Apoiadores de Evo marcham rumo a La Paz contra presidente da Bolívia


Mobilização contra o governo, que segundo Evo reuniu 15 mil pessoas, culpou Luis Arce pela crise econômica na Bolívia

Por Redação

LA PAZ — O ex-presidente da Bolívia Evo Morales avançou nesta segunda-feira, 23, em direção a La Paz, acompanhado de milhares de seguidores, em um protesto contra o governo de Luis Arce, em razão da crise econômica e da tentativa de sabotar sua candidatura presidencial.

Evo lidera o que chamou de “marcha para salvar a Bolívia” contra Arce, que foi seu ministro da Economia durante os seus 13 anos de governo e com quem disputará o poder na eleição de 2025. No domingo, 22, em uma mensagem televisionada, Arce advertiu que não daria a Evo o gosto de uma “guerra civil”, após confrontos entre manifestantes dos dois lados, que deixaram 34 feridos.

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Antes de a marcha chegar à cidade vizinha de El Alto, a polícia bloqueou os acessos a La Paz, enquanto centenas de apoiadores de Arce se concentraram nas proximidades, aguardando a entrada dos apoiadores de Evo.

“Viemos defender a democracia para que o irmão presidente cumpra seu mandato. Não queremos que ele seja prejudicado”, disse Lourdes Calizaya, dirigente do Conselho das Federações Camponesas dos Yungas.

A mobilização contra o governo – que segundo Evo reúne 15 mil pessoas – chegou a La Paz após cortar 190 quilômetros pelo altiplano boliviano. “Nossa marcha é para dizer basta de corrupção, de um governo que encobre o narcotráfico, destrói a economia do povo e ataca nossas organizações sociais”, escreveu Evo em suas redes sociais.

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Apoiadores de Evo participam de um ato contra o presidente Luis Arce em El Alto, Bolívia. Foto: Aizar Raldes/AFP

A Bolívia, um país rico em gás e lítio, enfrenta desde o ano passado escassez de combustível e de dólares. Diante da queda nas exportações, associada ao declínio da produção por falta de investimento, o país reduziu as importações de combustível subsidiado. Arce tem queimado as reservas internacionais para manter os subsídios, o que desencadeou uma falta de dólares e a desvalorização do peso boliviano.

O pano de fundo da crise é a luta pelo poder entre Evo e Arce. O ex-presidente acusou seu ex-ministro de se aliar aos juízes para impedir que ele concorra novamente à presidência. A ala governista do partido Movimento Ao Socialismo (MAS) apoia a reeleição de Arce, que ainda não disse se vai se candidatar./AFP

LA PAZ — O ex-presidente da Bolívia Evo Morales avançou nesta segunda-feira, 23, em direção a La Paz, acompanhado de milhares de seguidores, em um protesto contra o governo de Luis Arce, em razão da crise econômica e da tentativa de sabotar sua candidatura presidencial.

Evo lidera o que chamou de “marcha para salvar a Bolívia” contra Arce, que foi seu ministro da Economia durante os seus 13 anos de governo e com quem disputará o poder na eleição de 2025. No domingo, 22, em uma mensagem televisionada, Arce advertiu que não daria a Evo o gosto de uma “guerra civil”, após confrontos entre manifestantes dos dois lados, que deixaram 34 feridos.

Antes de a marcha chegar à cidade vizinha de El Alto, a polícia bloqueou os acessos a La Paz, enquanto centenas de apoiadores de Arce se concentraram nas proximidades, aguardando a entrada dos apoiadores de Evo.

“Viemos defender a democracia para que o irmão presidente cumpra seu mandato. Não queremos que ele seja prejudicado”, disse Lourdes Calizaya, dirigente do Conselho das Federações Camponesas dos Yungas.

A mobilização contra o governo – que segundo Evo reúne 15 mil pessoas – chegou a La Paz após cortar 190 quilômetros pelo altiplano boliviano. “Nossa marcha é para dizer basta de corrupção, de um governo que encobre o narcotráfico, destrói a economia do povo e ataca nossas organizações sociais”, escreveu Evo em suas redes sociais.

Apoiadores de Evo participam de um ato contra o presidente Luis Arce em El Alto, Bolívia. Foto: Aizar Raldes/AFP

A Bolívia, um país rico em gás e lítio, enfrenta desde o ano passado escassez de combustível e de dólares. Diante da queda nas exportações, associada ao declínio da produção por falta de investimento, o país reduziu as importações de combustível subsidiado. Arce tem queimado as reservas internacionais para manter os subsídios, o que desencadeou uma falta de dólares e a desvalorização do peso boliviano.

O pano de fundo da crise é a luta pelo poder entre Evo e Arce. O ex-presidente acusou seu ex-ministro de se aliar aos juízes para impedir que ele concorra novamente à presidência. A ala governista do partido Movimento Ao Socialismo (MAS) apoia a reeleição de Arce, que ainda não disse se vai se candidatar./AFP

LA PAZ — O ex-presidente da Bolívia Evo Morales avançou nesta segunda-feira, 23, em direção a La Paz, acompanhado de milhares de seguidores, em um protesto contra o governo de Luis Arce, em razão da crise econômica e da tentativa de sabotar sua candidatura presidencial.

Evo lidera o que chamou de “marcha para salvar a Bolívia” contra Arce, que foi seu ministro da Economia durante os seus 13 anos de governo e com quem disputará o poder na eleição de 2025. No domingo, 22, em uma mensagem televisionada, Arce advertiu que não daria a Evo o gosto de uma “guerra civil”, após confrontos entre manifestantes dos dois lados, que deixaram 34 feridos.

Antes de a marcha chegar à cidade vizinha de El Alto, a polícia bloqueou os acessos a La Paz, enquanto centenas de apoiadores de Arce se concentraram nas proximidades, aguardando a entrada dos apoiadores de Evo.

“Viemos defender a democracia para que o irmão presidente cumpra seu mandato. Não queremos que ele seja prejudicado”, disse Lourdes Calizaya, dirigente do Conselho das Federações Camponesas dos Yungas.

A mobilização contra o governo – que segundo Evo reúne 15 mil pessoas – chegou a La Paz após cortar 190 quilômetros pelo altiplano boliviano. “Nossa marcha é para dizer basta de corrupção, de um governo que encobre o narcotráfico, destrói a economia do povo e ataca nossas organizações sociais”, escreveu Evo em suas redes sociais.

Apoiadores de Evo participam de um ato contra o presidente Luis Arce em El Alto, Bolívia. Foto: Aizar Raldes/AFP

A Bolívia, um país rico em gás e lítio, enfrenta desde o ano passado escassez de combustível e de dólares. Diante da queda nas exportações, associada ao declínio da produção por falta de investimento, o país reduziu as importações de combustível subsidiado. Arce tem queimado as reservas internacionais para manter os subsídios, o que desencadeou uma falta de dólares e a desvalorização do peso boliviano.

O pano de fundo da crise é a luta pelo poder entre Evo e Arce. O ex-presidente acusou seu ex-ministro de se aliar aos juízes para impedir que ele concorra novamente à presidência. A ala governista do partido Movimento Ao Socialismo (MAS) apoia a reeleição de Arce, que ainda não disse se vai se candidatar./AFP

LA PAZ — O ex-presidente da Bolívia Evo Morales avançou nesta segunda-feira, 23, em direção a La Paz, acompanhado de milhares de seguidores, em um protesto contra o governo de Luis Arce, em razão da crise econômica e da tentativa de sabotar sua candidatura presidencial.

Evo lidera o que chamou de “marcha para salvar a Bolívia” contra Arce, que foi seu ministro da Economia durante os seus 13 anos de governo e com quem disputará o poder na eleição de 2025. No domingo, 22, em uma mensagem televisionada, Arce advertiu que não daria a Evo o gosto de uma “guerra civil”, após confrontos entre manifestantes dos dois lados, que deixaram 34 feridos.

Antes de a marcha chegar à cidade vizinha de El Alto, a polícia bloqueou os acessos a La Paz, enquanto centenas de apoiadores de Arce se concentraram nas proximidades, aguardando a entrada dos apoiadores de Evo.

“Viemos defender a democracia para que o irmão presidente cumpra seu mandato. Não queremos que ele seja prejudicado”, disse Lourdes Calizaya, dirigente do Conselho das Federações Camponesas dos Yungas.

A mobilização contra o governo – que segundo Evo reúne 15 mil pessoas – chegou a La Paz após cortar 190 quilômetros pelo altiplano boliviano. “Nossa marcha é para dizer basta de corrupção, de um governo que encobre o narcotráfico, destrói a economia do povo e ataca nossas organizações sociais”, escreveu Evo em suas redes sociais.

Apoiadores de Evo participam de um ato contra o presidente Luis Arce em El Alto, Bolívia. Foto: Aizar Raldes/AFP

A Bolívia, um país rico em gás e lítio, enfrenta desde o ano passado escassez de combustível e de dólares. Diante da queda nas exportações, associada ao declínio da produção por falta de investimento, o país reduziu as importações de combustível subsidiado. Arce tem queimado as reservas internacionais para manter os subsídios, o que desencadeou uma falta de dólares e a desvalorização do peso boliviano.

O pano de fundo da crise é a luta pelo poder entre Evo e Arce. O ex-presidente acusou seu ex-ministro de se aliar aos juízes para impedir que ele concorra novamente à presidência. A ala governista do partido Movimento Ao Socialismo (MAS) apoia a reeleição de Arce, que ainda não disse se vai se candidatar./AFP

LA PAZ — O ex-presidente da Bolívia Evo Morales avançou nesta segunda-feira, 23, em direção a La Paz, acompanhado de milhares de seguidores, em um protesto contra o governo de Luis Arce, em razão da crise econômica e da tentativa de sabotar sua candidatura presidencial.

Evo lidera o que chamou de “marcha para salvar a Bolívia” contra Arce, que foi seu ministro da Economia durante os seus 13 anos de governo e com quem disputará o poder na eleição de 2025. No domingo, 22, em uma mensagem televisionada, Arce advertiu que não daria a Evo o gosto de uma “guerra civil”, após confrontos entre manifestantes dos dois lados, que deixaram 34 feridos.

Antes de a marcha chegar à cidade vizinha de El Alto, a polícia bloqueou os acessos a La Paz, enquanto centenas de apoiadores de Arce se concentraram nas proximidades, aguardando a entrada dos apoiadores de Evo.

“Viemos defender a democracia para que o irmão presidente cumpra seu mandato. Não queremos que ele seja prejudicado”, disse Lourdes Calizaya, dirigente do Conselho das Federações Camponesas dos Yungas.

A mobilização contra o governo – que segundo Evo reúne 15 mil pessoas – chegou a La Paz após cortar 190 quilômetros pelo altiplano boliviano. “Nossa marcha é para dizer basta de corrupção, de um governo que encobre o narcotráfico, destrói a economia do povo e ataca nossas organizações sociais”, escreveu Evo em suas redes sociais.

Apoiadores de Evo participam de um ato contra o presidente Luis Arce em El Alto, Bolívia. Foto: Aizar Raldes/AFP

A Bolívia, um país rico em gás e lítio, enfrenta desde o ano passado escassez de combustível e de dólares. Diante da queda nas exportações, associada ao declínio da produção por falta de investimento, o país reduziu as importações de combustível subsidiado. Arce tem queimado as reservas internacionais para manter os subsídios, o que desencadeou uma falta de dólares e a desvalorização do peso boliviano.

O pano de fundo da crise é a luta pelo poder entre Evo e Arce. O ex-presidente acusou seu ex-ministro de se aliar aos juízes para impedir que ele concorra novamente à presidência. A ala governista do partido Movimento Ao Socialismo (MAS) apoia a reeleição de Arce, que ainda não disse se vai se candidatar./AFP

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