Apesar de apelo de Zelenski, Biden permanece contrário à zona de exclusão aérea, afirma Casa Branca


Estados Unidos é contra imposição da zona de exclusão para evitar aumento de tensões com a Rússia

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falará sobre o discurso do presidente ucraniano Volodmir Zelenski para o Congresso dos EUA, mas sua oposição à zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia permanece a mesma, disse a Casa Branca.

Zelenski pediu ao Congresso nesta quarta-feira, 16, que faça mais para proteger seu país da invasão da Rússia. Entre as medidas citadas, ele voltou a apelar para a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia. Mais sanções contra políticos russos e armas também foram pedidos.

A posição de Biden contra a zona de exclusão é devido ao aumento dos riscos e das tensões com a Rússia que a medida poderia causar. “Uma zona de exclusão aérea significaria que, se os russos violarem a área, nós os derrubaríamos”, disse o secretário de Estado do governo Biden, Antony Blinken, em entrevista coletiva no início desde mês.

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“Isso traria um risco considerável de criar um conflito direto entre nossos países (aliados da Otan) e a Rússia. Portanto, seria uma guerra mais ampla - e isso não é do interesse de ninguém, nem mesmo do povo ucraniano”, acrescentou.

Os países aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), inclusive os Estados Unidos, têm enviado armas e outros equipamentos de guerra para as forças ucranianas, mas evitam entrar em confronto direto com a Rússia. Os Estados Unidos também destacam o envio de ajuda humanitária e as sanções econômicas impostas contra o país liderado por Vladimir Putin. /Com informações da Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falará sobre o discurso do presidente ucraniano Volodmir Zelenski para o Congresso dos EUA, mas sua oposição à zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia permanece a mesma, disse a Casa Branca.

Zelenski pediu ao Congresso nesta quarta-feira, 16, que faça mais para proteger seu país da invasão da Rússia. Entre as medidas citadas, ele voltou a apelar para a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia. Mais sanções contra políticos russos e armas também foram pedidos.

A posição de Biden contra a zona de exclusão é devido ao aumento dos riscos e das tensões com a Rússia que a medida poderia causar. “Uma zona de exclusão aérea significaria que, se os russos violarem a área, nós os derrubaríamos”, disse o secretário de Estado do governo Biden, Antony Blinken, em entrevista coletiva no início desde mês.

“Isso traria um risco considerável de criar um conflito direto entre nossos países (aliados da Otan) e a Rússia. Portanto, seria uma guerra mais ampla - e isso não é do interesse de ninguém, nem mesmo do povo ucraniano”, acrescentou.

Os países aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), inclusive os Estados Unidos, têm enviado armas e outros equipamentos de guerra para as forças ucranianas, mas evitam entrar em confronto direto com a Rússia. Os Estados Unidos também destacam o envio de ajuda humanitária e as sanções econômicas impostas contra o país liderado por Vladimir Putin. /Com informações da Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falará sobre o discurso do presidente ucraniano Volodmir Zelenski para o Congresso dos EUA, mas sua oposição à zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia permanece a mesma, disse a Casa Branca.

Zelenski pediu ao Congresso nesta quarta-feira, 16, que faça mais para proteger seu país da invasão da Rússia. Entre as medidas citadas, ele voltou a apelar para a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia. Mais sanções contra políticos russos e armas também foram pedidos.

A posição de Biden contra a zona de exclusão é devido ao aumento dos riscos e das tensões com a Rússia que a medida poderia causar. “Uma zona de exclusão aérea significaria que, se os russos violarem a área, nós os derrubaríamos”, disse o secretário de Estado do governo Biden, Antony Blinken, em entrevista coletiva no início desde mês.

“Isso traria um risco considerável de criar um conflito direto entre nossos países (aliados da Otan) e a Rússia. Portanto, seria uma guerra mais ampla - e isso não é do interesse de ninguém, nem mesmo do povo ucraniano”, acrescentou.

Os países aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), inclusive os Estados Unidos, têm enviado armas e outros equipamentos de guerra para as forças ucranianas, mas evitam entrar em confronto direto com a Rússia. Os Estados Unidos também destacam o envio de ajuda humanitária e as sanções econômicas impostas contra o país liderado por Vladimir Putin. /Com informações da Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falará sobre o discurso do presidente ucraniano Volodmir Zelenski para o Congresso dos EUA, mas sua oposição à zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia permanece a mesma, disse a Casa Branca.

Zelenski pediu ao Congresso nesta quarta-feira, 16, que faça mais para proteger seu país da invasão da Rússia. Entre as medidas citadas, ele voltou a apelar para a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia. Mais sanções contra políticos russos e armas também foram pedidos.

A posição de Biden contra a zona de exclusão é devido ao aumento dos riscos e das tensões com a Rússia que a medida poderia causar. “Uma zona de exclusão aérea significaria que, se os russos violarem a área, nós os derrubaríamos”, disse o secretário de Estado do governo Biden, Antony Blinken, em entrevista coletiva no início desde mês.

“Isso traria um risco considerável de criar um conflito direto entre nossos países (aliados da Otan) e a Rússia. Portanto, seria uma guerra mais ampla - e isso não é do interesse de ninguém, nem mesmo do povo ucraniano”, acrescentou.

Os países aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), inclusive os Estados Unidos, têm enviado armas e outros equipamentos de guerra para as forças ucranianas, mas evitam entrar em confronto direto com a Rússia. Os Estados Unidos também destacam o envio de ajuda humanitária e as sanções econômicas impostas contra o país liderado por Vladimir Putin. /Com informações da Reuters

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