Governo da Argentina anuncia que vai demitir 5 mil funcionários públicos


Em coletiva, porta-voz da Presidência informou também que o governo vai revisar a situação de 1 milhão de beneficiários do programa “Potencializar Trabalho”

Por Redação

O governo da Argentina não vai renovar contratos de cerca de 5 mil funcionários públicos no próximo ano e vai revisar a situação de 1 milhão de recebedores de um auxílio social em busca de irregularidades, disse nesta terça-feira, 26, o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni.

De acordo com Adorni, contratos assinados neste ano e com vencimento até 31 de dezembro não serão renovados em 2024, e os demais entrarão em um processo de revisão de 90 dias.

Governo Milei irá demitir 5 mil funcionários temporários da administração federal e outros órgãos públicos da Argentina.  Foto: Argentina's Presidency Press Office / AFP
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Em uma entrevista coletiva na Casa Rosada, o porta-voz afirmou que essa medida afetará todos os funcionários temporários da administração federal e de vários órgãos públicos na Argentina, e que apenas os trabalhadores de empresas e sociedades estatais e corporações não estão incluídos.

Em relação aos recebedores do auxílio social “Potencializar Trabalho”, que paga metade de um salário mínimo a pessoas em situação de vulnerabilidade, o governo argentino iniciará uma auditoria de mais de 1 milhão de contratos desse benefício.

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Com base em estimativas de investigações judiciais, o governo acredita que 160 mil beneficiários possam estar recebendo o auxílio de forma “irregular”.

O objetivo do governo argentino é “tornar o sistema transparente, de modo que aqueles que precisam possam receber, e que (os auxílios sociais) deixem de funcionar como um negócio para intermediários e proprietários de organizações sociais”. /EFE

O governo da Argentina não vai renovar contratos de cerca de 5 mil funcionários públicos no próximo ano e vai revisar a situação de 1 milhão de recebedores de um auxílio social em busca de irregularidades, disse nesta terça-feira, 26, o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni.

De acordo com Adorni, contratos assinados neste ano e com vencimento até 31 de dezembro não serão renovados em 2024, e os demais entrarão em um processo de revisão de 90 dias.

Governo Milei irá demitir 5 mil funcionários temporários da administração federal e outros órgãos públicos da Argentina.  Foto: Argentina's Presidency Press Office / AFP

Em uma entrevista coletiva na Casa Rosada, o porta-voz afirmou que essa medida afetará todos os funcionários temporários da administração federal e de vários órgãos públicos na Argentina, e que apenas os trabalhadores de empresas e sociedades estatais e corporações não estão incluídos.

Em relação aos recebedores do auxílio social “Potencializar Trabalho”, que paga metade de um salário mínimo a pessoas em situação de vulnerabilidade, o governo argentino iniciará uma auditoria de mais de 1 milhão de contratos desse benefício.

Com base em estimativas de investigações judiciais, o governo acredita que 160 mil beneficiários possam estar recebendo o auxílio de forma “irregular”.

O objetivo do governo argentino é “tornar o sistema transparente, de modo que aqueles que precisam possam receber, e que (os auxílios sociais) deixem de funcionar como um negócio para intermediários e proprietários de organizações sociais”. /EFE

O governo da Argentina não vai renovar contratos de cerca de 5 mil funcionários públicos no próximo ano e vai revisar a situação de 1 milhão de recebedores de um auxílio social em busca de irregularidades, disse nesta terça-feira, 26, o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni.

De acordo com Adorni, contratos assinados neste ano e com vencimento até 31 de dezembro não serão renovados em 2024, e os demais entrarão em um processo de revisão de 90 dias.

Governo Milei irá demitir 5 mil funcionários temporários da administração federal e outros órgãos públicos da Argentina.  Foto: Argentina's Presidency Press Office / AFP

Em uma entrevista coletiva na Casa Rosada, o porta-voz afirmou que essa medida afetará todos os funcionários temporários da administração federal e de vários órgãos públicos na Argentina, e que apenas os trabalhadores de empresas e sociedades estatais e corporações não estão incluídos.

Em relação aos recebedores do auxílio social “Potencializar Trabalho”, que paga metade de um salário mínimo a pessoas em situação de vulnerabilidade, o governo argentino iniciará uma auditoria de mais de 1 milhão de contratos desse benefício.

Com base em estimativas de investigações judiciais, o governo acredita que 160 mil beneficiários possam estar recebendo o auxílio de forma “irregular”.

O objetivo do governo argentino é “tornar o sistema transparente, de modo que aqueles que precisam possam receber, e que (os auxílios sociais) deixem de funcionar como um negócio para intermediários e proprietários de organizações sociais”. /EFE

O governo da Argentina não vai renovar contratos de cerca de 5 mil funcionários públicos no próximo ano e vai revisar a situação de 1 milhão de recebedores de um auxílio social em busca de irregularidades, disse nesta terça-feira, 26, o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni.

De acordo com Adorni, contratos assinados neste ano e com vencimento até 31 de dezembro não serão renovados em 2024, e os demais entrarão em um processo de revisão de 90 dias.

Governo Milei irá demitir 5 mil funcionários temporários da administração federal e outros órgãos públicos da Argentina.  Foto: Argentina's Presidency Press Office / AFP

Em uma entrevista coletiva na Casa Rosada, o porta-voz afirmou que essa medida afetará todos os funcionários temporários da administração federal e de vários órgãos públicos na Argentina, e que apenas os trabalhadores de empresas e sociedades estatais e corporações não estão incluídos.

Em relação aos recebedores do auxílio social “Potencializar Trabalho”, que paga metade de um salário mínimo a pessoas em situação de vulnerabilidade, o governo argentino iniciará uma auditoria de mais de 1 milhão de contratos desse benefício.

Com base em estimativas de investigações judiciais, o governo acredita que 160 mil beneficiários possam estar recebendo o auxílio de forma “irregular”.

O objetivo do governo argentino é “tornar o sistema transparente, de modo que aqueles que precisam possam receber, e que (os auxílios sociais) deixem de funcionar como um negócio para intermediários e proprietários de organizações sociais”. /EFE

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