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Opinião|Por que o mundo se esqueceu dos reféns israelenses no cativeiro do Hamas?


Notícias a respeito dos reféns foram ofuscadas pelas manchetes do contra-ataque militar de Israel em Gaza, a guerra no sul do Líbano e o ataque do Irã

Por Andrés Oppenheimer

O pai de dois israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado me disse uma triste verdade quando o entrevistei há alguns dias: grande parte do mundo esqueceu-se dos civis israelenses ainda mantidos em cativeiro em Gaza.

Na verdade, as notícias a respeito dos reféns foram ofuscadas pelas manchetes do contra-ataque militar maciço de Israel em Gaza, a guerra no sul do Líbano e agora o ataque do Irã. Mas quase 100 dos mais de 250 reféns israelenses feitos reféns durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro podem estar vivos, de acordo com fontes israelenses. Sua libertação poderá ser crucial para um cessar-fogo no Oriente Médio.

Itzik Horn, um israelense nascido na Argentina e pai de dois dos reféns, disse-me que não sabe se os dois filhos estão vivos ou mortos. E com as guerras ocorrendo em várias frentes, Horn lamentou que “a questão dos sequestros esteja sumindo da pauta da imprensa”.

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Imagem desta segunda-feira, 7, mostra civis com cartazes dos reféns israelenses que continuam na Faixa de Gaza após um ano de guerra. Desdobramento da guerra fez mundo esquecer sequestrados em ataque do Hamas Foto: Olivier Chassignole/AFP

Referindo-se à Assembleia Geral das Nações Unidas na semana passada em Nova York, Horn salientou que “ainda há líderes que sobem para falar nas Nações Unidas e não dizem uma única palavra a respeito dos reféns”.

Em Israel, o regresso dos reféns é uma prioridade fundamental. Quase todos os israelenses têm uma ligação direta ou indireta com um dos sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro.

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Em um país de apenas 9,6 milhões de habitantes, os reféns feitos pelo Hamas em Israel representam cerca de 26 pessoas por milhão de habitantes em Israel. Para contextualizar esse número, seria o equivalente a um grupo terrorista fazer 8.600 reféns nos Estados Unidos, 3.400 no México, 1.200 na Espanha e 1.100 na Argentina.

A maioria dos sequestrados é de civis que viviam em kibutzim, ou fazendas coletivas, perto da fronteira com Gaza. Ironicamente, muitos deles são imigrantes de esquerda que defenderam um Estado palestino em coexistência pacífica com Israel.

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Os dois filhos desaparecidos de Horn, Iair e Eitan, estavam no Kibutz Niz-Or quando foram sequestrados. Nenhum deles era soldado nem estava armado, disse Horn. Iair morava lá, trabalhava no bar e era responsável pela organização de festas no local, enquanto seu irmão mais novo o estava visitando durante um feriado judaico na noite do ataque do Hamas.

“A maioria dos sequestrados são civis que foram retirados de suas casas, de suas camas, muitos deles de pijama e descalços”, disse Horn. “Os agressores entraram nas casas, mataram, queimaram, estupraram, mataram bebês, cometeram todo tipo de atrocidades possíveis. E, além disso, sequestraram pessoas”.

Cerca de 1.200 israelenses, a maioria civis desarmados, foram mortos por terroristas do Hamas naquela noite, incluindo 250 jovens que estavam em um festival de música.

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No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio.

Isso representa 125 mortes por milhão de habitantes em Israel, o que equivaleria a cerca de 42 mil pessoas assassinadas nos Estados Unidos. É um número várias vezes superior às 2.977 pessoas que morreram no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que levou Washington a invadir o Iraque e o Afeganistão.

Perto do final de nossa entrevista pelo Zoom, perguntei a Horn o que significa o número “356″ que ele havia escrito à mão em uma pequena placa colada em sua camisa. Horn me respondeu que era o número de dias que teriam se passado no dia 7 de outubro sem que ele tivesse visto ou ouvido seus dois filhos sequestrados.

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“Infelizmente, estamos contando os dias em que nossos parentes estão em cativeiro nas mãos do Hamas”, disse Horn. “E chegaremos ao dia 365.”

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio. Se o mundo não exercer mais pressão para a sua libertação imediata, estaremos normalizando um precedente perigoso e encorajando indiretamente a tomada de reféns em todo o mundo. /TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O pai de dois israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado me disse uma triste verdade quando o entrevistei há alguns dias: grande parte do mundo esqueceu-se dos civis israelenses ainda mantidos em cativeiro em Gaza.

Na verdade, as notícias a respeito dos reféns foram ofuscadas pelas manchetes do contra-ataque militar maciço de Israel em Gaza, a guerra no sul do Líbano e agora o ataque do Irã. Mas quase 100 dos mais de 250 reféns israelenses feitos reféns durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro podem estar vivos, de acordo com fontes israelenses. Sua libertação poderá ser crucial para um cessar-fogo no Oriente Médio.

Itzik Horn, um israelense nascido na Argentina e pai de dois dos reféns, disse-me que não sabe se os dois filhos estão vivos ou mortos. E com as guerras ocorrendo em várias frentes, Horn lamentou que “a questão dos sequestros esteja sumindo da pauta da imprensa”.

Imagem desta segunda-feira, 7, mostra civis com cartazes dos reféns israelenses que continuam na Faixa de Gaza após um ano de guerra. Desdobramento da guerra fez mundo esquecer sequestrados em ataque do Hamas Foto: Olivier Chassignole/AFP

Referindo-se à Assembleia Geral das Nações Unidas na semana passada em Nova York, Horn salientou que “ainda há líderes que sobem para falar nas Nações Unidas e não dizem uma única palavra a respeito dos reféns”.

Em Israel, o regresso dos reféns é uma prioridade fundamental. Quase todos os israelenses têm uma ligação direta ou indireta com um dos sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro.

Em um país de apenas 9,6 milhões de habitantes, os reféns feitos pelo Hamas em Israel representam cerca de 26 pessoas por milhão de habitantes em Israel. Para contextualizar esse número, seria o equivalente a um grupo terrorista fazer 8.600 reféns nos Estados Unidos, 3.400 no México, 1.200 na Espanha e 1.100 na Argentina.

A maioria dos sequestrados é de civis que viviam em kibutzim, ou fazendas coletivas, perto da fronteira com Gaza. Ironicamente, muitos deles são imigrantes de esquerda que defenderam um Estado palestino em coexistência pacífica com Israel.

Os dois filhos desaparecidos de Horn, Iair e Eitan, estavam no Kibutz Niz-Or quando foram sequestrados. Nenhum deles era soldado nem estava armado, disse Horn. Iair morava lá, trabalhava no bar e era responsável pela organização de festas no local, enquanto seu irmão mais novo o estava visitando durante um feriado judaico na noite do ataque do Hamas.

“A maioria dos sequestrados são civis que foram retirados de suas casas, de suas camas, muitos deles de pijama e descalços”, disse Horn. “Os agressores entraram nas casas, mataram, queimaram, estupraram, mataram bebês, cometeram todo tipo de atrocidades possíveis. E, além disso, sequestraram pessoas”.

Cerca de 1.200 israelenses, a maioria civis desarmados, foram mortos por terroristas do Hamas naquela noite, incluindo 250 jovens que estavam em um festival de música.

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio.

Isso representa 125 mortes por milhão de habitantes em Israel, o que equivaleria a cerca de 42 mil pessoas assassinadas nos Estados Unidos. É um número várias vezes superior às 2.977 pessoas que morreram no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que levou Washington a invadir o Iraque e o Afeganistão.

Perto do final de nossa entrevista pelo Zoom, perguntei a Horn o que significa o número “356″ que ele havia escrito à mão em uma pequena placa colada em sua camisa. Horn me respondeu que era o número de dias que teriam se passado no dia 7 de outubro sem que ele tivesse visto ou ouvido seus dois filhos sequestrados.

“Infelizmente, estamos contando os dias em que nossos parentes estão em cativeiro nas mãos do Hamas”, disse Horn. “E chegaremos ao dia 365.”

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio. Se o mundo não exercer mais pressão para a sua libertação imediata, estaremos normalizando um precedente perigoso e encorajando indiretamente a tomada de reféns em todo o mundo. /TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O pai de dois israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado me disse uma triste verdade quando o entrevistei há alguns dias: grande parte do mundo esqueceu-se dos civis israelenses ainda mantidos em cativeiro em Gaza.

Na verdade, as notícias a respeito dos reféns foram ofuscadas pelas manchetes do contra-ataque militar maciço de Israel em Gaza, a guerra no sul do Líbano e agora o ataque do Irã. Mas quase 100 dos mais de 250 reféns israelenses feitos reféns durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro podem estar vivos, de acordo com fontes israelenses. Sua libertação poderá ser crucial para um cessar-fogo no Oriente Médio.

Itzik Horn, um israelense nascido na Argentina e pai de dois dos reféns, disse-me que não sabe se os dois filhos estão vivos ou mortos. E com as guerras ocorrendo em várias frentes, Horn lamentou que “a questão dos sequestros esteja sumindo da pauta da imprensa”.

Imagem desta segunda-feira, 7, mostra civis com cartazes dos reféns israelenses que continuam na Faixa de Gaza após um ano de guerra. Desdobramento da guerra fez mundo esquecer sequestrados em ataque do Hamas Foto: Olivier Chassignole/AFP

Referindo-se à Assembleia Geral das Nações Unidas na semana passada em Nova York, Horn salientou que “ainda há líderes que sobem para falar nas Nações Unidas e não dizem uma única palavra a respeito dos reféns”.

Em Israel, o regresso dos reféns é uma prioridade fundamental. Quase todos os israelenses têm uma ligação direta ou indireta com um dos sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro.

Em um país de apenas 9,6 milhões de habitantes, os reféns feitos pelo Hamas em Israel representam cerca de 26 pessoas por milhão de habitantes em Israel. Para contextualizar esse número, seria o equivalente a um grupo terrorista fazer 8.600 reféns nos Estados Unidos, 3.400 no México, 1.200 na Espanha e 1.100 na Argentina.

A maioria dos sequestrados é de civis que viviam em kibutzim, ou fazendas coletivas, perto da fronteira com Gaza. Ironicamente, muitos deles são imigrantes de esquerda que defenderam um Estado palestino em coexistência pacífica com Israel.

Os dois filhos desaparecidos de Horn, Iair e Eitan, estavam no Kibutz Niz-Or quando foram sequestrados. Nenhum deles era soldado nem estava armado, disse Horn. Iair morava lá, trabalhava no bar e era responsável pela organização de festas no local, enquanto seu irmão mais novo o estava visitando durante um feriado judaico na noite do ataque do Hamas.

“A maioria dos sequestrados são civis que foram retirados de suas casas, de suas camas, muitos deles de pijama e descalços”, disse Horn. “Os agressores entraram nas casas, mataram, queimaram, estupraram, mataram bebês, cometeram todo tipo de atrocidades possíveis. E, além disso, sequestraram pessoas”.

Cerca de 1.200 israelenses, a maioria civis desarmados, foram mortos por terroristas do Hamas naquela noite, incluindo 250 jovens que estavam em um festival de música.

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio.

Isso representa 125 mortes por milhão de habitantes em Israel, o que equivaleria a cerca de 42 mil pessoas assassinadas nos Estados Unidos. É um número várias vezes superior às 2.977 pessoas que morreram no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que levou Washington a invadir o Iraque e o Afeganistão.

Perto do final de nossa entrevista pelo Zoom, perguntei a Horn o que significa o número “356″ que ele havia escrito à mão em uma pequena placa colada em sua camisa. Horn me respondeu que era o número de dias que teriam se passado no dia 7 de outubro sem que ele tivesse visto ou ouvido seus dois filhos sequestrados.

“Infelizmente, estamos contando os dias em que nossos parentes estão em cativeiro nas mãos do Hamas”, disse Horn. “E chegaremos ao dia 365.”

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio. Se o mundo não exercer mais pressão para a sua libertação imediata, estaremos normalizando um precedente perigoso e encorajando indiretamente a tomada de reféns em todo o mundo. /TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O pai de dois israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado me disse uma triste verdade quando o entrevistei há alguns dias: grande parte do mundo esqueceu-se dos civis israelenses ainda mantidos em cativeiro em Gaza.

Na verdade, as notícias a respeito dos reféns foram ofuscadas pelas manchetes do contra-ataque militar maciço de Israel em Gaza, a guerra no sul do Líbano e agora o ataque do Irã. Mas quase 100 dos mais de 250 reféns israelenses feitos reféns durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro podem estar vivos, de acordo com fontes israelenses. Sua libertação poderá ser crucial para um cessar-fogo no Oriente Médio.

Itzik Horn, um israelense nascido na Argentina e pai de dois dos reféns, disse-me que não sabe se os dois filhos estão vivos ou mortos. E com as guerras ocorrendo em várias frentes, Horn lamentou que “a questão dos sequestros esteja sumindo da pauta da imprensa”.

Imagem desta segunda-feira, 7, mostra civis com cartazes dos reféns israelenses que continuam na Faixa de Gaza após um ano de guerra. Desdobramento da guerra fez mundo esquecer sequestrados em ataque do Hamas Foto: Olivier Chassignole/AFP

Referindo-se à Assembleia Geral das Nações Unidas na semana passada em Nova York, Horn salientou que “ainda há líderes que sobem para falar nas Nações Unidas e não dizem uma única palavra a respeito dos reféns”.

Em Israel, o regresso dos reféns é uma prioridade fundamental. Quase todos os israelenses têm uma ligação direta ou indireta com um dos sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro.

Em um país de apenas 9,6 milhões de habitantes, os reféns feitos pelo Hamas em Israel representam cerca de 26 pessoas por milhão de habitantes em Israel. Para contextualizar esse número, seria o equivalente a um grupo terrorista fazer 8.600 reféns nos Estados Unidos, 3.400 no México, 1.200 na Espanha e 1.100 na Argentina.

A maioria dos sequestrados é de civis que viviam em kibutzim, ou fazendas coletivas, perto da fronteira com Gaza. Ironicamente, muitos deles são imigrantes de esquerda que defenderam um Estado palestino em coexistência pacífica com Israel.

Os dois filhos desaparecidos de Horn, Iair e Eitan, estavam no Kibutz Niz-Or quando foram sequestrados. Nenhum deles era soldado nem estava armado, disse Horn. Iair morava lá, trabalhava no bar e era responsável pela organização de festas no local, enquanto seu irmão mais novo o estava visitando durante um feriado judaico na noite do ataque do Hamas.

“A maioria dos sequestrados são civis que foram retirados de suas casas, de suas camas, muitos deles de pijama e descalços”, disse Horn. “Os agressores entraram nas casas, mataram, queimaram, estupraram, mataram bebês, cometeram todo tipo de atrocidades possíveis. E, além disso, sequestraram pessoas”.

Cerca de 1.200 israelenses, a maioria civis desarmados, foram mortos por terroristas do Hamas naquela noite, incluindo 250 jovens que estavam em um festival de música.

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio.

Isso representa 125 mortes por milhão de habitantes em Israel, o que equivaleria a cerca de 42 mil pessoas assassinadas nos Estados Unidos. É um número várias vezes superior às 2.977 pessoas que morreram no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que levou Washington a invadir o Iraque e o Afeganistão.

Perto do final de nossa entrevista pelo Zoom, perguntei a Horn o que significa o número “356″ que ele havia escrito à mão em uma pequena placa colada em sua camisa. Horn me respondeu que era o número de dias que teriam se passado no dia 7 de outubro sem que ele tivesse visto ou ouvido seus dois filhos sequestrados.

“Infelizmente, estamos contando os dias em que nossos parentes estão em cativeiro nas mãos do Hamas”, disse Horn. “E chegaremos ao dia 365.”

No primeiro aniversário do ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel, enquanto os olhos do mundo se voltam para as guerras em Gaza, no Líbano e no Irã, não devemos esquecer os reféns israelenses cujo sequestro deu início ao atual ciclo de violência no Oriente Médio. Se o mundo não exercer mais pressão para a sua libertação imediata, estaremos normalizando um precedente perigoso e encorajando indiretamente a tomada de reféns em todo o mundo. /TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Opinião por Andrés Oppenheimer

Andrés Oppenheimer foi considerado pela revista Foreign Policy 'um dos 50 intelectuais latino-americanos mais influentes' do mundo. É colunista do The Miami Herald, apresentador do programa 'Oppenheimer Apresenta' na CNN em Espanhol, e autor de oito best-sellers. Sua coluna 'Informe Oppenheimer' é publicada regularmente em mais de 50 jornais

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