Colômbia expulsa Juan Guaidó após entrada irregular no país


Líder de oposição venezuelana denunciou ‘perseguição’ do governo de Nicolás Maduro e apoio colombiano ao chavismo

Por Redação
Atualização:

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, chegou de surpresa à Colômbia na segunda-feira, 24, na véspera da conferência internacional convocada por Bogotá para desbloquear o diálogo entre a oposição e o governo de Nicolás Maduro. No entanto, Guaidó foi obrigado a se retirar do país porque teria entrada de ‘forma irregular’, segundo o Ministério as Relações Exteriores em comunicado.

Sem convite para a conferência, Guaidó atravessou a fronteira a pé com uma série de pedidos para os representantes de 20 países, incluindo os Estados Unidos, que se reunirão na terça-feira na capital colombiana. A reunião pretende gerar propostas para reativar as negociações entre o governo e a oposição, que começaram na Cidade do México em agosto de 2021, mas chegaram a um impasse em novembro.

“Estão me expulsando da Colômbia, a perseguição da ditadura - do governo de Nicolás Maduro - infelizmente estendeu-se hoje à Colômbia”, disse Guaidó num vídeo publicado em sua conta no Twitter e gravado do avião em que deveria partir para os Estados Unidos.

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Guaidó não foi convidado para a reunião desta terça-feira, 25, com representantes de cerca de 20 delegações de países, incluindo os Estados Unidos. Uma fonte próxima do líder da oposição disse à AFP que o governo colombiano “forçou” Guaidó a deixar o país.

“A Migração Colombiana levou Juan Guaidó, cidadão venezuelano que se encontrava em Bogotá de forma irregular, para o aeroporto El Dorado, a fim de garantir a sua partida em uma companhia aérea comercial para os Estados Unidos durante a noite”, explicou o Ministério. “O bilhete já tinha sido comprado por ele”, afirmou.

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Guaidó, que está proibido de sair do país desde 2019, ‘não está convidado para esta reunião’, reiterou o ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Álvaro Leyva, que também disse que o venezuelano entrou na Colômbia “de forma inapropriada”.

O opositor venezuelano Juan Guaidó, em foto de 2022, planejava participar de cúpula entre governo venezuelano e oposição na Colômbia Foto: Ariana Cubillos / AP

”Se ele comparecer, corre riscos, porque entrou de forma inadequada e na Colômbia cumprimos a lei”, disse Leyva à imprensa. De acordo com uma fonte, o líder da oposição não fez nenhuma migração quando entrou na Colômbia.

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Guaidó liderou a oposição venezuelana e foi considerado pelos Estados Unidos o presidente interino do país entre 2019 e janeiro de 2023 após a disputada reeleição de Maduro em 2018.

Guaidó havia dito anteriormente que iria solicitar reuniões com os representantes presentes na cúpula. Também convocou uma manifestação para terça-feira, 25, na Praça de Bolívar, a 200 metros do Palácio de San Carlos, onde a reunião de cúpula terá lugar .

“Espero que a reunião de cúpula possa garantir que o regime de Maduro regresse à mesa das negociações no México e que cheguemos a um acordo para um calendário confiável para eleições livres e justas como solução para o conflito”, disse Guaidó, quando anunciou a sua chegada à Colômbia .

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‘Inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil’, afirmou Maduro sobre a visita de Guaidó

A Colômbia era a principal aliada de Guaidó na região quando era governada pelo presidente de centro-direita, Iván Duque, que havia rompido relações diplomáticas com Maduro. O atual presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de centro-esquerda, retomou os laços diplomáticos com Caracas e se reaproximou de Maduro.

Petro passou a ocupar um papel de liderança no processo de negociação política na Venezuela. Na quinta-feira passada, pediu ao presidente americano, Joe Biden, que retirasse gradualmente as sanções que Washington mantém contra Caracas com o compromisso de que as eleições presidenciais de 2024 se realizem com garantias.

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“Se algum de vocês quer que as negociações políticas regressem ao México, só têm de fazer uma coisa: exigir que o governo dos EUA deposite os 3,2 bilhões de dólares nas contas bancárias que temos no estrangeiro para o plano social assinado no México em novembro”, disse Maduro na televisão estatal.

O presidente se referia ao desembolso de recursos bloqueados pelas sanções, que seriam entregues às Nações Unidas para serem usados em programas sociais. “Se não houver cumprimento do acordo do México, esqueçam”, continuou Maduro, e chamou a visita de Guaidó de “intempestiva, inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil”.

Guaidó concorre à candidatura da oposição num processo de primárias agendado para 22 de novembro, e tinha planejado continuar a viagem por outros países depois da Colômbia.

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“Apesar do risco que implica sair novamente para procurar o apoio do mundo para os venezuelanos, como já fiz antes, não deixarei de o fazer”, disse Guaidó, que está sob investigação criminal na Venezuela./AFP

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, chegou de surpresa à Colômbia na segunda-feira, 24, na véspera da conferência internacional convocada por Bogotá para desbloquear o diálogo entre a oposição e o governo de Nicolás Maduro. No entanto, Guaidó foi obrigado a se retirar do país porque teria entrada de ‘forma irregular’, segundo o Ministério as Relações Exteriores em comunicado.

Sem convite para a conferência, Guaidó atravessou a fronteira a pé com uma série de pedidos para os representantes de 20 países, incluindo os Estados Unidos, que se reunirão na terça-feira na capital colombiana. A reunião pretende gerar propostas para reativar as negociações entre o governo e a oposição, que começaram na Cidade do México em agosto de 2021, mas chegaram a um impasse em novembro.

“Estão me expulsando da Colômbia, a perseguição da ditadura - do governo de Nicolás Maduro - infelizmente estendeu-se hoje à Colômbia”, disse Guaidó num vídeo publicado em sua conta no Twitter e gravado do avião em que deveria partir para os Estados Unidos.

Guaidó não foi convidado para a reunião desta terça-feira, 25, com representantes de cerca de 20 delegações de países, incluindo os Estados Unidos. Uma fonte próxima do líder da oposição disse à AFP que o governo colombiano “forçou” Guaidó a deixar o país.

“A Migração Colombiana levou Juan Guaidó, cidadão venezuelano que se encontrava em Bogotá de forma irregular, para o aeroporto El Dorado, a fim de garantir a sua partida em uma companhia aérea comercial para os Estados Unidos durante a noite”, explicou o Ministério. “O bilhete já tinha sido comprado por ele”, afirmou.

Guaidó, que está proibido de sair do país desde 2019, ‘não está convidado para esta reunião’, reiterou o ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Álvaro Leyva, que também disse que o venezuelano entrou na Colômbia “de forma inapropriada”.

O opositor venezuelano Juan Guaidó, em foto de 2022, planejava participar de cúpula entre governo venezuelano e oposição na Colômbia Foto: Ariana Cubillos / AP

”Se ele comparecer, corre riscos, porque entrou de forma inadequada e na Colômbia cumprimos a lei”, disse Leyva à imprensa. De acordo com uma fonte, o líder da oposição não fez nenhuma migração quando entrou na Colômbia.

Guaidó liderou a oposição venezuelana e foi considerado pelos Estados Unidos o presidente interino do país entre 2019 e janeiro de 2023 após a disputada reeleição de Maduro em 2018.

Guaidó havia dito anteriormente que iria solicitar reuniões com os representantes presentes na cúpula. Também convocou uma manifestação para terça-feira, 25, na Praça de Bolívar, a 200 metros do Palácio de San Carlos, onde a reunião de cúpula terá lugar .

“Espero que a reunião de cúpula possa garantir que o regime de Maduro regresse à mesa das negociações no México e que cheguemos a um acordo para um calendário confiável para eleições livres e justas como solução para o conflito”, disse Guaidó, quando anunciou a sua chegada à Colômbia .

‘Inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil’, afirmou Maduro sobre a visita de Guaidó

A Colômbia era a principal aliada de Guaidó na região quando era governada pelo presidente de centro-direita, Iván Duque, que havia rompido relações diplomáticas com Maduro. O atual presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de centro-esquerda, retomou os laços diplomáticos com Caracas e se reaproximou de Maduro.

Petro passou a ocupar um papel de liderança no processo de negociação política na Venezuela. Na quinta-feira passada, pediu ao presidente americano, Joe Biden, que retirasse gradualmente as sanções que Washington mantém contra Caracas com o compromisso de que as eleições presidenciais de 2024 se realizem com garantias.

“Se algum de vocês quer que as negociações políticas regressem ao México, só têm de fazer uma coisa: exigir que o governo dos EUA deposite os 3,2 bilhões de dólares nas contas bancárias que temos no estrangeiro para o plano social assinado no México em novembro”, disse Maduro na televisão estatal.

O presidente se referia ao desembolso de recursos bloqueados pelas sanções, que seriam entregues às Nações Unidas para serem usados em programas sociais. “Se não houver cumprimento do acordo do México, esqueçam”, continuou Maduro, e chamou a visita de Guaidó de “intempestiva, inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil”.

Guaidó concorre à candidatura da oposição num processo de primárias agendado para 22 de novembro, e tinha planejado continuar a viagem por outros países depois da Colômbia.

“Apesar do risco que implica sair novamente para procurar o apoio do mundo para os venezuelanos, como já fiz antes, não deixarei de o fazer”, disse Guaidó, que está sob investigação criminal na Venezuela./AFP

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, chegou de surpresa à Colômbia na segunda-feira, 24, na véspera da conferência internacional convocada por Bogotá para desbloquear o diálogo entre a oposição e o governo de Nicolás Maduro. No entanto, Guaidó foi obrigado a se retirar do país porque teria entrada de ‘forma irregular’, segundo o Ministério as Relações Exteriores em comunicado.

Sem convite para a conferência, Guaidó atravessou a fronteira a pé com uma série de pedidos para os representantes de 20 países, incluindo os Estados Unidos, que se reunirão na terça-feira na capital colombiana. A reunião pretende gerar propostas para reativar as negociações entre o governo e a oposição, que começaram na Cidade do México em agosto de 2021, mas chegaram a um impasse em novembro.

“Estão me expulsando da Colômbia, a perseguição da ditadura - do governo de Nicolás Maduro - infelizmente estendeu-se hoje à Colômbia”, disse Guaidó num vídeo publicado em sua conta no Twitter e gravado do avião em que deveria partir para os Estados Unidos.

Guaidó não foi convidado para a reunião desta terça-feira, 25, com representantes de cerca de 20 delegações de países, incluindo os Estados Unidos. Uma fonte próxima do líder da oposição disse à AFP que o governo colombiano “forçou” Guaidó a deixar o país.

“A Migração Colombiana levou Juan Guaidó, cidadão venezuelano que se encontrava em Bogotá de forma irregular, para o aeroporto El Dorado, a fim de garantir a sua partida em uma companhia aérea comercial para os Estados Unidos durante a noite”, explicou o Ministério. “O bilhete já tinha sido comprado por ele”, afirmou.

Guaidó, que está proibido de sair do país desde 2019, ‘não está convidado para esta reunião’, reiterou o ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Álvaro Leyva, que também disse que o venezuelano entrou na Colômbia “de forma inapropriada”.

O opositor venezuelano Juan Guaidó, em foto de 2022, planejava participar de cúpula entre governo venezuelano e oposição na Colômbia Foto: Ariana Cubillos / AP

”Se ele comparecer, corre riscos, porque entrou de forma inadequada e na Colômbia cumprimos a lei”, disse Leyva à imprensa. De acordo com uma fonte, o líder da oposição não fez nenhuma migração quando entrou na Colômbia.

Guaidó liderou a oposição venezuelana e foi considerado pelos Estados Unidos o presidente interino do país entre 2019 e janeiro de 2023 após a disputada reeleição de Maduro em 2018.

Guaidó havia dito anteriormente que iria solicitar reuniões com os representantes presentes na cúpula. Também convocou uma manifestação para terça-feira, 25, na Praça de Bolívar, a 200 metros do Palácio de San Carlos, onde a reunião de cúpula terá lugar .

“Espero que a reunião de cúpula possa garantir que o regime de Maduro regresse à mesa das negociações no México e que cheguemos a um acordo para um calendário confiável para eleições livres e justas como solução para o conflito”, disse Guaidó, quando anunciou a sua chegada à Colômbia .

‘Inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil’, afirmou Maduro sobre a visita de Guaidó

A Colômbia era a principal aliada de Guaidó na região quando era governada pelo presidente de centro-direita, Iván Duque, que havia rompido relações diplomáticas com Maduro. O atual presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de centro-esquerda, retomou os laços diplomáticos com Caracas e se reaproximou de Maduro.

Petro passou a ocupar um papel de liderança no processo de negociação política na Venezuela. Na quinta-feira passada, pediu ao presidente americano, Joe Biden, que retirasse gradualmente as sanções que Washington mantém contra Caracas com o compromisso de que as eleições presidenciais de 2024 se realizem com garantias.

“Se algum de vocês quer que as negociações políticas regressem ao México, só têm de fazer uma coisa: exigir que o governo dos EUA deposite os 3,2 bilhões de dólares nas contas bancárias que temos no estrangeiro para o plano social assinado no México em novembro”, disse Maduro na televisão estatal.

O presidente se referia ao desembolso de recursos bloqueados pelas sanções, que seriam entregues às Nações Unidas para serem usados em programas sociais. “Se não houver cumprimento do acordo do México, esqueçam”, continuou Maduro, e chamou a visita de Guaidó de “intempestiva, inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil”.

Guaidó concorre à candidatura da oposição num processo de primárias agendado para 22 de novembro, e tinha planejado continuar a viagem por outros países depois da Colômbia.

“Apesar do risco que implica sair novamente para procurar o apoio do mundo para os venezuelanos, como já fiz antes, não deixarei de o fazer”, disse Guaidó, que está sob investigação criminal na Venezuela./AFP

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, chegou de surpresa à Colômbia na segunda-feira, 24, na véspera da conferência internacional convocada por Bogotá para desbloquear o diálogo entre a oposição e o governo de Nicolás Maduro. No entanto, Guaidó foi obrigado a se retirar do país porque teria entrada de ‘forma irregular’, segundo o Ministério as Relações Exteriores em comunicado.

Sem convite para a conferência, Guaidó atravessou a fronteira a pé com uma série de pedidos para os representantes de 20 países, incluindo os Estados Unidos, que se reunirão na terça-feira na capital colombiana. A reunião pretende gerar propostas para reativar as negociações entre o governo e a oposição, que começaram na Cidade do México em agosto de 2021, mas chegaram a um impasse em novembro.

“Estão me expulsando da Colômbia, a perseguição da ditadura - do governo de Nicolás Maduro - infelizmente estendeu-se hoje à Colômbia”, disse Guaidó num vídeo publicado em sua conta no Twitter e gravado do avião em que deveria partir para os Estados Unidos.

Guaidó não foi convidado para a reunião desta terça-feira, 25, com representantes de cerca de 20 delegações de países, incluindo os Estados Unidos. Uma fonte próxima do líder da oposição disse à AFP que o governo colombiano “forçou” Guaidó a deixar o país.

“A Migração Colombiana levou Juan Guaidó, cidadão venezuelano que se encontrava em Bogotá de forma irregular, para o aeroporto El Dorado, a fim de garantir a sua partida em uma companhia aérea comercial para os Estados Unidos durante a noite”, explicou o Ministério. “O bilhete já tinha sido comprado por ele”, afirmou.

Guaidó, que está proibido de sair do país desde 2019, ‘não está convidado para esta reunião’, reiterou o ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Álvaro Leyva, que também disse que o venezuelano entrou na Colômbia “de forma inapropriada”.

O opositor venezuelano Juan Guaidó, em foto de 2022, planejava participar de cúpula entre governo venezuelano e oposição na Colômbia Foto: Ariana Cubillos / AP

”Se ele comparecer, corre riscos, porque entrou de forma inadequada e na Colômbia cumprimos a lei”, disse Leyva à imprensa. De acordo com uma fonte, o líder da oposição não fez nenhuma migração quando entrou na Colômbia.

Guaidó liderou a oposição venezuelana e foi considerado pelos Estados Unidos o presidente interino do país entre 2019 e janeiro de 2023 após a disputada reeleição de Maduro em 2018.

Guaidó havia dito anteriormente que iria solicitar reuniões com os representantes presentes na cúpula. Também convocou uma manifestação para terça-feira, 25, na Praça de Bolívar, a 200 metros do Palácio de San Carlos, onde a reunião de cúpula terá lugar .

“Espero que a reunião de cúpula possa garantir que o regime de Maduro regresse à mesa das negociações no México e que cheguemos a um acordo para um calendário confiável para eleições livres e justas como solução para o conflito”, disse Guaidó, quando anunciou a sua chegada à Colômbia .

‘Inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil’, afirmou Maduro sobre a visita de Guaidó

A Colômbia era a principal aliada de Guaidó na região quando era governada pelo presidente de centro-direita, Iván Duque, que havia rompido relações diplomáticas com Maduro. O atual presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de centro-esquerda, retomou os laços diplomáticos com Caracas e se reaproximou de Maduro.

Petro passou a ocupar um papel de liderança no processo de negociação política na Venezuela. Na quinta-feira passada, pediu ao presidente americano, Joe Biden, que retirasse gradualmente as sanções que Washington mantém contra Caracas com o compromisso de que as eleições presidenciais de 2024 se realizem com garantias.

“Se algum de vocês quer que as negociações políticas regressem ao México, só têm de fazer uma coisa: exigir que o governo dos EUA deposite os 3,2 bilhões de dólares nas contas bancárias que temos no estrangeiro para o plano social assinado no México em novembro”, disse Maduro na televisão estatal.

O presidente se referia ao desembolso de recursos bloqueados pelas sanções, que seriam entregues às Nações Unidas para serem usados em programas sociais. “Se não houver cumprimento do acordo do México, esqueçam”, continuou Maduro, e chamou a visita de Guaidó de “intempestiva, inoportuna, abrupta, abusiva e imbecil”.

Guaidó concorre à candidatura da oposição num processo de primárias agendado para 22 de novembro, e tinha planejado continuar a viagem por outros países depois da Colômbia.

“Apesar do risco que implica sair novamente para procurar o apoio do mundo para os venezuelanos, como já fiz antes, não deixarei de o fazer”, disse Guaidó, que está sob investigação criminal na Venezuela./AFP

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