Apuração de votos começa no Uruguai após fechamento das urnas


Yamandú Orsi, um professor de história de 57 anos, da opositora Frente Ampla, enfrenta Álvaro Delgado, um veterinário de 55 anos, do Partido Nacional, que lidera a aliança governista

Por Redação

MONTEVIDÉU - A contagem dos votos do segundo turno das eleições presidenciais no Uruguai começou após o fechamento das urnas às 19h30 (horário de Brasília) deste domingo, 24.

Yamandú Orsi, um professor de história de 57 anos, da opositora Frente Ampla, enfrenta Álvaro Delgado, um veterinário de 55 anos, do Partido Nacional, que lidera a aliança governista.

No primeiro turno, realizado em 27 de outubro, Orsi obteve 43,9% dos votos, enquanto Delgado ficou com 26,8%. Pesquisas indicavam uma disputa apertada para o segundo turno, com poucos votos separando os dois candidatos. Os primeiros resultados oficiais são esperados ainda hoje.

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Uruguaios votam no segundo turno das eleições presidenciais em Montevidéu, Uruguai  Foto: Matilde Campodonico/AP

O vencedor sucederá, em 1º de março, o presidente Luis Lacalle Pou, com um nível de aprovação perto de 50%, mas impedido constitucionalmente de disputar a reeleição.

Negociação

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Os dois candidatos afirmaram no domingo que estão abertos a negociar com o outro bloco, algo que parece inevitável já que nenhum deles terá maioria parlamentar.

Após as eleições de outubro, a Frente Ampla ficou com 16 das 30 cadeiras no Senado, e a coalizão governante, com 49 das 99 cadeiras na Câmara dos Deputados.

“Será uma boa oportunidade para buscar acordos”, disse Delgado, ex-secretário da Presidência de Lacalle Pou. “Se eu ganhar, amanhã pretendo convidar o candidato Orsi para tomar um mate”, acrescentou.

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Orsi, que foi prefeito do departamento de Canelones durante uma década, afirmou ter a “governança” para promover “as transformações que o país precisa”.

“Todos concordamos com a necessidade de acordos”, disse ele após votar.

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Apesar de projetos diferentes, não são esperadas mudanças drásticas. Orsi prometeu “uma mudança segura que não será radical” e Delgado busca avançar no caminho atual.

Ambos afirmaram que impulsionarão o crescimento econômico, em recuperação após a desaceleração devido à pandemia e a uma seca histórica. Além disso, estão empenhados em reduzir o déficit fiscal e em combater o aumento da criminalidade vinculada ao tráfico de drogas./com AP e AFP

MONTEVIDÉU - A contagem dos votos do segundo turno das eleições presidenciais no Uruguai começou após o fechamento das urnas às 19h30 (horário de Brasília) deste domingo, 24.

Yamandú Orsi, um professor de história de 57 anos, da opositora Frente Ampla, enfrenta Álvaro Delgado, um veterinário de 55 anos, do Partido Nacional, que lidera a aliança governista.

No primeiro turno, realizado em 27 de outubro, Orsi obteve 43,9% dos votos, enquanto Delgado ficou com 26,8%. Pesquisas indicavam uma disputa apertada para o segundo turno, com poucos votos separando os dois candidatos. Os primeiros resultados oficiais são esperados ainda hoje.

Uruguaios votam no segundo turno das eleições presidenciais em Montevidéu, Uruguai  Foto: Matilde Campodonico/AP

O vencedor sucederá, em 1º de março, o presidente Luis Lacalle Pou, com um nível de aprovação perto de 50%, mas impedido constitucionalmente de disputar a reeleição.

Negociação

Os dois candidatos afirmaram no domingo que estão abertos a negociar com o outro bloco, algo que parece inevitável já que nenhum deles terá maioria parlamentar.

Após as eleições de outubro, a Frente Ampla ficou com 16 das 30 cadeiras no Senado, e a coalizão governante, com 49 das 99 cadeiras na Câmara dos Deputados.

“Será uma boa oportunidade para buscar acordos”, disse Delgado, ex-secretário da Presidência de Lacalle Pou. “Se eu ganhar, amanhã pretendo convidar o candidato Orsi para tomar um mate”, acrescentou.

Orsi, que foi prefeito do departamento de Canelones durante uma década, afirmou ter a “governança” para promover “as transformações que o país precisa”.

“Todos concordamos com a necessidade de acordos”, disse ele após votar.

Apesar de projetos diferentes, não são esperadas mudanças drásticas. Orsi prometeu “uma mudança segura que não será radical” e Delgado busca avançar no caminho atual.

Ambos afirmaram que impulsionarão o crescimento econômico, em recuperação após a desaceleração devido à pandemia e a uma seca histórica. Além disso, estão empenhados em reduzir o déficit fiscal e em combater o aumento da criminalidade vinculada ao tráfico de drogas./com AP e AFP

MONTEVIDÉU - A contagem dos votos do segundo turno das eleições presidenciais no Uruguai começou após o fechamento das urnas às 19h30 (horário de Brasília) deste domingo, 24.

Yamandú Orsi, um professor de história de 57 anos, da opositora Frente Ampla, enfrenta Álvaro Delgado, um veterinário de 55 anos, do Partido Nacional, que lidera a aliança governista.

No primeiro turno, realizado em 27 de outubro, Orsi obteve 43,9% dos votos, enquanto Delgado ficou com 26,8%. Pesquisas indicavam uma disputa apertada para o segundo turno, com poucos votos separando os dois candidatos. Os primeiros resultados oficiais são esperados ainda hoje.

Uruguaios votam no segundo turno das eleições presidenciais em Montevidéu, Uruguai  Foto: Matilde Campodonico/AP

O vencedor sucederá, em 1º de março, o presidente Luis Lacalle Pou, com um nível de aprovação perto de 50%, mas impedido constitucionalmente de disputar a reeleição.

Negociação

Os dois candidatos afirmaram no domingo que estão abertos a negociar com o outro bloco, algo que parece inevitável já que nenhum deles terá maioria parlamentar.

Após as eleições de outubro, a Frente Ampla ficou com 16 das 30 cadeiras no Senado, e a coalizão governante, com 49 das 99 cadeiras na Câmara dos Deputados.

“Será uma boa oportunidade para buscar acordos”, disse Delgado, ex-secretário da Presidência de Lacalle Pou. “Se eu ganhar, amanhã pretendo convidar o candidato Orsi para tomar um mate”, acrescentou.

Orsi, que foi prefeito do departamento de Canelones durante uma década, afirmou ter a “governança” para promover “as transformações que o país precisa”.

“Todos concordamos com a necessidade de acordos”, disse ele após votar.

Apesar de projetos diferentes, não são esperadas mudanças drásticas. Orsi prometeu “uma mudança segura que não será radical” e Delgado busca avançar no caminho atual.

Ambos afirmaram que impulsionarão o crescimento econômico, em recuperação após a desaceleração devido à pandemia e a uma seca histórica. Além disso, estão empenhados em reduzir o déficit fiscal e em combater o aumento da criminalidade vinculada ao tráfico de drogas./com AP e AFP

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