Argentina: Milei altera decreto sobre nepotismo e indica irmã para secretária-geral da Presidência


Novo presidente argentino limitou medida imposta no governo de Macri que proibia a contratação de parentes diretos ou indiretos por funcionários de alto escalão do governo

Por Redação
Atualização:

Um dia após a posse como novo presidente da Argentina, Javier Milei publicou no Diário Oficial do país uma alteração em um decreto de restrição à nomeação de parentes na administração pública para dar um cargo a sua irmã em seu governo. Karina Milei, que ficou conhecida como o braço-direito de Milei, foi empossada como como secretária-geral da Presidência no domingo, 10.

O novo Decreto 13/2023 altera o artigo 1º do Decreto nº 93, de 30 de janeiro de 2018, publicado pelo então presidente Mauricio Macri. Essa medida proibia a nomeação de parentes diretos ou indiretos até o 2º grau, além de cônjuges, do presidente, vice-presidente, chefe de gabinete de ministros, ministros e outros funcionários em cargos elevados do governo.

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A mudança publicada pelo novo mandatário limita a proibição estabelecida no decreto posto por Macri com a ressalva para as nomeações que o presidente do país possa efetuar “por força das atribuições que lhe são conferidas pela Constituição Nacional”.

Segundo o jornal argentin El Clarín, inicialmente, durante a transição, Milei havia dito que sua irmã seria conselheiro pro bono (sem salário). Posteriormente, optou por nomeá-la como secretária-geral da Presidência, que foi elevado pelo próprio Milei a um nível semelhante ao de um ministério.

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O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em trajeto até a Casa Rosada durante a sua posse, acompanhado da irmã Karina Milei. Foto: EFE/ Enrique García Medina

Karina Milei, irmã do novo presidente da Argentina, a quem ele chama de “O Chefe”, tomou posse no domingo, 10. Milei se emocionou durante a posse da irmã no novo cargo.

Na cerimônia de posse, foi ela quem atuou como “primeira-dama”, vestida de branco, e quem segurou o bastão presidencial enquanto o irmão fazia o primeiro discurso como chefe de Estado.

Um dia após a posse como novo presidente da Argentina, Javier Milei publicou no Diário Oficial do país uma alteração em um decreto de restrição à nomeação de parentes na administração pública para dar um cargo a sua irmã em seu governo. Karina Milei, que ficou conhecida como o braço-direito de Milei, foi empossada como como secretária-geral da Presidência no domingo, 10.

O novo Decreto 13/2023 altera o artigo 1º do Decreto nº 93, de 30 de janeiro de 2018, publicado pelo então presidente Mauricio Macri. Essa medida proibia a nomeação de parentes diretos ou indiretos até o 2º grau, além de cônjuges, do presidente, vice-presidente, chefe de gabinete de ministros, ministros e outros funcionários em cargos elevados do governo.

A mudança publicada pelo novo mandatário limita a proibição estabelecida no decreto posto por Macri com a ressalva para as nomeações que o presidente do país possa efetuar “por força das atribuições que lhe são conferidas pela Constituição Nacional”.

Segundo o jornal argentin El Clarín, inicialmente, durante a transição, Milei havia dito que sua irmã seria conselheiro pro bono (sem salário). Posteriormente, optou por nomeá-la como secretária-geral da Presidência, que foi elevado pelo próprio Milei a um nível semelhante ao de um ministério.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em trajeto até a Casa Rosada durante a sua posse, acompanhado da irmã Karina Milei. Foto: EFE/ Enrique García Medina

Karina Milei, irmã do novo presidente da Argentina, a quem ele chama de “O Chefe”, tomou posse no domingo, 10. Milei se emocionou durante a posse da irmã no novo cargo.

Na cerimônia de posse, foi ela quem atuou como “primeira-dama”, vestida de branco, e quem segurou o bastão presidencial enquanto o irmão fazia o primeiro discurso como chefe de Estado.

Um dia após a posse como novo presidente da Argentina, Javier Milei publicou no Diário Oficial do país uma alteração em um decreto de restrição à nomeação de parentes na administração pública para dar um cargo a sua irmã em seu governo. Karina Milei, que ficou conhecida como o braço-direito de Milei, foi empossada como como secretária-geral da Presidência no domingo, 10.

O novo Decreto 13/2023 altera o artigo 1º do Decreto nº 93, de 30 de janeiro de 2018, publicado pelo então presidente Mauricio Macri. Essa medida proibia a nomeação de parentes diretos ou indiretos até o 2º grau, além de cônjuges, do presidente, vice-presidente, chefe de gabinete de ministros, ministros e outros funcionários em cargos elevados do governo.

A mudança publicada pelo novo mandatário limita a proibição estabelecida no decreto posto por Macri com a ressalva para as nomeações que o presidente do país possa efetuar “por força das atribuições que lhe são conferidas pela Constituição Nacional”.

Segundo o jornal argentin El Clarín, inicialmente, durante a transição, Milei havia dito que sua irmã seria conselheiro pro bono (sem salário). Posteriormente, optou por nomeá-la como secretária-geral da Presidência, que foi elevado pelo próprio Milei a um nível semelhante ao de um ministério.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em trajeto até a Casa Rosada durante a sua posse, acompanhado da irmã Karina Milei. Foto: EFE/ Enrique García Medina

Karina Milei, irmã do novo presidente da Argentina, a quem ele chama de “O Chefe”, tomou posse no domingo, 10. Milei se emocionou durante a posse da irmã no novo cargo.

Na cerimônia de posse, foi ela quem atuou como “primeira-dama”, vestida de branco, e quem segurou o bastão presidencial enquanto o irmão fazia o primeiro discurso como chefe de Estado.

Um dia após a posse como novo presidente da Argentina, Javier Milei publicou no Diário Oficial do país uma alteração em um decreto de restrição à nomeação de parentes na administração pública para dar um cargo a sua irmã em seu governo. Karina Milei, que ficou conhecida como o braço-direito de Milei, foi empossada como como secretária-geral da Presidência no domingo, 10.

O novo Decreto 13/2023 altera o artigo 1º do Decreto nº 93, de 30 de janeiro de 2018, publicado pelo então presidente Mauricio Macri. Essa medida proibia a nomeação de parentes diretos ou indiretos até o 2º grau, além de cônjuges, do presidente, vice-presidente, chefe de gabinete de ministros, ministros e outros funcionários em cargos elevados do governo.

A mudança publicada pelo novo mandatário limita a proibição estabelecida no decreto posto por Macri com a ressalva para as nomeações que o presidente do país possa efetuar “por força das atribuições que lhe são conferidas pela Constituição Nacional”.

Segundo o jornal argentin El Clarín, inicialmente, durante a transição, Milei havia dito que sua irmã seria conselheiro pro bono (sem salário). Posteriormente, optou por nomeá-la como secretária-geral da Presidência, que foi elevado pelo próprio Milei a um nível semelhante ao de um ministério.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em trajeto até a Casa Rosada durante a sua posse, acompanhado da irmã Karina Milei. Foto: EFE/ Enrique García Medina

Karina Milei, irmã do novo presidente da Argentina, a quem ele chama de “O Chefe”, tomou posse no domingo, 10. Milei se emocionou durante a posse da irmã no novo cargo.

Na cerimônia de posse, foi ela quem atuou como “primeira-dama”, vestida de branco, e quem segurou o bastão presidencial enquanto o irmão fazia o primeiro discurso como chefe de Estado.

Um dia após a posse como novo presidente da Argentina, Javier Milei publicou no Diário Oficial do país uma alteração em um decreto de restrição à nomeação de parentes na administração pública para dar um cargo a sua irmã em seu governo. Karina Milei, que ficou conhecida como o braço-direito de Milei, foi empossada como como secretária-geral da Presidência no domingo, 10.

O novo Decreto 13/2023 altera o artigo 1º do Decreto nº 93, de 30 de janeiro de 2018, publicado pelo então presidente Mauricio Macri. Essa medida proibia a nomeação de parentes diretos ou indiretos até o 2º grau, além de cônjuges, do presidente, vice-presidente, chefe de gabinete de ministros, ministros e outros funcionários em cargos elevados do governo.

A mudança publicada pelo novo mandatário limita a proibição estabelecida no decreto posto por Macri com a ressalva para as nomeações que o presidente do país possa efetuar “por força das atribuições que lhe são conferidas pela Constituição Nacional”.

Segundo o jornal argentin El Clarín, inicialmente, durante a transição, Milei havia dito que sua irmã seria conselheiro pro bono (sem salário). Posteriormente, optou por nomeá-la como secretária-geral da Presidência, que foi elevado pelo próprio Milei a um nível semelhante ao de um ministério.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em trajeto até a Casa Rosada durante a sua posse, acompanhado da irmã Karina Milei. Foto: EFE/ Enrique García Medina

Karina Milei, irmã do novo presidente da Argentina, a quem ele chama de “O Chefe”, tomou posse no domingo, 10. Milei se emocionou durante a posse da irmã no novo cargo.

Na cerimônia de posse, foi ela quem atuou como “primeira-dama”, vestida de branco, e quem segurou o bastão presidencial enquanto o irmão fazia o primeiro discurso como chefe de Estado.

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