Após corte de energia, usina de Zaporizhzia agora depende de geradores


Central nuclear, controlada pelos russos, perdeu última fonte de alimentação em razão dos bombardeios

Por Redação

KIEV - A usina nuclear de Zaporizhzia perdeu ontem sua última fonte de alimentação de energia em razão de novos bombardeios e está funcionando com geradores de emergência, informou ontem a Organização Internacional de Energia Atômica (AIEA), que teme um acidente nuclear, que seria dez vezes maior que o causado por Chernobyl em 1986.

A central agora obtém “a eletricidade que necessita para esfriar seu reator e para outras funções essenciais” unicamente graças a um gerador diesel, disse em um comunicado a agência da ONU que monitora as questões nucleares. Os geradores a diesel são menos confiáveis e se quebrarem, os engenheiros têm apenas 90 minutos para evitar o superaquecimento perigoso dos reatores.

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“A conexão foi cortada aproximadamente à 1 hora, horário local”, disse a OEA com base em relatórios oficiais da Ucrânia e sua equipe de quatro especialistas presentes na maior usina nuclear da Europa.

Blindado russo diante da Usina de Zaporizhzia, na Ucrânia, ocupada pela Rússia 

O diretor da AIEA, Rafael Grossi, qualificou a retomada dos bombardeios em Zaporizhzia “totalmente irresponsável”. “Viajarei em breve à Federação Russa e voltarei à Ucrânia para acertar uma zona de proteção e segurança nuclear ao redor da central. É um imperativo absoluto e urgente.”

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A agência nuclear da Ucrânia, Energoatom, informou no Telegram “que a última linha de conexão foi danificada e desconectada em razão dos bombardeios russo”.

Os seis reatores da central – que têm uma capacidade total de 6.000 megawatts – estão desconectados, mas necessitam de eletricidade para suas funções vitais de segurança. Os geradores a diesel têm, cada um, combustível suficiente para pelo menos dez dias.

Grossi esteve em Kiev na quinta-feira para negociar a zona de proteção ao redor da instalação, que é regularmente alvo de bombardeios, pelos quais russos e ucranianos se culpam mutuamente e que provocaram vários cortes de energia desde agosto.

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Os dois últimos reatores em funcionamento em Zaporizhzia – ocupada por tropas russas desde o início de março – foram desconectados no dia 25. O corte levou a um apagão em quase todas as cidades ocupadas pela Rússia no sul da Ucrânia. Segundo a Energoatom, as outras linhas “haviam sido danificadas em ataques terroristas”. A Ucrânia não pode simplesmente fechar suas usinas nucleares durante a guerra, pois depende muito delas, e seus 15 reatores em 4 estações fornecem cerca de metade de sua eletricidade. AFP, AP e NYT

KIEV - A usina nuclear de Zaporizhzia perdeu ontem sua última fonte de alimentação de energia em razão de novos bombardeios e está funcionando com geradores de emergência, informou ontem a Organização Internacional de Energia Atômica (AIEA), que teme um acidente nuclear, que seria dez vezes maior que o causado por Chernobyl em 1986.

A central agora obtém “a eletricidade que necessita para esfriar seu reator e para outras funções essenciais” unicamente graças a um gerador diesel, disse em um comunicado a agência da ONU que monitora as questões nucleares. Os geradores a diesel são menos confiáveis e se quebrarem, os engenheiros têm apenas 90 minutos para evitar o superaquecimento perigoso dos reatores.

“A conexão foi cortada aproximadamente à 1 hora, horário local”, disse a OEA com base em relatórios oficiais da Ucrânia e sua equipe de quatro especialistas presentes na maior usina nuclear da Europa.

Blindado russo diante da Usina de Zaporizhzia, na Ucrânia, ocupada pela Rússia 

O diretor da AIEA, Rafael Grossi, qualificou a retomada dos bombardeios em Zaporizhzia “totalmente irresponsável”. “Viajarei em breve à Federação Russa e voltarei à Ucrânia para acertar uma zona de proteção e segurança nuclear ao redor da central. É um imperativo absoluto e urgente.”

A agência nuclear da Ucrânia, Energoatom, informou no Telegram “que a última linha de conexão foi danificada e desconectada em razão dos bombardeios russo”.

Os seis reatores da central – que têm uma capacidade total de 6.000 megawatts – estão desconectados, mas necessitam de eletricidade para suas funções vitais de segurança. Os geradores a diesel têm, cada um, combustível suficiente para pelo menos dez dias.

Grossi esteve em Kiev na quinta-feira para negociar a zona de proteção ao redor da instalação, que é regularmente alvo de bombardeios, pelos quais russos e ucranianos se culpam mutuamente e que provocaram vários cortes de energia desde agosto.

Os dois últimos reatores em funcionamento em Zaporizhzia – ocupada por tropas russas desde o início de março – foram desconectados no dia 25. O corte levou a um apagão em quase todas as cidades ocupadas pela Rússia no sul da Ucrânia. Segundo a Energoatom, as outras linhas “haviam sido danificadas em ataques terroristas”. A Ucrânia não pode simplesmente fechar suas usinas nucleares durante a guerra, pois depende muito delas, e seus 15 reatores em 4 estações fornecem cerca de metade de sua eletricidade. AFP, AP e NYT

KIEV - A usina nuclear de Zaporizhzia perdeu ontem sua última fonte de alimentação de energia em razão de novos bombardeios e está funcionando com geradores de emergência, informou ontem a Organização Internacional de Energia Atômica (AIEA), que teme um acidente nuclear, que seria dez vezes maior que o causado por Chernobyl em 1986.

A central agora obtém “a eletricidade que necessita para esfriar seu reator e para outras funções essenciais” unicamente graças a um gerador diesel, disse em um comunicado a agência da ONU que monitora as questões nucleares. Os geradores a diesel são menos confiáveis e se quebrarem, os engenheiros têm apenas 90 minutos para evitar o superaquecimento perigoso dos reatores.

“A conexão foi cortada aproximadamente à 1 hora, horário local”, disse a OEA com base em relatórios oficiais da Ucrânia e sua equipe de quatro especialistas presentes na maior usina nuclear da Europa.

Blindado russo diante da Usina de Zaporizhzia, na Ucrânia, ocupada pela Rússia 

O diretor da AIEA, Rafael Grossi, qualificou a retomada dos bombardeios em Zaporizhzia “totalmente irresponsável”. “Viajarei em breve à Federação Russa e voltarei à Ucrânia para acertar uma zona de proteção e segurança nuclear ao redor da central. É um imperativo absoluto e urgente.”

A agência nuclear da Ucrânia, Energoatom, informou no Telegram “que a última linha de conexão foi danificada e desconectada em razão dos bombardeios russo”.

Os seis reatores da central – que têm uma capacidade total de 6.000 megawatts – estão desconectados, mas necessitam de eletricidade para suas funções vitais de segurança. Os geradores a diesel têm, cada um, combustível suficiente para pelo menos dez dias.

Grossi esteve em Kiev na quinta-feira para negociar a zona de proteção ao redor da instalação, que é regularmente alvo de bombardeios, pelos quais russos e ucranianos se culpam mutuamente e que provocaram vários cortes de energia desde agosto.

Os dois últimos reatores em funcionamento em Zaporizhzia – ocupada por tropas russas desde o início de março – foram desconectados no dia 25. O corte levou a um apagão em quase todas as cidades ocupadas pela Rússia no sul da Ucrânia. Segundo a Energoatom, as outras linhas “haviam sido danificadas em ataques terroristas”. A Ucrânia não pode simplesmente fechar suas usinas nucleares durante a guerra, pois depende muito delas, e seus 15 reatores em 4 estações fornecem cerca de metade de sua eletricidade. AFP, AP e NYT

KIEV - A usina nuclear de Zaporizhzia perdeu ontem sua última fonte de alimentação de energia em razão de novos bombardeios e está funcionando com geradores de emergência, informou ontem a Organização Internacional de Energia Atômica (AIEA), que teme um acidente nuclear, que seria dez vezes maior que o causado por Chernobyl em 1986.

A central agora obtém “a eletricidade que necessita para esfriar seu reator e para outras funções essenciais” unicamente graças a um gerador diesel, disse em um comunicado a agência da ONU que monitora as questões nucleares. Os geradores a diesel são menos confiáveis e se quebrarem, os engenheiros têm apenas 90 minutos para evitar o superaquecimento perigoso dos reatores.

“A conexão foi cortada aproximadamente à 1 hora, horário local”, disse a OEA com base em relatórios oficiais da Ucrânia e sua equipe de quatro especialistas presentes na maior usina nuclear da Europa.

Blindado russo diante da Usina de Zaporizhzia, na Ucrânia, ocupada pela Rússia 

O diretor da AIEA, Rafael Grossi, qualificou a retomada dos bombardeios em Zaporizhzia “totalmente irresponsável”. “Viajarei em breve à Federação Russa e voltarei à Ucrânia para acertar uma zona de proteção e segurança nuclear ao redor da central. É um imperativo absoluto e urgente.”

A agência nuclear da Ucrânia, Energoatom, informou no Telegram “que a última linha de conexão foi danificada e desconectada em razão dos bombardeios russo”.

Os seis reatores da central – que têm uma capacidade total de 6.000 megawatts – estão desconectados, mas necessitam de eletricidade para suas funções vitais de segurança. Os geradores a diesel têm, cada um, combustível suficiente para pelo menos dez dias.

Grossi esteve em Kiev na quinta-feira para negociar a zona de proteção ao redor da instalação, que é regularmente alvo de bombardeios, pelos quais russos e ucranianos se culpam mutuamente e que provocaram vários cortes de energia desde agosto.

Os dois últimos reatores em funcionamento em Zaporizhzia – ocupada por tropas russas desde o início de março – foram desconectados no dia 25. O corte levou a um apagão em quase todas as cidades ocupadas pela Rússia no sul da Ucrânia. Segundo a Energoatom, as outras linhas “haviam sido danificadas em ataques terroristas”. A Ucrânia não pode simplesmente fechar suas usinas nucleares durante a guerra, pois depende muito delas, e seus 15 reatores em 4 estações fornecem cerca de metade de sua eletricidade. AFP, AP e NYT

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