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Opinião|Paciência com Brasil, Colômbia e México acabou e é hora de ações coletivas contra Maduro


Paciência com a ditadura chavista vai se esgotando após recusa em apresentar as atas de eleição denunciada como fraude

Por Andrés Oppenheimer

Passado mais de um mês desde que o governante venezuelano, Nicolás Maduro, roubou as eleições de 28 de julho, as exigências dos Estados Unidos e de vários países latino-americanos para que ele apresente provas da sua autoproclamada vitória eleitoral caíram no vácuo.

Já se esgotou a paciência de várias democracias da região para aguardar algum resultado dos esforços dos presidentes do Brasil e da Colômbia para convencer Maduro a mostrar as atas de votação e permitir uma transição para a democracia.

Como me disse em entrevista o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, a menos que haja um esforço internacional coletivo para isolar Maduro, o ditador venezuelano permanecerá no poder indefinidamente. Isso poderá ocasionar novo êxodo de milhões de venezuelanos somando-se aos quase 8 milhões que já fugiram do país desde que Maduro ascendeu ao poder, em 2013.

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Venezuelanos nos EUA protestam na ponte do Brooklyn, em Nova York, contra a contestada vitória de Nicolás Maduro nas eleições.  Foto: Leonardo Munoz/AFP

O presidente panamenho me disse que os esforços do Brasil e da Colômbia junto a Maduro não estão dando nenhum resultado e que a proposta brasileira para que a Venezuela realize novas eleições apenas ajudaria Maduro a ganhar tempo e daria ao ditador venezuelano “um tanque de oxigênio gigante”.

O Panamá, que em 1.º de janeiro assumirá a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, já rompeu relações diplomáticas com o regime de Maduro, suspendeu o tráfego aéreo com a Venezuela e reconheceu o líder opositor Edmundo González Urrutia como presidente-eleito do país.

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De acordo com pesquisas de boca de urna e impressões de atas de contagem de votos divulgadas pela oposição venezuelana, González Urrutia venceu as eleições por maioria esmagadora, com quase 70% dos votos.

Mulino disse-me que chegou a hora de os países democráticos implementarem o “real isolamento material” da Venezuela. Quando lhe perguntei se outros países deveriam seguir o exemplo do Panamá e suspender o tráfego aéreo com a Venezuela, ele respondeu: “Creio que sim”.

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Há um grande debate em Washington sobre os EUA deverem impor sanções econômicas maiores à Venezuela, ou se isso apenas aceleraria o colapso econômico do país e desencadearia uma nova onda migratória.

Os líderes da oposição venezuelana dizem que, no mínimo, o presidente Joe Biden, a América Latina e a Espanha deveriam impor mais sanções pessoais, como cancelamentos de vistos para autoridades venezuelanas e seus comparsas no mundo empresarial.

Biden já revogou os vistos de muitos altos funcionários venezuelanos e suas famílias, mas os líderes da oposição me disseram que entregaram aos diplomatas americanos uma lista de 1.560 funcionários e empresários venezuelanos que, na sua opinião, também deveriam ser sancionados.

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Juan Guaidó, o ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que foi reconhecido por cerca de 50 países como presidente-interino após as eleições de 2018, me confirmou que essa lista foi entregue ao Departamento de Estado dos EUA no início deste ano. As pessoas listadas deveriam ser responsabilizadas por seus crimes, afirmou.

“É hora de aumentar a pressão e impor sanções aos responsáveis pelo roubo das eleições”, disse-me Guaidó.

Nicolás Maduro discursa para apoiadores na celebração de um mês da eleição denunciada como fraude.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP
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Maduro está hoje numa posição muito mais fraca do que após as eleições de 2018. Alguns de seus principais aliados de esquerda, como o Brasil e a Colômbia, distanciaram-se, ele perdeu o apoio de facções chavistas em bairros populares e tem menos dinheiro para pagar suas forças de segurança após a reimposição de algumas sanções dos EUA ao petróleo venezuelano.

“Maduro poderia confiar nos soldados-rasos da Guarda Nacional Bolivariana ou do Exército, que ganham apenas US$ 10 dólares por dia?”, pergunta Ryan Berg, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington.

O Departamento de Estado americano emitiu uma declaração em 29 de agosto, felicitando-se tacitamente por alguns votos da Organização dos Estados Americanos exigindo “transparência” e “revisão imparcial” da eleição na Venezuela.

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Tudo muito bom, mas nada além de palavras. É hora de Biden e os países latino-americanos adotarem sanções econômicas e diplomáticas coletivas contra Maduro para acelerar a sua queda, restaurar a democracia e evitar um novo êxodo em massa de venezuelanos. / TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Passado mais de um mês desde que o governante venezuelano, Nicolás Maduro, roubou as eleições de 28 de julho, as exigências dos Estados Unidos e de vários países latino-americanos para que ele apresente provas da sua autoproclamada vitória eleitoral caíram no vácuo.

Já se esgotou a paciência de várias democracias da região para aguardar algum resultado dos esforços dos presidentes do Brasil e da Colômbia para convencer Maduro a mostrar as atas de votação e permitir uma transição para a democracia.

Como me disse em entrevista o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, a menos que haja um esforço internacional coletivo para isolar Maduro, o ditador venezuelano permanecerá no poder indefinidamente. Isso poderá ocasionar novo êxodo de milhões de venezuelanos somando-se aos quase 8 milhões que já fugiram do país desde que Maduro ascendeu ao poder, em 2013.

Venezuelanos nos EUA protestam na ponte do Brooklyn, em Nova York, contra a contestada vitória de Nicolás Maduro nas eleições.  Foto: Leonardo Munoz/AFP

O presidente panamenho me disse que os esforços do Brasil e da Colômbia junto a Maduro não estão dando nenhum resultado e que a proposta brasileira para que a Venezuela realize novas eleições apenas ajudaria Maduro a ganhar tempo e daria ao ditador venezuelano “um tanque de oxigênio gigante”.

O Panamá, que em 1.º de janeiro assumirá a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, já rompeu relações diplomáticas com o regime de Maduro, suspendeu o tráfego aéreo com a Venezuela e reconheceu o líder opositor Edmundo González Urrutia como presidente-eleito do país.

De acordo com pesquisas de boca de urna e impressões de atas de contagem de votos divulgadas pela oposição venezuelana, González Urrutia venceu as eleições por maioria esmagadora, com quase 70% dos votos.

Mulino disse-me que chegou a hora de os países democráticos implementarem o “real isolamento material” da Venezuela. Quando lhe perguntei se outros países deveriam seguir o exemplo do Panamá e suspender o tráfego aéreo com a Venezuela, ele respondeu: “Creio que sim”.

Há um grande debate em Washington sobre os EUA deverem impor sanções econômicas maiores à Venezuela, ou se isso apenas aceleraria o colapso econômico do país e desencadearia uma nova onda migratória.

Os líderes da oposição venezuelana dizem que, no mínimo, o presidente Joe Biden, a América Latina e a Espanha deveriam impor mais sanções pessoais, como cancelamentos de vistos para autoridades venezuelanas e seus comparsas no mundo empresarial.

Biden já revogou os vistos de muitos altos funcionários venezuelanos e suas famílias, mas os líderes da oposição me disseram que entregaram aos diplomatas americanos uma lista de 1.560 funcionários e empresários venezuelanos que, na sua opinião, também deveriam ser sancionados.

Juan Guaidó, o ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que foi reconhecido por cerca de 50 países como presidente-interino após as eleições de 2018, me confirmou que essa lista foi entregue ao Departamento de Estado dos EUA no início deste ano. As pessoas listadas deveriam ser responsabilizadas por seus crimes, afirmou.

“É hora de aumentar a pressão e impor sanções aos responsáveis pelo roubo das eleições”, disse-me Guaidó.

Nicolás Maduro discursa para apoiadores na celebração de um mês da eleição denunciada como fraude.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

Maduro está hoje numa posição muito mais fraca do que após as eleições de 2018. Alguns de seus principais aliados de esquerda, como o Brasil e a Colômbia, distanciaram-se, ele perdeu o apoio de facções chavistas em bairros populares e tem menos dinheiro para pagar suas forças de segurança após a reimposição de algumas sanções dos EUA ao petróleo venezuelano.

“Maduro poderia confiar nos soldados-rasos da Guarda Nacional Bolivariana ou do Exército, que ganham apenas US$ 10 dólares por dia?”, pergunta Ryan Berg, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington.

O Departamento de Estado americano emitiu uma declaração em 29 de agosto, felicitando-se tacitamente por alguns votos da Organização dos Estados Americanos exigindo “transparência” e “revisão imparcial” da eleição na Venezuela.

Tudo muito bom, mas nada além de palavras. É hora de Biden e os países latino-americanos adotarem sanções econômicas e diplomáticas coletivas contra Maduro para acelerar a sua queda, restaurar a democracia e evitar um novo êxodo em massa de venezuelanos. / TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Passado mais de um mês desde que o governante venezuelano, Nicolás Maduro, roubou as eleições de 28 de julho, as exigências dos Estados Unidos e de vários países latino-americanos para que ele apresente provas da sua autoproclamada vitória eleitoral caíram no vácuo.

Já se esgotou a paciência de várias democracias da região para aguardar algum resultado dos esforços dos presidentes do Brasil e da Colômbia para convencer Maduro a mostrar as atas de votação e permitir uma transição para a democracia.

Como me disse em entrevista o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, a menos que haja um esforço internacional coletivo para isolar Maduro, o ditador venezuelano permanecerá no poder indefinidamente. Isso poderá ocasionar novo êxodo de milhões de venezuelanos somando-se aos quase 8 milhões que já fugiram do país desde que Maduro ascendeu ao poder, em 2013.

Venezuelanos nos EUA protestam na ponte do Brooklyn, em Nova York, contra a contestada vitória de Nicolás Maduro nas eleições.  Foto: Leonardo Munoz/AFP

O presidente panamenho me disse que os esforços do Brasil e da Colômbia junto a Maduro não estão dando nenhum resultado e que a proposta brasileira para que a Venezuela realize novas eleições apenas ajudaria Maduro a ganhar tempo e daria ao ditador venezuelano “um tanque de oxigênio gigante”.

O Panamá, que em 1.º de janeiro assumirá a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, já rompeu relações diplomáticas com o regime de Maduro, suspendeu o tráfego aéreo com a Venezuela e reconheceu o líder opositor Edmundo González Urrutia como presidente-eleito do país.

De acordo com pesquisas de boca de urna e impressões de atas de contagem de votos divulgadas pela oposição venezuelana, González Urrutia venceu as eleições por maioria esmagadora, com quase 70% dos votos.

Mulino disse-me que chegou a hora de os países democráticos implementarem o “real isolamento material” da Venezuela. Quando lhe perguntei se outros países deveriam seguir o exemplo do Panamá e suspender o tráfego aéreo com a Venezuela, ele respondeu: “Creio que sim”.

Há um grande debate em Washington sobre os EUA deverem impor sanções econômicas maiores à Venezuela, ou se isso apenas aceleraria o colapso econômico do país e desencadearia uma nova onda migratória.

Os líderes da oposição venezuelana dizem que, no mínimo, o presidente Joe Biden, a América Latina e a Espanha deveriam impor mais sanções pessoais, como cancelamentos de vistos para autoridades venezuelanas e seus comparsas no mundo empresarial.

Biden já revogou os vistos de muitos altos funcionários venezuelanos e suas famílias, mas os líderes da oposição me disseram que entregaram aos diplomatas americanos uma lista de 1.560 funcionários e empresários venezuelanos que, na sua opinião, também deveriam ser sancionados.

Juan Guaidó, o ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que foi reconhecido por cerca de 50 países como presidente-interino após as eleições de 2018, me confirmou que essa lista foi entregue ao Departamento de Estado dos EUA no início deste ano. As pessoas listadas deveriam ser responsabilizadas por seus crimes, afirmou.

“É hora de aumentar a pressão e impor sanções aos responsáveis pelo roubo das eleições”, disse-me Guaidó.

Nicolás Maduro discursa para apoiadores na celebração de um mês da eleição denunciada como fraude.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

Maduro está hoje numa posição muito mais fraca do que após as eleições de 2018. Alguns de seus principais aliados de esquerda, como o Brasil e a Colômbia, distanciaram-se, ele perdeu o apoio de facções chavistas em bairros populares e tem menos dinheiro para pagar suas forças de segurança após a reimposição de algumas sanções dos EUA ao petróleo venezuelano.

“Maduro poderia confiar nos soldados-rasos da Guarda Nacional Bolivariana ou do Exército, que ganham apenas US$ 10 dólares por dia?”, pergunta Ryan Berg, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington.

O Departamento de Estado americano emitiu uma declaração em 29 de agosto, felicitando-se tacitamente por alguns votos da Organização dos Estados Americanos exigindo “transparência” e “revisão imparcial” da eleição na Venezuela.

Tudo muito bom, mas nada além de palavras. É hora de Biden e os países latino-americanos adotarem sanções econômicas e diplomáticas coletivas contra Maduro para acelerar a sua queda, restaurar a democracia e evitar um novo êxodo em massa de venezuelanos. / TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Passado mais de um mês desde que o governante venezuelano, Nicolás Maduro, roubou as eleições de 28 de julho, as exigências dos Estados Unidos e de vários países latino-americanos para que ele apresente provas da sua autoproclamada vitória eleitoral caíram no vácuo.

Já se esgotou a paciência de várias democracias da região para aguardar algum resultado dos esforços dos presidentes do Brasil e da Colômbia para convencer Maduro a mostrar as atas de votação e permitir uma transição para a democracia.

Como me disse em entrevista o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, a menos que haja um esforço internacional coletivo para isolar Maduro, o ditador venezuelano permanecerá no poder indefinidamente. Isso poderá ocasionar novo êxodo de milhões de venezuelanos somando-se aos quase 8 milhões que já fugiram do país desde que Maduro ascendeu ao poder, em 2013.

Venezuelanos nos EUA protestam na ponte do Brooklyn, em Nova York, contra a contestada vitória de Nicolás Maduro nas eleições.  Foto: Leonardo Munoz/AFP

O presidente panamenho me disse que os esforços do Brasil e da Colômbia junto a Maduro não estão dando nenhum resultado e que a proposta brasileira para que a Venezuela realize novas eleições apenas ajudaria Maduro a ganhar tempo e daria ao ditador venezuelano “um tanque de oxigênio gigante”.

O Panamá, que em 1.º de janeiro assumirá a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, já rompeu relações diplomáticas com o regime de Maduro, suspendeu o tráfego aéreo com a Venezuela e reconheceu o líder opositor Edmundo González Urrutia como presidente-eleito do país.

De acordo com pesquisas de boca de urna e impressões de atas de contagem de votos divulgadas pela oposição venezuelana, González Urrutia venceu as eleições por maioria esmagadora, com quase 70% dos votos.

Mulino disse-me que chegou a hora de os países democráticos implementarem o “real isolamento material” da Venezuela. Quando lhe perguntei se outros países deveriam seguir o exemplo do Panamá e suspender o tráfego aéreo com a Venezuela, ele respondeu: “Creio que sim”.

Há um grande debate em Washington sobre os EUA deverem impor sanções econômicas maiores à Venezuela, ou se isso apenas aceleraria o colapso econômico do país e desencadearia uma nova onda migratória.

Os líderes da oposição venezuelana dizem que, no mínimo, o presidente Joe Biden, a América Latina e a Espanha deveriam impor mais sanções pessoais, como cancelamentos de vistos para autoridades venezuelanas e seus comparsas no mundo empresarial.

Biden já revogou os vistos de muitos altos funcionários venezuelanos e suas famílias, mas os líderes da oposição me disseram que entregaram aos diplomatas americanos uma lista de 1.560 funcionários e empresários venezuelanos que, na sua opinião, também deveriam ser sancionados.

Juan Guaidó, o ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que foi reconhecido por cerca de 50 países como presidente-interino após as eleições de 2018, me confirmou que essa lista foi entregue ao Departamento de Estado dos EUA no início deste ano. As pessoas listadas deveriam ser responsabilizadas por seus crimes, afirmou.

“É hora de aumentar a pressão e impor sanções aos responsáveis pelo roubo das eleições”, disse-me Guaidó.

Nicolás Maduro discursa para apoiadores na celebração de um mês da eleição denunciada como fraude.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

Maduro está hoje numa posição muito mais fraca do que após as eleições de 2018. Alguns de seus principais aliados de esquerda, como o Brasil e a Colômbia, distanciaram-se, ele perdeu o apoio de facções chavistas em bairros populares e tem menos dinheiro para pagar suas forças de segurança após a reimposição de algumas sanções dos EUA ao petróleo venezuelano.

“Maduro poderia confiar nos soldados-rasos da Guarda Nacional Bolivariana ou do Exército, que ganham apenas US$ 10 dólares por dia?”, pergunta Ryan Berg, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington.

O Departamento de Estado americano emitiu uma declaração em 29 de agosto, felicitando-se tacitamente por alguns votos da Organização dos Estados Americanos exigindo “transparência” e “revisão imparcial” da eleição na Venezuela.

Tudo muito bom, mas nada além de palavras. É hora de Biden e os países latino-americanos adotarem sanções econômicas e diplomáticas coletivas contra Maduro para acelerar a sua queda, restaurar a democracia e evitar um novo êxodo em massa de venezuelanos. / TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

Opinião por Andrés Oppenheimer

Andrés Oppenheimer foi considerado pela revista Foreign Policy 'um dos 50 intelectuais latino-americanos mais influentes' do mundo. É colunista do The Miami Herald, apresentador do programa 'Oppenheimer Apresenta' na CNN em Espanhol, e autor de oito best-sellers. Sua coluna 'Informe Oppenheimer' é publicada regularmente em mais de 50 jornais

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