Arafat compara situação de palestinos à de negros


Por Agencia Estado

O líder palestino Yasser Arafat disse, nesta quinta-feira, que o chanceler israelense, Shimon Peres, o "decepcionou", porque resolveu continuar no governo do primeiro-ministro Ariel Sharon, e comparou a maneira como são tratados os palestinos na região ao sofrimento dos negros na África do Sul do apartheid. "Estou decepcionado", disse Arafat, referindo-se à decisão de Peres, do Partido Trabalhista, de não renunciar ao governo de unidade nacional do direitista Sharon. Arafat fez suas declarações durante uma reunião com o enviado da União Européia, Miguel Angel Moratinos, e a uma delegação de parlamentares da UE em seu quartel-general de Ramallah, Cisjordânia, onde está confinado desde dezembro por estar cercado por tropas israelenses. "Não entendo como Peres pode permanecer em seu cargo, diante da guerra desencadeada por Sharon. Em 1993, assinei a paz de Oslo com ele e com o premier Yitzhak Rabin, assassinado em 1995 por extremistas que hoje se sentam no governo israelense", afirmou Arafat. O líder palestino disse que "Sharon lançou uma guerra total contra os palestinos e depois ordenou a proibição de qualquer movimento de nossos civis entre uma localidade e outra. Isto não ocorria nem na África do Sul dos tempos do apartheid". Segundo Arafat, "apesar da gravidade da agressão israelense, os palestinos não se renderão".

O líder palestino Yasser Arafat disse, nesta quinta-feira, que o chanceler israelense, Shimon Peres, o "decepcionou", porque resolveu continuar no governo do primeiro-ministro Ariel Sharon, e comparou a maneira como são tratados os palestinos na região ao sofrimento dos negros na África do Sul do apartheid. "Estou decepcionado", disse Arafat, referindo-se à decisão de Peres, do Partido Trabalhista, de não renunciar ao governo de unidade nacional do direitista Sharon. Arafat fez suas declarações durante uma reunião com o enviado da União Européia, Miguel Angel Moratinos, e a uma delegação de parlamentares da UE em seu quartel-general de Ramallah, Cisjordânia, onde está confinado desde dezembro por estar cercado por tropas israelenses. "Não entendo como Peres pode permanecer em seu cargo, diante da guerra desencadeada por Sharon. Em 1993, assinei a paz de Oslo com ele e com o premier Yitzhak Rabin, assassinado em 1995 por extremistas que hoje se sentam no governo israelense", afirmou Arafat. O líder palestino disse que "Sharon lançou uma guerra total contra os palestinos e depois ordenou a proibição de qualquer movimento de nossos civis entre uma localidade e outra. Isto não ocorria nem na África do Sul dos tempos do apartheid". Segundo Arafat, "apesar da gravidade da agressão israelense, os palestinos não se renderão".

O líder palestino Yasser Arafat disse, nesta quinta-feira, que o chanceler israelense, Shimon Peres, o "decepcionou", porque resolveu continuar no governo do primeiro-ministro Ariel Sharon, e comparou a maneira como são tratados os palestinos na região ao sofrimento dos negros na África do Sul do apartheid. "Estou decepcionado", disse Arafat, referindo-se à decisão de Peres, do Partido Trabalhista, de não renunciar ao governo de unidade nacional do direitista Sharon. Arafat fez suas declarações durante uma reunião com o enviado da União Européia, Miguel Angel Moratinos, e a uma delegação de parlamentares da UE em seu quartel-general de Ramallah, Cisjordânia, onde está confinado desde dezembro por estar cercado por tropas israelenses. "Não entendo como Peres pode permanecer em seu cargo, diante da guerra desencadeada por Sharon. Em 1993, assinei a paz de Oslo com ele e com o premier Yitzhak Rabin, assassinado em 1995 por extremistas que hoje se sentam no governo israelense", afirmou Arafat. O líder palestino disse que "Sharon lançou uma guerra total contra os palestinos e depois ordenou a proibição de qualquer movimento de nossos civis entre uma localidade e outra. Isto não ocorria nem na África do Sul dos tempos do apartheid". Segundo Arafat, "apesar da gravidade da agressão israelense, os palestinos não se renderão".

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