Armas dos EUA chegam a Israel, e Biden descreve ataques terroristas do Hamas como ‘puro mal’


Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200; país intensificou retaliação contra a Faixa de Gaza no quinto dia de guerra

Por Redação
Atualização:

A primeira remessa de ajuda militar dos EUA chegou a Israel nesta quarta-feira, 11, e o presidente americano, Joe Biden, prometeu pressionar o Congresso a tomar “medidas urgentes” para apoiar o país aliado, enquanto descrevia os ataques do Hamas como “puro mal e horrendo”.

Com a ida das armas, também foi enviado o Secretário de Estado do país, Antony J. Blinken, para avaliar as necessidades do país, já que os conflitos com o Líbano e a Síria alimentam o medo de um conflito mais amplo.

Blinken deve chegar a Israel na quinta-feira, onde se reunirá com altos funcionários israelenses para discutir as necessidades militares e as negociações com reféns. Ele também enviará um aviso aos países aliados do Hamas, o grupo terrorista islâmico responsável pelos ataques de sábado, para que não se juntem à guerra contra Israel.

continua após a publicidade
Soldados israelenses se reúnem diante de uma missão em Kfar Azza, um vilarejo do outro lado da fronteira de Gaza atacado por terroristas armados do Hamas, em Israel, nesta terça-feira, 10 Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

A brutalidade dos ataques de sábado está ficando em evidência à medida que os militares israelenses retomam cidades no sul que foram invadidas por mais de 1.500 terroristas do Hamas.

À medida que as cidades são liberadas, surgem evidências – em vídeos, fotografias e relatos de testemunhas – das atrocidades cometidas pelo grupo terrorista contra civis. Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200.

continua após a publicidade

Israel intensificou sua retaliação, lançando mísseis contra a Faixa de Gaza pelo quinto dia, em ataques que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e seus principais líderes militares disseram que seriam “maiores do que antes e mais severos”. Mais de 900 palestinos foram mortos.

Embora o exército israelense esteja reunindo tanques e soldados ao longo da fronteira com Gaza para reparar a cerca que os atiradores romperam, não se sabe se Israel ordenará uma invasão terrestre de Gaza, um enclave costeiro pobre governado pelo Hamas.

continua após a publicidade

Uma análise do The New York Times sobre a propaganda do Hamas e imagens de satélite mostram como os homens armados conseguiram executar uma operação tão sofisticada no sábado. Aparentemente, eles destruíram torres de comunicação próximas à fronteira de Gaza, essenciais para a defesa de Israel. Israel falou pouco sobre o que parece ser um fracasso espetacular de suas operações de segurança e inteligência.

Os habitantes de Gaza disseram que Israel atingiu estruturas que são normalmente seguras, como escolas, hospitais e mesquitas. Israel deu avisos gerais para que as pessoas deixem determinados bairros ou cidades, mas reconheceu que eles não são tão extensos ou específicos como no passado.

Israel ainda disparou de volta contra a Síria, a primeira troca de tiros entre os países desde o início da guerra. Israel matou pelo menos três combatentes do Hezbollah no Líbano. Os dois lados trocaram tiros até o final da noite de terça-feira.

continua após a publicidade

Os militares israelenses disseram que ainda pode haver homens armados do Hamas escondidos em Israel perto da fronteira. As forças israelenses dobraram o número de ataques aéreos no último dia, de acordo com Daniel Hagari, porta-voz chefe das Forças de Defesa de Israel. /NYT

A primeira remessa de ajuda militar dos EUA chegou a Israel nesta quarta-feira, 11, e o presidente americano, Joe Biden, prometeu pressionar o Congresso a tomar “medidas urgentes” para apoiar o país aliado, enquanto descrevia os ataques do Hamas como “puro mal e horrendo”.

Com a ida das armas, também foi enviado o Secretário de Estado do país, Antony J. Blinken, para avaliar as necessidades do país, já que os conflitos com o Líbano e a Síria alimentam o medo de um conflito mais amplo.

Blinken deve chegar a Israel na quinta-feira, onde se reunirá com altos funcionários israelenses para discutir as necessidades militares e as negociações com reféns. Ele também enviará um aviso aos países aliados do Hamas, o grupo terrorista islâmico responsável pelos ataques de sábado, para que não se juntem à guerra contra Israel.

Soldados israelenses se reúnem diante de uma missão em Kfar Azza, um vilarejo do outro lado da fronteira de Gaza atacado por terroristas armados do Hamas, em Israel, nesta terça-feira, 10 Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

A brutalidade dos ataques de sábado está ficando em evidência à medida que os militares israelenses retomam cidades no sul que foram invadidas por mais de 1.500 terroristas do Hamas.

À medida que as cidades são liberadas, surgem evidências – em vídeos, fotografias e relatos de testemunhas – das atrocidades cometidas pelo grupo terrorista contra civis. Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200.

Israel intensificou sua retaliação, lançando mísseis contra a Faixa de Gaza pelo quinto dia, em ataques que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e seus principais líderes militares disseram que seriam “maiores do que antes e mais severos”. Mais de 900 palestinos foram mortos.

Embora o exército israelense esteja reunindo tanques e soldados ao longo da fronteira com Gaza para reparar a cerca que os atiradores romperam, não se sabe se Israel ordenará uma invasão terrestre de Gaza, um enclave costeiro pobre governado pelo Hamas.

Uma análise do The New York Times sobre a propaganda do Hamas e imagens de satélite mostram como os homens armados conseguiram executar uma operação tão sofisticada no sábado. Aparentemente, eles destruíram torres de comunicação próximas à fronteira de Gaza, essenciais para a defesa de Israel. Israel falou pouco sobre o que parece ser um fracasso espetacular de suas operações de segurança e inteligência.

Os habitantes de Gaza disseram que Israel atingiu estruturas que são normalmente seguras, como escolas, hospitais e mesquitas. Israel deu avisos gerais para que as pessoas deixem determinados bairros ou cidades, mas reconheceu que eles não são tão extensos ou específicos como no passado.

Israel ainda disparou de volta contra a Síria, a primeira troca de tiros entre os países desde o início da guerra. Israel matou pelo menos três combatentes do Hezbollah no Líbano. Os dois lados trocaram tiros até o final da noite de terça-feira.

Os militares israelenses disseram que ainda pode haver homens armados do Hamas escondidos em Israel perto da fronteira. As forças israelenses dobraram o número de ataques aéreos no último dia, de acordo com Daniel Hagari, porta-voz chefe das Forças de Defesa de Israel. /NYT

A primeira remessa de ajuda militar dos EUA chegou a Israel nesta quarta-feira, 11, e o presidente americano, Joe Biden, prometeu pressionar o Congresso a tomar “medidas urgentes” para apoiar o país aliado, enquanto descrevia os ataques do Hamas como “puro mal e horrendo”.

Com a ida das armas, também foi enviado o Secretário de Estado do país, Antony J. Blinken, para avaliar as necessidades do país, já que os conflitos com o Líbano e a Síria alimentam o medo de um conflito mais amplo.

Blinken deve chegar a Israel na quinta-feira, onde se reunirá com altos funcionários israelenses para discutir as necessidades militares e as negociações com reféns. Ele também enviará um aviso aos países aliados do Hamas, o grupo terrorista islâmico responsável pelos ataques de sábado, para que não se juntem à guerra contra Israel.

Soldados israelenses se reúnem diante de uma missão em Kfar Azza, um vilarejo do outro lado da fronteira de Gaza atacado por terroristas armados do Hamas, em Israel, nesta terça-feira, 10 Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

A brutalidade dos ataques de sábado está ficando em evidência à medida que os militares israelenses retomam cidades no sul que foram invadidas por mais de 1.500 terroristas do Hamas.

À medida que as cidades são liberadas, surgem evidências – em vídeos, fotografias e relatos de testemunhas – das atrocidades cometidas pelo grupo terrorista contra civis. Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200.

Israel intensificou sua retaliação, lançando mísseis contra a Faixa de Gaza pelo quinto dia, em ataques que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e seus principais líderes militares disseram que seriam “maiores do que antes e mais severos”. Mais de 900 palestinos foram mortos.

Embora o exército israelense esteja reunindo tanques e soldados ao longo da fronteira com Gaza para reparar a cerca que os atiradores romperam, não se sabe se Israel ordenará uma invasão terrestre de Gaza, um enclave costeiro pobre governado pelo Hamas.

Uma análise do The New York Times sobre a propaganda do Hamas e imagens de satélite mostram como os homens armados conseguiram executar uma operação tão sofisticada no sábado. Aparentemente, eles destruíram torres de comunicação próximas à fronteira de Gaza, essenciais para a defesa de Israel. Israel falou pouco sobre o que parece ser um fracasso espetacular de suas operações de segurança e inteligência.

Os habitantes de Gaza disseram que Israel atingiu estruturas que são normalmente seguras, como escolas, hospitais e mesquitas. Israel deu avisos gerais para que as pessoas deixem determinados bairros ou cidades, mas reconheceu que eles não são tão extensos ou específicos como no passado.

Israel ainda disparou de volta contra a Síria, a primeira troca de tiros entre os países desde o início da guerra. Israel matou pelo menos três combatentes do Hezbollah no Líbano. Os dois lados trocaram tiros até o final da noite de terça-feira.

Os militares israelenses disseram que ainda pode haver homens armados do Hamas escondidos em Israel perto da fronteira. As forças israelenses dobraram o número de ataques aéreos no último dia, de acordo com Daniel Hagari, porta-voz chefe das Forças de Defesa de Israel. /NYT

A primeira remessa de ajuda militar dos EUA chegou a Israel nesta quarta-feira, 11, e o presidente americano, Joe Biden, prometeu pressionar o Congresso a tomar “medidas urgentes” para apoiar o país aliado, enquanto descrevia os ataques do Hamas como “puro mal e horrendo”.

Com a ida das armas, também foi enviado o Secretário de Estado do país, Antony J. Blinken, para avaliar as necessidades do país, já que os conflitos com o Líbano e a Síria alimentam o medo de um conflito mais amplo.

Blinken deve chegar a Israel na quinta-feira, onde se reunirá com altos funcionários israelenses para discutir as necessidades militares e as negociações com reféns. Ele também enviará um aviso aos países aliados do Hamas, o grupo terrorista islâmico responsável pelos ataques de sábado, para que não se juntem à guerra contra Israel.

Soldados israelenses se reúnem diante de uma missão em Kfar Azza, um vilarejo do outro lado da fronteira de Gaza atacado por terroristas armados do Hamas, em Israel, nesta terça-feira, 10 Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

A brutalidade dos ataques de sábado está ficando em evidência à medida que os militares israelenses retomam cidades no sul que foram invadidas por mais de 1.500 terroristas do Hamas.

À medida que as cidades são liberadas, surgem evidências – em vídeos, fotografias e relatos de testemunhas – das atrocidades cometidas pelo grupo terrorista contra civis. Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200.

Israel intensificou sua retaliação, lançando mísseis contra a Faixa de Gaza pelo quinto dia, em ataques que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e seus principais líderes militares disseram que seriam “maiores do que antes e mais severos”. Mais de 900 palestinos foram mortos.

Embora o exército israelense esteja reunindo tanques e soldados ao longo da fronteira com Gaza para reparar a cerca que os atiradores romperam, não se sabe se Israel ordenará uma invasão terrestre de Gaza, um enclave costeiro pobre governado pelo Hamas.

Uma análise do The New York Times sobre a propaganda do Hamas e imagens de satélite mostram como os homens armados conseguiram executar uma operação tão sofisticada no sábado. Aparentemente, eles destruíram torres de comunicação próximas à fronteira de Gaza, essenciais para a defesa de Israel. Israel falou pouco sobre o que parece ser um fracasso espetacular de suas operações de segurança e inteligência.

Os habitantes de Gaza disseram que Israel atingiu estruturas que são normalmente seguras, como escolas, hospitais e mesquitas. Israel deu avisos gerais para que as pessoas deixem determinados bairros ou cidades, mas reconheceu que eles não são tão extensos ou específicos como no passado.

Israel ainda disparou de volta contra a Síria, a primeira troca de tiros entre os países desde o início da guerra. Israel matou pelo menos três combatentes do Hezbollah no Líbano. Os dois lados trocaram tiros até o final da noite de terça-feira.

Os militares israelenses disseram que ainda pode haver homens armados do Hamas escondidos em Israel perto da fronteira. As forças israelenses dobraram o número de ataques aéreos no último dia, de acordo com Daniel Hagari, porta-voz chefe das Forças de Defesa de Israel. /NYT

A primeira remessa de ajuda militar dos EUA chegou a Israel nesta quarta-feira, 11, e o presidente americano, Joe Biden, prometeu pressionar o Congresso a tomar “medidas urgentes” para apoiar o país aliado, enquanto descrevia os ataques do Hamas como “puro mal e horrendo”.

Com a ida das armas, também foi enviado o Secretário de Estado do país, Antony J. Blinken, para avaliar as necessidades do país, já que os conflitos com o Líbano e a Síria alimentam o medo de um conflito mais amplo.

Blinken deve chegar a Israel na quinta-feira, onde se reunirá com altos funcionários israelenses para discutir as necessidades militares e as negociações com reféns. Ele também enviará um aviso aos países aliados do Hamas, o grupo terrorista islâmico responsável pelos ataques de sábado, para que não se juntem à guerra contra Israel.

Soldados israelenses se reúnem diante de uma missão em Kfar Azza, um vilarejo do outro lado da fronteira de Gaza atacado por terroristas armados do Hamas, em Israel, nesta terça-feira, 10 Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

A brutalidade dos ataques de sábado está ficando em evidência à medida que os militares israelenses retomam cidades no sul que foram invadidas por mais de 1.500 terroristas do Hamas.

À medida que as cidades são liberadas, surgem evidências – em vídeos, fotografias e relatos de testemunhas – das atrocidades cometidas pelo grupo terrorista contra civis. Israel disse que o número de mortos subiu para 1.200.

Israel intensificou sua retaliação, lançando mísseis contra a Faixa de Gaza pelo quinto dia, em ataques que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e seus principais líderes militares disseram que seriam “maiores do que antes e mais severos”. Mais de 900 palestinos foram mortos.

Embora o exército israelense esteja reunindo tanques e soldados ao longo da fronteira com Gaza para reparar a cerca que os atiradores romperam, não se sabe se Israel ordenará uma invasão terrestre de Gaza, um enclave costeiro pobre governado pelo Hamas.

Uma análise do The New York Times sobre a propaganda do Hamas e imagens de satélite mostram como os homens armados conseguiram executar uma operação tão sofisticada no sábado. Aparentemente, eles destruíram torres de comunicação próximas à fronteira de Gaza, essenciais para a defesa de Israel. Israel falou pouco sobre o que parece ser um fracasso espetacular de suas operações de segurança e inteligência.

Os habitantes de Gaza disseram que Israel atingiu estruturas que são normalmente seguras, como escolas, hospitais e mesquitas. Israel deu avisos gerais para que as pessoas deixem determinados bairros ou cidades, mas reconheceu que eles não são tão extensos ou específicos como no passado.

Israel ainda disparou de volta contra a Síria, a primeira troca de tiros entre os países desde o início da guerra. Israel matou pelo menos três combatentes do Hezbollah no Líbano. Os dois lados trocaram tiros até o final da noite de terça-feira.

Os militares israelenses disseram que ainda pode haver homens armados do Hamas escondidos em Israel perto da fronteira. As forças israelenses dobraram o número de ataques aéreos no último dia, de acordo com Daniel Hagari, porta-voz chefe das Forças de Defesa de Israel. /NYT

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.