Caixas pretas do avião que caiu na Coreia do Sul pararam de gravar minutos antes do acidente


Autoridades consideram três hipóteses no acidente: choque com aves, falha do trem de pouso e a presença de obstáculo na pista

Por AFP
Atualização:

As caixas pretas do Boeing da Jeju Air envolvido na tragédia em Muan, na Coreia do Sul, que deixou 179 pessoas mortas em 29 de dezembro, pararam de gravar quatro minutos antes do acidente, informou neste sábado, 11, o Ministério dos Transportes sul-coreano.

“A análise revelou que tanto o gravador de voz da cabine (CVR) quanto o gravador de dados de voo (FDR) não gravaram durante os quatro minutos anteriores à colisão do avião” contra um muro de concreto na pista, disse o ministério.

O Boeing 737-800 da empresa de baixo custo Jeju Air, de Bangkok, fez um pouso de emergência sem ter acionado o trem de pouso no aeroporto de Muan, no sudoeste do país.

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Bombeiros e investigadores no local do acidente do jato de passageiros da Jeju Air em Muan, Coreia do Sul Foto: Chang W. Lee/NYT

No acidente, o pior desastre aéreo da história da Coreia, 179 passageiros morreram. Dois membros da tripulação sobreviveram.

As autoridades ainda planejam “investigar a causa da perda de dados”, disse o comunicado. Especialistas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, onde fica a sede da Boeing, estão conduzindo as investigações.

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Até agora, as hipóteses que estão sendo consideradas são um possível choque com aves, uma falha do trem de pouso e a presença de obstáculo na pista.

O piloto enviou uma mensagem de alerta sobre uma batida com um pássaro, antes de iniciar a primeira tentativa de pouso. Na segunda tentativa, o trem de pouso não foi acionado.

As caixas pretas do Boeing da Jeju Air envolvido na tragédia em Muan, na Coreia do Sul, que deixou 179 pessoas mortas em 29 de dezembro, pararam de gravar quatro minutos antes do acidente, informou neste sábado, 11, o Ministério dos Transportes sul-coreano.

“A análise revelou que tanto o gravador de voz da cabine (CVR) quanto o gravador de dados de voo (FDR) não gravaram durante os quatro minutos anteriores à colisão do avião” contra um muro de concreto na pista, disse o ministério.

O Boeing 737-800 da empresa de baixo custo Jeju Air, de Bangkok, fez um pouso de emergência sem ter acionado o trem de pouso no aeroporto de Muan, no sudoeste do país.

Bombeiros e investigadores no local do acidente do jato de passageiros da Jeju Air em Muan, Coreia do Sul Foto: Chang W. Lee/NYT

No acidente, o pior desastre aéreo da história da Coreia, 179 passageiros morreram. Dois membros da tripulação sobreviveram.

As autoridades ainda planejam “investigar a causa da perda de dados”, disse o comunicado. Especialistas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, onde fica a sede da Boeing, estão conduzindo as investigações.

Até agora, as hipóteses que estão sendo consideradas são um possível choque com aves, uma falha do trem de pouso e a presença de obstáculo na pista.

O piloto enviou uma mensagem de alerta sobre uma batida com um pássaro, antes de iniciar a primeira tentativa de pouso. Na segunda tentativa, o trem de pouso não foi acionado.

As caixas pretas do Boeing da Jeju Air envolvido na tragédia em Muan, na Coreia do Sul, que deixou 179 pessoas mortas em 29 de dezembro, pararam de gravar quatro minutos antes do acidente, informou neste sábado, 11, o Ministério dos Transportes sul-coreano.

“A análise revelou que tanto o gravador de voz da cabine (CVR) quanto o gravador de dados de voo (FDR) não gravaram durante os quatro minutos anteriores à colisão do avião” contra um muro de concreto na pista, disse o ministério.

O Boeing 737-800 da empresa de baixo custo Jeju Air, de Bangkok, fez um pouso de emergência sem ter acionado o trem de pouso no aeroporto de Muan, no sudoeste do país.

Bombeiros e investigadores no local do acidente do jato de passageiros da Jeju Air em Muan, Coreia do Sul Foto: Chang W. Lee/NYT

No acidente, o pior desastre aéreo da história da Coreia, 179 passageiros morreram. Dois membros da tripulação sobreviveram.

As autoridades ainda planejam “investigar a causa da perda de dados”, disse o comunicado. Especialistas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, onde fica a sede da Boeing, estão conduzindo as investigações.

Até agora, as hipóteses que estão sendo consideradas são um possível choque com aves, uma falha do trem de pouso e a presença de obstáculo na pista.

O piloto enviou uma mensagem de alerta sobre uma batida com um pássaro, antes de iniciar a primeira tentativa de pouso. Na segunda tentativa, o trem de pouso não foi acionado.

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