Após Israel aprovar plano de guerra, Hezbollah ameaça: ‘Não haverá lugar a salvo de nossos foguetes’


Grupo paramilitar estendeu ameaças ao Chipre, membro da União Europeia, e advertiu que o país será considerado ‘parte da guerra’ se permitir que portos e bases sejam usados por Israel

Por Redação

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse nesta quarta-feira, 19, que nenhum lugar em Israel estará seguro se as trocas de disparos na fronteira com o Líbano escalarem para uma guerra total. A ameaça se estendeu também ao Chipre, país membro da União Europeia, caso permita que as forças israelenses usem os seus aeroportos e bases para atacar o território libanês.

“O inimigo sabe muito bem que nos preparamos para o pior”, disse Nasrallah em discurso televisionado. “Não haverá nenhum lugar a salvo de nossos foguetes”, ameaçou o chefe do grupo paramilitar mais importante do mundo árabe acrescentando que os lançamentos poderiam ser feitos de “terra, ar e mar”.

Apoiadores do Hezbollah acompanham discurso de Hassan Nasrallah. Foto: Bilal Hussein/Associated Press
continua após a publicidade

Um dia antes, o Exército israelense disse ter aprovado os planos para uma possível ofensiva contra o Hezbollah e o chanceler Israel Katz ameaçou destruir o Hezbollah em uma guerra total.

“Estamos muito próximos do momento de decidir sobre a mudança das regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano será severamente derrotado”, escreveu após o Hezbollah divulgar imagens do que afirma ser o reconhecimento aéreo de zonas sensíveis em Israel, como os portos de Haifa.

continua após a publicidade

O Hezbollah opera no Líbano com financiamento do Irã e tem trocado disparos com Israel em apoio ao Hamas desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

A escalada coincidiu com a visita a Beirute de um emissário do presidente americano Joe Biden, Amos Hochstein, que considerou “urgente” reduzir as tensões na fronteira entre Israel e Líbano. Hochstein também defendeu o plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza apresentado em 31 de maio por Biden.

Horas depois de o chanceler ameaçar uma “guerra total”, o Exército israelense bombardeou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Em resposta, o grupo afirma que disparou dezenas de foguetes e projéteis de artilharia contra o norte de Israel.

continua após a publicidade

“Recebemos novas armas, desenvolvemos algumas de nossas armas e estamos guardando outras para os próximos dias”, ameaçou Nasrallah.

Ameaças ao Chipre

continua após a publicidade

O Chipre, membro da União Europeia, também entrou na mira das ameaças. O país é separado do Líbano por uma faixa do Mediterrâneo, uma distância que não chega a 300 quilômetros.

“O governo do Chipre deve ser avisado que abrir aeroportos e bases para o inimigo israelense atingir o Líbano significa que o Chipre se tornou parte da guerra”, disse o líder do Hezbollah.

O presidente do Chipre, Nikos Christodoulides, por outro lado, nega que o país tenha tomado partido. “O Chipre continua não envolvido em qualquer conflito militar e posiciona-se como parte da solução, não do problema”, disse ele referindo-se ao corredor de ajuda humanitária para Gaza.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse nesta quarta-feira, 19, que nenhum lugar em Israel estará seguro se as trocas de disparos na fronteira com o Líbano escalarem para uma guerra total. A ameaça se estendeu também ao Chipre, país membro da União Europeia, caso permita que as forças israelenses usem os seus aeroportos e bases para atacar o território libanês.

“O inimigo sabe muito bem que nos preparamos para o pior”, disse Nasrallah em discurso televisionado. “Não haverá nenhum lugar a salvo de nossos foguetes”, ameaçou o chefe do grupo paramilitar mais importante do mundo árabe acrescentando que os lançamentos poderiam ser feitos de “terra, ar e mar”.

Apoiadores do Hezbollah acompanham discurso de Hassan Nasrallah. Foto: Bilal Hussein/Associated Press

Um dia antes, o Exército israelense disse ter aprovado os planos para uma possível ofensiva contra o Hezbollah e o chanceler Israel Katz ameaçou destruir o Hezbollah em uma guerra total.

“Estamos muito próximos do momento de decidir sobre a mudança das regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano será severamente derrotado”, escreveu após o Hezbollah divulgar imagens do que afirma ser o reconhecimento aéreo de zonas sensíveis em Israel, como os portos de Haifa.

O Hezbollah opera no Líbano com financiamento do Irã e tem trocado disparos com Israel em apoio ao Hamas desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

A escalada coincidiu com a visita a Beirute de um emissário do presidente americano Joe Biden, Amos Hochstein, que considerou “urgente” reduzir as tensões na fronteira entre Israel e Líbano. Hochstein também defendeu o plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza apresentado em 31 de maio por Biden.

Horas depois de o chanceler ameaçar uma “guerra total”, o Exército israelense bombardeou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Em resposta, o grupo afirma que disparou dezenas de foguetes e projéteis de artilharia contra o norte de Israel.

“Recebemos novas armas, desenvolvemos algumas de nossas armas e estamos guardando outras para os próximos dias”, ameaçou Nasrallah.

Ameaças ao Chipre

O Chipre, membro da União Europeia, também entrou na mira das ameaças. O país é separado do Líbano por uma faixa do Mediterrâneo, uma distância que não chega a 300 quilômetros.

“O governo do Chipre deve ser avisado que abrir aeroportos e bases para o inimigo israelense atingir o Líbano significa que o Chipre se tornou parte da guerra”, disse o líder do Hezbollah.

O presidente do Chipre, Nikos Christodoulides, por outro lado, nega que o país tenha tomado partido. “O Chipre continua não envolvido em qualquer conflito militar e posiciona-se como parte da solução, não do problema”, disse ele referindo-se ao corredor de ajuda humanitária para Gaza.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse nesta quarta-feira, 19, que nenhum lugar em Israel estará seguro se as trocas de disparos na fronteira com o Líbano escalarem para uma guerra total. A ameaça se estendeu também ao Chipre, país membro da União Europeia, caso permita que as forças israelenses usem os seus aeroportos e bases para atacar o território libanês.

“O inimigo sabe muito bem que nos preparamos para o pior”, disse Nasrallah em discurso televisionado. “Não haverá nenhum lugar a salvo de nossos foguetes”, ameaçou o chefe do grupo paramilitar mais importante do mundo árabe acrescentando que os lançamentos poderiam ser feitos de “terra, ar e mar”.

Apoiadores do Hezbollah acompanham discurso de Hassan Nasrallah. Foto: Bilal Hussein/Associated Press

Um dia antes, o Exército israelense disse ter aprovado os planos para uma possível ofensiva contra o Hezbollah e o chanceler Israel Katz ameaçou destruir o Hezbollah em uma guerra total.

“Estamos muito próximos do momento de decidir sobre a mudança das regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano será severamente derrotado”, escreveu após o Hezbollah divulgar imagens do que afirma ser o reconhecimento aéreo de zonas sensíveis em Israel, como os portos de Haifa.

O Hezbollah opera no Líbano com financiamento do Irã e tem trocado disparos com Israel em apoio ao Hamas desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

A escalada coincidiu com a visita a Beirute de um emissário do presidente americano Joe Biden, Amos Hochstein, que considerou “urgente” reduzir as tensões na fronteira entre Israel e Líbano. Hochstein também defendeu o plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza apresentado em 31 de maio por Biden.

Horas depois de o chanceler ameaçar uma “guerra total”, o Exército israelense bombardeou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Em resposta, o grupo afirma que disparou dezenas de foguetes e projéteis de artilharia contra o norte de Israel.

“Recebemos novas armas, desenvolvemos algumas de nossas armas e estamos guardando outras para os próximos dias”, ameaçou Nasrallah.

Ameaças ao Chipre

O Chipre, membro da União Europeia, também entrou na mira das ameaças. O país é separado do Líbano por uma faixa do Mediterrâneo, uma distância que não chega a 300 quilômetros.

“O governo do Chipre deve ser avisado que abrir aeroportos e bases para o inimigo israelense atingir o Líbano significa que o Chipre se tornou parte da guerra”, disse o líder do Hezbollah.

O presidente do Chipre, Nikos Christodoulides, por outro lado, nega que o país tenha tomado partido. “O Chipre continua não envolvido em qualquer conflito militar e posiciona-se como parte da solução, não do problema”, disse ele referindo-se ao corredor de ajuda humanitária para Gaza.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse nesta quarta-feira, 19, que nenhum lugar em Israel estará seguro se as trocas de disparos na fronteira com o Líbano escalarem para uma guerra total. A ameaça se estendeu também ao Chipre, país membro da União Europeia, caso permita que as forças israelenses usem os seus aeroportos e bases para atacar o território libanês.

“O inimigo sabe muito bem que nos preparamos para o pior”, disse Nasrallah em discurso televisionado. “Não haverá nenhum lugar a salvo de nossos foguetes”, ameaçou o chefe do grupo paramilitar mais importante do mundo árabe acrescentando que os lançamentos poderiam ser feitos de “terra, ar e mar”.

Apoiadores do Hezbollah acompanham discurso de Hassan Nasrallah. Foto: Bilal Hussein/Associated Press

Um dia antes, o Exército israelense disse ter aprovado os planos para uma possível ofensiva contra o Hezbollah e o chanceler Israel Katz ameaçou destruir o Hezbollah em uma guerra total.

“Estamos muito próximos do momento de decidir sobre a mudança das regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano será severamente derrotado”, escreveu após o Hezbollah divulgar imagens do que afirma ser o reconhecimento aéreo de zonas sensíveis em Israel, como os portos de Haifa.

O Hezbollah opera no Líbano com financiamento do Irã e tem trocado disparos com Israel em apoio ao Hamas desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

A escalada coincidiu com a visita a Beirute de um emissário do presidente americano Joe Biden, Amos Hochstein, que considerou “urgente” reduzir as tensões na fronteira entre Israel e Líbano. Hochstein também defendeu o plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza apresentado em 31 de maio por Biden.

Horas depois de o chanceler ameaçar uma “guerra total”, o Exército israelense bombardeou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Em resposta, o grupo afirma que disparou dezenas de foguetes e projéteis de artilharia contra o norte de Israel.

“Recebemos novas armas, desenvolvemos algumas de nossas armas e estamos guardando outras para os próximos dias”, ameaçou Nasrallah.

Ameaças ao Chipre

O Chipre, membro da União Europeia, também entrou na mira das ameaças. O país é separado do Líbano por uma faixa do Mediterrâneo, uma distância que não chega a 300 quilômetros.

“O governo do Chipre deve ser avisado que abrir aeroportos e bases para o inimigo israelense atingir o Líbano significa que o Chipre se tornou parte da guerra”, disse o líder do Hezbollah.

O presidente do Chipre, Nikos Christodoulides, por outro lado, nega que o país tenha tomado partido. “O Chipre continua não envolvido em qualquer conflito militar e posiciona-se como parte da solução, não do problema”, disse ele referindo-se ao corredor de ajuda humanitária para Gaza.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse nesta quarta-feira, 19, que nenhum lugar em Israel estará seguro se as trocas de disparos na fronteira com o Líbano escalarem para uma guerra total. A ameaça se estendeu também ao Chipre, país membro da União Europeia, caso permita que as forças israelenses usem os seus aeroportos e bases para atacar o território libanês.

“O inimigo sabe muito bem que nos preparamos para o pior”, disse Nasrallah em discurso televisionado. “Não haverá nenhum lugar a salvo de nossos foguetes”, ameaçou o chefe do grupo paramilitar mais importante do mundo árabe acrescentando que os lançamentos poderiam ser feitos de “terra, ar e mar”.

Apoiadores do Hezbollah acompanham discurso de Hassan Nasrallah. Foto: Bilal Hussein/Associated Press

Um dia antes, o Exército israelense disse ter aprovado os planos para uma possível ofensiva contra o Hezbollah e o chanceler Israel Katz ameaçou destruir o Hezbollah em uma guerra total.

“Estamos muito próximos do momento de decidir sobre a mudança das regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano será severamente derrotado”, escreveu após o Hezbollah divulgar imagens do que afirma ser o reconhecimento aéreo de zonas sensíveis em Israel, como os portos de Haifa.

O Hezbollah opera no Líbano com financiamento do Irã e tem trocado disparos com Israel em apoio ao Hamas desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

A escalada coincidiu com a visita a Beirute de um emissário do presidente americano Joe Biden, Amos Hochstein, que considerou “urgente” reduzir as tensões na fronteira entre Israel e Líbano. Hochstein também defendeu o plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza apresentado em 31 de maio por Biden.

Horas depois de o chanceler ameaçar uma “guerra total”, o Exército israelense bombardeou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Em resposta, o grupo afirma que disparou dezenas de foguetes e projéteis de artilharia contra o norte de Israel.

“Recebemos novas armas, desenvolvemos algumas de nossas armas e estamos guardando outras para os próximos dias”, ameaçou Nasrallah.

Ameaças ao Chipre

O Chipre, membro da União Europeia, também entrou na mira das ameaças. O país é separado do Líbano por uma faixa do Mediterrâneo, uma distância que não chega a 300 quilômetros.

“O governo do Chipre deve ser avisado que abrir aeroportos e bases para o inimigo israelense atingir o Líbano significa que o Chipre se tornou parte da guerra”, disse o líder do Hezbollah.

O presidente do Chipre, Nikos Christodoulides, por outro lado, nega que o país tenha tomado partido. “O Chipre continua não envolvido em qualquer conflito militar e posiciona-se como parte da solução, não do problema”, disse ele referindo-se ao corredor de ajuda humanitária para Gaza.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.