários estudos mostrarem que os Estados Unidos precisam de mais imigrantes para preencher vagas de emprego que os próprios americanos não querem desempenhar.

De acordo com uma pesquisa da Gallup de julho, 55% dos adultos americanos querem reduzir a imigração, em comparação com 41% que pensavam assim no ano passado. É a primeira vez em quase 20 anos que a maioria dos americanos quer menos imigração, concluiu a pesquisa.

Nesse contexto, pergunto-me se Harris tomou a decisão certa ao escolher Walz, em vez de um candidato de centro-direita que teria chamado menos atenção para a questão da imigração.

Talvez Harris pensasse que Walz, um homem folclórico com um grande senso de humor, a ajudaria a ridicularizar a falsa narrativa anti-imigração de Trump. Mas o fato é que a presença de Walz na chapa democrata permitirá a Trump fazer da imigração o ponto central da campanha presidencial. Isso não é bom para os democratas.

Por enquanto, a escolha de Walz energizou os eleitores democratas e ajudou Harris a ultrapassar Trump em várias pesquisas. Mas, para vencer em novembro, a candidata democrata terá de dar alguns passos em direção ao centro do espectro político para conquistar o voto dos independentes. Caso contrário, a demagogia anti-imigrante de Trump prevalecerá. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Opinião por Andrés Oppenheimer

Andrés Oppenheimer foi considerado pela revista Foreign Policy 'um dos 50 intelectuais latino-americanos mais influentes' do mundo. É colunista do The Miami Herald, apresentador do programa 'Oppenheimer Apresenta' na CNN em Espanhol, e autor de oito best-sellers. Sua coluna 'Informe Oppenheimer' é publicada regularmente em mais de 50 jornais

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