Argentina: protesto contra ‘Lei Ônibus’ termina em violência e governo promete punição criminal


Governo promete identificar responsáveis pela destruição e mover ações criminais; manifestações já deixaram mais de 30 jornalistas feridos

Por Redação
Atualização:

Na Argentina, os protestos contra o pacote de reformas de Javier Milei, a “Lei Ônibus”, terminaram em violência. Depois de um confronto com a polícia, os manifestantes arrancaram partes do piso da praça para atirar nos agentes e atearam fogo em lixeiras e colchões na noite desta sexta-feira, 2. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich prometeu identificar e mover ações criminais contra os responsáveis pela destruição. Pelo menos cinco pessoas foram detidas

“Apresentaremos queixa-crime e pediremos a identificação de todos aqueles que queimaram bens públicos e atiraram pedras, destruindo tudo por onde passavam e agredindo policiais”, escreveu Bullrich no X (antigo Twitter) ao parabenizar a ação das força de segurança, alvo de críticas da oposição.

Os protestos em frente ao Congresso foram constantes nos três dias de maratona de debates da Câmara dos Deputados. As manifestações já deixaram mais de 30 jornalistas feridos, informou o Sindicato da Imprensa de Buenos Aires.

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Manifestantes tocam fogo em lixeiras e colchões em protesto contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: JUAN MABROMATA / AFP

“Rechaçamos os ataques deliberados das forças de segurança contra trabalhadores da imprensa que sofreram ferimentos no exercício do seu trabalho” disse a entidade em nota. “Contamos mais de 30 colegas de meios de comunicação públicos, privados e autogeridos feridos por golpes, balas de borracha ou que sofreram danos causados por gás lacrimogêneo. Muitos deles tiveram que passar por atendimento médico.

As forças de segurança foram acionadas para garantir o protocolo que proíbe o bloqueio de vias na Argentina e houve confrontos. Os policiais usaram balas de borracha, cacetetes, gás lacrimogêneo e caminhões hidrantes.

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Mais cedo, o governo informou que sete agentes ficaram feridos e oito manifestantes foram presos nos enfrentamentos violentos dos dias anteriores. Na noite de quinta, a oposição peronista - que governou o país até dezembro - chegou a abandonar a sessão para se juntar aos manifestantes na praça, após uma tentativa frustrada de suspender os debates em meio ao tumulto.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, tem justificado a ação policial e já havia afirmado que a operação evitou a “desordem total”.

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Na mesma linha, o porta-voz do governo, Manuel Adorni, e afirmou que os agentes conseguiram deter quem usou de violência e descreveu o trabalho da polícia como “titânico”. “Não estamos dispostos a permitir que um ‘pequeno grupo’ de pessoas violentas tente, queira ou consiga impedir um debate legislativo”, disse Adorni.

Questionado sobre os jornalistas feridos, o porta-voz de Javier Milei se limitou a dizer apenas que o governo está comprometido com a liberdade de imprensa./Com informações de EFE

Policiais disparam com balas de borracha durante protestos violentos contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Na Argentina, os protestos contra o pacote de reformas de Javier Milei, a “Lei Ônibus”, terminaram em violência. Depois de um confronto com a polícia, os manifestantes arrancaram partes do piso da praça para atirar nos agentes e atearam fogo em lixeiras e colchões na noite desta sexta-feira, 2. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich prometeu identificar e mover ações criminais contra os responsáveis pela destruição. Pelo menos cinco pessoas foram detidas

“Apresentaremos queixa-crime e pediremos a identificação de todos aqueles que queimaram bens públicos e atiraram pedras, destruindo tudo por onde passavam e agredindo policiais”, escreveu Bullrich no X (antigo Twitter) ao parabenizar a ação das força de segurança, alvo de críticas da oposição.

Os protestos em frente ao Congresso foram constantes nos três dias de maratona de debates da Câmara dos Deputados. As manifestações já deixaram mais de 30 jornalistas feridos, informou o Sindicato da Imprensa de Buenos Aires.

Manifestantes tocam fogo em lixeiras e colchões em protesto contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: JUAN MABROMATA / AFP

“Rechaçamos os ataques deliberados das forças de segurança contra trabalhadores da imprensa que sofreram ferimentos no exercício do seu trabalho” disse a entidade em nota. “Contamos mais de 30 colegas de meios de comunicação públicos, privados e autogeridos feridos por golpes, balas de borracha ou que sofreram danos causados por gás lacrimogêneo. Muitos deles tiveram que passar por atendimento médico.

As forças de segurança foram acionadas para garantir o protocolo que proíbe o bloqueio de vias na Argentina e houve confrontos. Os policiais usaram balas de borracha, cacetetes, gás lacrimogêneo e caminhões hidrantes.

Mais cedo, o governo informou que sete agentes ficaram feridos e oito manifestantes foram presos nos enfrentamentos violentos dos dias anteriores. Na noite de quinta, a oposição peronista - que governou o país até dezembro - chegou a abandonar a sessão para se juntar aos manifestantes na praça, após uma tentativa frustrada de suspender os debates em meio ao tumulto.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, tem justificado a ação policial e já havia afirmado que a operação evitou a “desordem total”.

Na mesma linha, o porta-voz do governo, Manuel Adorni, e afirmou que os agentes conseguiram deter quem usou de violência e descreveu o trabalho da polícia como “titânico”. “Não estamos dispostos a permitir que um ‘pequeno grupo’ de pessoas violentas tente, queira ou consiga impedir um debate legislativo”, disse Adorni.

Questionado sobre os jornalistas feridos, o porta-voz de Javier Milei se limitou a dizer apenas que o governo está comprometido com a liberdade de imprensa./Com informações de EFE

Policiais disparam com balas de borracha durante protestos violentos contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Na Argentina, os protestos contra o pacote de reformas de Javier Milei, a “Lei Ônibus”, terminaram em violência. Depois de um confronto com a polícia, os manifestantes arrancaram partes do piso da praça para atirar nos agentes e atearam fogo em lixeiras e colchões na noite desta sexta-feira, 2. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich prometeu identificar e mover ações criminais contra os responsáveis pela destruição. Pelo menos cinco pessoas foram detidas

“Apresentaremos queixa-crime e pediremos a identificação de todos aqueles que queimaram bens públicos e atiraram pedras, destruindo tudo por onde passavam e agredindo policiais”, escreveu Bullrich no X (antigo Twitter) ao parabenizar a ação das força de segurança, alvo de críticas da oposição.

Os protestos em frente ao Congresso foram constantes nos três dias de maratona de debates da Câmara dos Deputados. As manifestações já deixaram mais de 30 jornalistas feridos, informou o Sindicato da Imprensa de Buenos Aires.

Manifestantes tocam fogo em lixeiras e colchões em protesto contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: JUAN MABROMATA / AFP

“Rechaçamos os ataques deliberados das forças de segurança contra trabalhadores da imprensa que sofreram ferimentos no exercício do seu trabalho” disse a entidade em nota. “Contamos mais de 30 colegas de meios de comunicação públicos, privados e autogeridos feridos por golpes, balas de borracha ou que sofreram danos causados por gás lacrimogêneo. Muitos deles tiveram que passar por atendimento médico.

As forças de segurança foram acionadas para garantir o protocolo que proíbe o bloqueio de vias na Argentina e houve confrontos. Os policiais usaram balas de borracha, cacetetes, gás lacrimogêneo e caminhões hidrantes.

Mais cedo, o governo informou que sete agentes ficaram feridos e oito manifestantes foram presos nos enfrentamentos violentos dos dias anteriores. Na noite de quinta, a oposição peronista - que governou o país até dezembro - chegou a abandonar a sessão para se juntar aos manifestantes na praça, após uma tentativa frustrada de suspender os debates em meio ao tumulto.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, tem justificado a ação policial e já havia afirmado que a operação evitou a “desordem total”.

Na mesma linha, o porta-voz do governo, Manuel Adorni, e afirmou que os agentes conseguiram deter quem usou de violência e descreveu o trabalho da polícia como “titânico”. “Não estamos dispostos a permitir que um ‘pequeno grupo’ de pessoas violentas tente, queira ou consiga impedir um debate legislativo”, disse Adorni.

Questionado sobre os jornalistas feridos, o porta-voz de Javier Milei se limitou a dizer apenas que o governo está comprometido com a liberdade de imprensa./Com informações de EFE

Policiais disparam com balas de borracha durante protestos violentos contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Na Argentina, os protestos contra o pacote de reformas de Javier Milei, a “Lei Ônibus”, terminaram em violência. Depois de um confronto com a polícia, os manifestantes arrancaram partes do piso da praça para atirar nos agentes e atearam fogo em lixeiras e colchões na noite desta sexta-feira, 2. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich prometeu identificar e mover ações criminais contra os responsáveis pela destruição. Pelo menos cinco pessoas foram detidas

“Apresentaremos queixa-crime e pediremos a identificação de todos aqueles que queimaram bens públicos e atiraram pedras, destruindo tudo por onde passavam e agredindo policiais”, escreveu Bullrich no X (antigo Twitter) ao parabenizar a ação das força de segurança, alvo de críticas da oposição.

Os protestos em frente ao Congresso foram constantes nos três dias de maratona de debates da Câmara dos Deputados. As manifestações já deixaram mais de 30 jornalistas feridos, informou o Sindicato da Imprensa de Buenos Aires.

Manifestantes tocam fogo em lixeiras e colchões em protesto contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: JUAN MABROMATA / AFP

“Rechaçamos os ataques deliberados das forças de segurança contra trabalhadores da imprensa que sofreram ferimentos no exercício do seu trabalho” disse a entidade em nota. “Contamos mais de 30 colegas de meios de comunicação públicos, privados e autogeridos feridos por golpes, balas de borracha ou que sofreram danos causados por gás lacrimogêneo. Muitos deles tiveram que passar por atendimento médico.

As forças de segurança foram acionadas para garantir o protocolo que proíbe o bloqueio de vias na Argentina e houve confrontos. Os policiais usaram balas de borracha, cacetetes, gás lacrimogêneo e caminhões hidrantes.

Mais cedo, o governo informou que sete agentes ficaram feridos e oito manifestantes foram presos nos enfrentamentos violentos dos dias anteriores. Na noite de quinta, a oposição peronista - que governou o país até dezembro - chegou a abandonar a sessão para se juntar aos manifestantes na praça, após uma tentativa frustrada de suspender os debates em meio ao tumulto.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, tem justificado a ação policial e já havia afirmado que a operação evitou a “desordem total”.

Na mesma linha, o porta-voz do governo, Manuel Adorni, e afirmou que os agentes conseguiram deter quem usou de violência e descreveu o trabalho da polícia como “titânico”. “Não estamos dispostos a permitir que um ‘pequeno grupo’ de pessoas violentas tente, queira ou consiga impedir um debate legislativo”, disse Adorni.

Questionado sobre os jornalistas feridos, o porta-voz de Javier Milei se limitou a dizer apenas que o governo está comprometido com a liberdade de imprensa./Com informações de EFE

Policiais disparam com balas de borracha durante protestos violentos contra "Lei Ônibus", Buenos Aires, 2 de fevereiro de 2024. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

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