Avaliação negativa de Milei na Argentina supera a positiva após primeiros 100 dias, diz pesquisa


Estudo divulgado pelo jornal argentino Clarín realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo diário Clarín sobre os 100 dias de governo de Javier Milei na Argentina indica que a maioria dos argentinos tem uma avaliação negativa de sua gestão. Segundo o levantamento, 47% dos argentinos dizem que o governo Milei é ruim ou péssimo. Outros 40% o veem como bom ou ótimo e 13%, regular. A pesquisa, que foi realizada pelo instituto Equipo Mide, realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março e tem uma margem de erro de 2,4%.

Quando separados pelos quatro níveis de avaliação, os números são os seguintes: péssimo (34%), ótimo (21%), bom (19%), regular (13%) e ruim (13%). Questionados sobre para qual direção o país está seguindo sob gestão de Milei, no entanto, os argentinos estão divididos: 50% avaliaram como correta, e 50% como equivocada.

Ainda que o sentimento perante a atual situação política e econômica da Argentina mais escolhido entre o entrevistado tenha sido positivo (“esperança”, com 25%), mais sentimentos negativos apareceram no quadro geral: “incerteza” (23%), “raiva” (19%), “medo” (10%) ou “decepção” (7%).

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Economia preocupa

A inflação continua sendo a maior preocupação entre os argentinos (24%), seguida pela pobreza (18%) e pela corrupção (10%). Quarenta e seis por cento dos entrevistados estimam que a inflação será mais alta nos próximos meses e 28% acreditam que o índice cairá. Porém, somente 21% deles atribuem a responsabilidade da inflação diretamente a Milei — 50% deles relacionam Alberto Fernández e Sergio Massa, e 29% a Milei e Massa.

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Em dezembro, o presidente argentino liberou preços e contratos de aluguel e desvalorizou o peso em mais de 50%, provocando inflação de 25,5% em dezembro, que recuou para 20,6% em janeiro e, em fevereiro, para 13,2%.

O presidente da Argentina, Javier Milei Foto: Luciano González / EFE

Quanto às medidas econômicas propostas por Milei, há uma polarização clara (48% a favor e 52% contra), embora a maioria (33%) diga que se sente afetada e não terá dinheiro suficiente para cobrir seus gastos.

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A dolarização, uma das propostas mais exaltadas por Milei durante sua campanha ao pleito, é rejeitada por 44% dos argentinos, que dizem discordar muito da medida, contrastando com 20% que se dizem concordar com ela.

BUENOS AIRES - Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo diário Clarín sobre os 100 dias de governo de Javier Milei na Argentina indica que a maioria dos argentinos tem uma avaliação negativa de sua gestão. Segundo o levantamento, 47% dos argentinos dizem que o governo Milei é ruim ou péssimo. Outros 40% o veem como bom ou ótimo e 13%, regular. A pesquisa, que foi realizada pelo instituto Equipo Mide, realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março e tem uma margem de erro de 2,4%.

Quando separados pelos quatro níveis de avaliação, os números são os seguintes: péssimo (34%), ótimo (21%), bom (19%), regular (13%) e ruim (13%). Questionados sobre para qual direção o país está seguindo sob gestão de Milei, no entanto, os argentinos estão divididos: 50% avaliaram como correta, e 50% como equivocada.

Ainda que o sentimento perante a atual situação política e econômica da Argentina mais escolhido entre o entrevistado tenha sido positivo (“esperança”, com 25%), mais sentimentos negativos apareceram no quadro geral: “incerteza” (23%), “raiva” (19%), “medo” (10%) ou “decepção” (7%).

Economia preocupa

A inflação continua sendo a maior preocupação entre os argentinos (24%), seguida pela pobreza (18%) e pela corrupção (10%). Quarenta e seis por cento dos entrevistados estimam que a inflação será mais alta nos próximos meses e 28% acreditam que o índice cairá. Porém, somente 21% deles atribuem a responsabilidade da inflação diretamente a Milei — 50% deles relacionam Alberto Fernández e Sergio Massa, e 29% a Milei e Massa.

Em dezembro, o presidente argentino liberou preços e contratos de aluguel e desvalorizou o peso em mais de 50%, provocando inflação de 25,5% em dezembro, que recuou para 20,6% em janeiro e, em fevereiro, para 13,2%.

O presidente da Argentina, Javier Milei Foto: Luciano González / EFE

Quanto às medidas econômicas propostas por Milei, há uma polarização clara (48% a favor e 52% contra), embora a maioria (33%) diga que se sente afetada e não terá dinheiro suficiente para cobrir seus gastos.

A dolarização, uma das propostas mais exaltadas por Milei durante sua campanha ao pleito, é rejeitada por 44% dos argentinos, que dizem discordar muito da medida, contrastando com 20% que se dizem concordar com ela.

BUENOS AIRES - Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo diário Clarín sobre os 100 dias de governo de Javier Milei na Argentina indica que a maioria dos argentinos tem uma avaliação negativa de sua gestão. Segundo o levantamento, 47% dos argentinos dizem que o governo Milei é ruim ou péssimo. Outros 40% o veem como bom ou ótimo e 13%, regular. A pesquisa, que foi realizada pelo instituto Equipo Mide, realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março e tem uma margem de erro de 2,4%.

Quando separados pelos quatro níveis de avaliação, os números são os seguintes: péssimo (34%), ótimo (21%), bom (19%), regular (13%) e ruim (13%). Questionados sobre para qual direção o país está seguindo sob gestão de Milei, no entanto, os argentinos estão divididos: 50% avaliaram como correta, e 50% como equivocada.

Ainda que o sentimento perante a atual situação política e econômica da Argentina mais escolhido entre o entrevistado tenha sido positivo (“esperança”, com 25%), mais sentimentos negativos apareceram no quadro geral: “incerteza” (23%), “raiva” (19%), “medo” (10%) ou “decepção” (7%).

Economia preocupa

A inflação continua sendo a maior preocupação entre os argentinos (24%), seguida pela pobreza (18%) e pela corrupção (10%). Quarenta e seis por cento dos entrevistados estimam que a inflação será mais alta nos próximos meses e 28% acreditam que o índice cairá. Porém, somente 21% deles atribuem a responsabilidade da inflação diretamente a Milei — 50% deles relacionam Alberto Fernández e Sergio Massa, e 29% a Milei e Massa.

Em dezembro, o presidente argentino liberou preços e contratos de aluguel e desvalorizou o peso em mais de 50%, provocando inflação de 25,5% em dezembro, que recuou para 20,6% em janeiro e, em fevereiro, para 13,2%.

O presidente da Argentina, Javier Milei Foto: Luciano González / EFE

Quanto às medidas econômicas propostas por Milei, há uma polarização clara (48% a favor e 52% contra), embora a maioria (33%) diga que se sente afetada e não terá dinheiro suficiente para cobrir seus gastos.

A dolarização, uma das propostas mais exaltadas por Milei durante sua campanha ao pleito, é rejeitada por 44% dos argentinos, que dizem discordar muito da medida, contrastando com 20% que se dizem concordar com ela.

BUENOS AIRES - Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo diário Clarín sobre os 100 dias de governo de Javier Milei na Argentina indica que a maioria dos argentinos tem uma avaliação negativa de sua gestão. Segundo o levantamento, 47% dos argentinos dizem que o governo Milei é ruim ou péssimo. Outros 40% o veem como bom ou ótimo e 13%, regular. A pesquisa, que foi realizada pelo instituto Equipo Mide, realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março e tem uma margem de erro de 2,4%.

Quando separados pelos quatro níveis de avaliação, os números são os seguintes: péssimo (34%), ótimo (21%), bom (19%), regular (13%) e ruim (13%). Questionados sobre para qual direção o país está seguindo sob gestão de Milei, no entanto, os argentinos estão divididos: 50% avaliaram como correta, e 50% como equivocada.

Ainda que o sentimento perante a atual situação política e econômica da Argentina mais escolhido entre o entrevistado tenha sido positivo (“esperança”, com 25%), mais sentimentos negativos apareceram no quadro geral: “incerteza” (23%), “raiva” (19%), “medo” (10%) ou “decepção” (7%).

Economia preocupa

A inflação continua sendo a maior preocupação entre os argentinos (24%), seguida pela pobreza (18%) e pela corrupção (10%). Quarenta e seis por cento dos entrevistados estimam que a inflação será mais alta nos próximos meses e 28% acreditam que o índice cairá. Porém, somente 21% deles atribuem a responsabilidade da inflação diretamente a Milei — 50% deles relacionam Alberto Fernández e Sergio Massa, e 29% a Milei e Massa.

Em dezembro, o presidente argentino liberou preços e contratos de aluguel e desvalorizou o peso em mais de 50%, provocando inflação de 25,5% em dezembro, que recuou para 20,6% em janeiro e, em fevereiro, para 13,2%.

O presidente da Argentina, Javier Milei Foto: Luciano González / EFE

Quanto às medidas econômicas propostas por Milei, há uma polarização clara (48% a favor e 52% contra), embora a maioria (33%) diga que se sente afetada e não terá dinheiro suficiente para cobrir seus gastos.

A dolarização, uma das propostas mais exaltadas por Milei durante sua campanha ao pleito, é rejeitada por 44% dos argentinos, que dizem discordar muito da medida, contrastando com 20% que se dizem concordar com ela.

BUENOS AIRES - Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo diário Clarín sobre os 100 dias de governo de Javier Milei na Argentina indica que a maioria dos argentinos tem uma avaliação negativa de sua gestão. Segundo o levantamento, 47% dos argentinos dizem que o governo Milei é ruim ou péssimo. Outros 40% o veem como bom ou ótimo e 13%, regular. A pesquisa, que foi realizada pelo instituto Equipo Mide, realizou 1.674 entrevistas entre 4 e 12 de março e tem uma margem de erro de 2,4%.

Quando separados pelos quatro níveis de avaliação, os números são os seguintes: péssimo (34%), ótimo (21%), bom (19%), regular (13%) e ruim (13%). Questionados sobre para qual direção o país está seguindo sob gestão de Milei, no entanto, os argentinos estão divididos: 50% avaliaram como correta, e 50% como equivocada.

Ainda que o sentimento perante a atual situação política e econômica da Argentina mais escolhido entre o entrevistado tenha sido positivo (“esperança”, com 25%), mais sentimentos negativos apareceram no quadro geral: “incerteza” (23%), “raiva” (19%), “medo” (10%) ou “decepção” (7%).

Economia preocupa

A inflação continua sendo a maior preocupação entre os argentinos (24%), seguida pela pobreza (18%) e pela corrupção (10%). Quarenta e seis por cento dos entrevistados estimam que a inflação será mais alta nos próximos meses e 28% acreditam que o índice cairá. Porém, somente 21% deles atribuem a responsabilidade da inflação diretamente a Milei — 50% deles relacionam Alberto Fernández e Sergio Massa, e 29% a Milei e Massa.

Em dezembro, o presidente argentino liberou preços e contratos de aluguel e desvalorizou o peso em mais de 50%, provocando inflação de 25,5% em dezembro, que recuou para 20,6% em janeiro e, em fevereiro, para 13,2%.

O presidente da Argentina, Javier Milei Foto: Luciano González / EFE

Quanto às medidas econômicas propostas por Milei, há uma polarização clara (48% a favor e 52% contra), embora a maioria (33%) diga que se sente afetada e não terá dinheiro suficiente para cobrir seus gastos.

A dolarização, uma das propostas mais exaltadas por Milei durante sua campanha ao pleito, é rejeitada por 44% dos argentinos, que dizem discordar muito da medida, contrastando com 20% que se dizem concordar com ela.

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