Assembleia Geral da ONU aprova resolução que pede ‘trégua humanitária imediata’ em Gaza


Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel

Por Redação
Atualização:

A Assembleia Geral da ONU aprovou, nesta sexta-feira, 27, com voto contrário dos Estados Unidos, uma resolução não vinculante que pede uma “trégua humanitária imediata e duradoura” e o acesso sem bloqueios de ajuda para levar comida, bens e serviços essenciais à população civil da Faixa de Gaza.

Enquanto o grupo terrorista Hamas saudou a resolução, Israel a qualificou de “infâmia”.

“Nós saudamos a resolução da Assembleia Geral da ONU pedindo uma trégua humanitária imediata e pedimos sua implantação imediata a fim de fornecer combustível e ajuda humanitária aos civis”, reagiu, por meio de nota, o movimento islamista palestino, no poder na Faixa de Gaza.

continua após a publicidade
As telas mostram os resultados de uma votação na sexta-feira, 27 de outubro de 2023, na Assembleia Geral da ONU, sobre uma resolução que pede uma "pausa humanitária" em Gaza e o fim das hostilidades entre Israel e o Hamas.  Foto: Bebeto Matthews / AP

O representante israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, criticou a resolução, dizendo que a ONU “não tem menor legitimidade ou relevância”.

“Hoje é um dia que passará para a infâmia. Todos temos testemunhado que a ONU não tem a menor legitimidade ou relevância”, disse o diplomata israelense após a aprovação da resolução.

continua após a publicidade

Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel, que provocou a morte de mais de 1.400 israelenses, a maioria civis.

Em represália, o Exército israelense bombardeia a Faixa de Gaza sem trégua desde então, sitiando esse território de 2,4 milhões de palestinos. Os bombardeios já causaram mais de 7.000 mortes, segundo as autoridades, a maior parte delas crianças.

A Assembleia Geral da ONU, que reúne os 193 Estados-membros das Nações Unidas, retomou o tema depois que o Conselho de Segurança, dividido, rejeitou quatro resoluções em menos de duas semanas.

continua após a publicidade

O texto, apresentado pela Jordânia em nome do grupo árabe e copatrocinado por quase 50 países, não nomeou nem o Hamas, nem Israel, “pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e contínua, que conduza ao fim das hostilidades”; rejeita o deslocamento forçado da população civil palestina, e exige a liberação imediata e incondicional de todos os civis que estão em cativeiro “ilegalmente” e um “tratamento humano” para eles.

Antes da votação, o embaixador paquistanês Munir Akram explicou que as partes beligerantes não foram mencionadas porque “se você é justo, se é equitativo, não vai culpar uma parte e não a outra”.

O Canadá havia apresentado uma emenda para que a resolução incluísse uma condenação ao movimento palestino Hamas pelos atentados de 7 de outubro e assim facilitar a aprovação dessa resolução que contou com o voto contrário dos Estados Unidos, Israel, Guatemala, Áustria, Croácia, Hungria e Paraguai.

continua após a publicidade

Votaram a favor da resolução Rússia, China, Irã, Paquistão, França, Brasil, Colômbia, Chile, El Salvador, Peru, Espanha e Bélgica, enquanto Alemanha, Austrália, Reino Unido, Grécia, Japão, Suécia, Uruguai e Panamá se abstiveram.

A resolução, que diferentemente das que são aprovadas pelo Conselho de Segurança, não tem caráter vinculante, destaca a importância de se evitar uma maior desestabilização e a escalada da violência na região e pede uma solução “justa e duradoura do conflito israelense-palestino” baseada na solução dos dois Estados.

O texto também condena “todos os atos de violência destinados a civis palestinos e israelenses, inclusive todos os atos de terrorismo e ataques indiscriminados”, e se declara “profundamente preocupada com a última escalada de violência desde o ataque de 7 de outubro de 2023″.

A Assembleia Geral da ONU aprovou, nesta sexta-feira, 27, com voto contrário dos Estados Unidos, uma resolução não vinculante que pede uma “trégua humanitária imediata e duradoura” e o acesso sem bloqueios de ajuda para levar comida, bens e serviços essenciais à população civil da Faixa de Gaza.

Enquanto o grupo terrorista Hamas saudou a resolução, Israel a qualificou de “infâmia”.

“Nós saudamos a resolução da Assembleia Geral da ONU pedindo uma trégua humanitária imediata e pedimos sua implantação imediata a fim de fornecer combustível e ajuda humanitária aos civis”, reagiu, por meio de nota, o movimento islamista palestino, no poder na Faixa de Gaza.

As telas mostram os resultados de uma votação na sexta-feira, 27 de outubro de 2023, na Assembleia Geral da ONU, sobre uma resolução que pede uma "pausa humanitária" em Gaza e o fim das hostilidades entre Israel e o Hamas.  Foto: Bebeto Matthews / AP

O representante israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, criticou a resolução, dizendo que a ONU “não tem menor legitimidade ou relevância”.

“Hoje é um dia que passará para a infâmia. Todos temos testemunhado que a ONU não tem a menor legitimidade ou relevância”, disse o diplomata israelense após a aprovação da resolução.

Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel, que provocou a morte de mais de 1.400 israelenses, a maioria civis.

Em represália, o Exército israelense bombardeia a Faixa de Gaza sem trégua desde então, sitiando esse território de 2,4 milhões de palestinos. Os bombardeios já causaram mais de 7.000 mortes, segundo as autoridades, a maior parte delas crianças.

A Assembleia Geral da ONU, que reúne os 193 Estados-membros das Nações Unidas, retomou o tema depois que o Conselho de Segurança, dividido, rejeitou quatro resoluções em menos de duas semanas.

O texto, apresentado pela Jordânia em nome do grupo árabe e copatrocinado por quase 50 países, não nomeou nem o Hamas, nem Israel, “pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e contínua, que conduza ao fim das hostilidades”; rejeita o deslocamento forçado da população civil palestina, e exige a liberação imediata e incondicional de todos os civis que estão em cativeiro “ilegalmente” e um “tratamento humano” para eles.

Antes da votação, o embaixador paquistanês Munir Akram explicou que as partes beligerantes não foram mencionadas porque “se você é justo, se é equitativo, não vai culpar uma parte e não a outra”.

O Canadá havia apresentado uma emenda para que a resolução incluísse uma condenação ao movimento palestino Hamas pelos atentados de 7 de outubro e assim facilitar a aprovação dessa resolução que contou com o voto contrário dos Estados Unidos, Israel, Guatemala, Áustria, Croácia, Hungria e Paraguai.

Votaram a favor da resolução Rússia, China, Irã, Paquistão, França, Brasil, Colômbia, Chile, El Salvador, Peru, Espanha e Bélgica, enquanto Alemanha, Austrália, Reino Unido, Grécia, Japão, Suécia, Uruguai e Panamá se abstiveram.

A resolução, que diferentemente das que são aprovadas pelo Conselho de Segurança, não tem caráter vinculante, destaca a importância de se evitar uma maior desestabilização e a escalada da violência na região e pede uma solução “justa e duradoura do conflito israelense-palestino” baseada na solução dos dois Estados.

O texto também condena “todos os atos de violência destinados a civis palestinos e israelenses, inclusive todos os atos de terrorismo e ataques indiscriminados”, e se declara “profundamente preocupada com a última escalada de violência desde o ataque de 7 de outubro de 2023″.

A Assembleia Geral da ONU aprovou, nesta sexta-feira, 27, com voto contrário dos Estados Unidos, uma resolução não vinculante que pede uma “trégua humanitária imediata e duradoura” e o acesso sem bloqueios de ajuda para levar comida, bens e serviços essenciais à população civil da Faixa de Gaza.

Enquanto o grupo terrorista Hamas saudou a resolução, Israel a qualificou de “infâmia”.

“Nós saudamos a resolução da Assembleia Geral da ONU pedindo uma trégua humanitária imediata e pedimos sua implantação imediata a fim de fornecer combustível e ajuda humanitária aos civis”, reagiu, por meio de nota, o movimento islamista palestino, no poder na Faixa de Gaza.

As telas mostram os resultados de uma votação na sexta-feira, 27 de outubro de 2023, na Assembleia Geral da ONU, sobre uma resolução que pede uma "pausa humanitária" em Gaza e o fim das hostilidades entre Israel e o Hamas.  Foto: Bebeto Matthews / AP

O representante israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, criticou a resolução, dizendo que a ONU “não tem menor legitimidade ou relevância”.

“Hoje é um dia que passará para a infâmia. Todos temos testemunhado que a ONU não tem a menor legitimidade ou relevância”, disse o diplomata israelense após a aprovação da resolução.

Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel, que provocou a morte de mais de 1.400 israelenses, a maioria civis.

Em represália, o Exército israelense bombardeia a Faixa de Gaza sem trégua desde então, sitiando esse território de 2,4 milhões de palestinos. Os bombardeios já causaram mais de 7.000 mortes, segundo as autoridades, a maior parte delas crianças.

A Assembleia Geral da ONU, que reúne os 193 Estados-membros das Nações Unidas, retomou o tema depois que o Conselho de Segurança, dividido, rejeitou quatro resoluções em menos de duas semanas.

O texto, apresentado pela Jordânia em nome do grupo árabe e copatrocinado por quase 50 países, não nomeou nem o Hamas, nem Israel, “pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e contínua, que conduza ao fim das hostilidades”; rejeita o deslocamento forçado da população civil palestina, e exige a liberação imediata e incondicional de todos os civis que estão em cativeiro “ilegalmente” e um “tratamento humano” para eles.

Antes da votação, o embaixador paquistanês Munir Akram explicou que as partes beligerantes não foram mencionadas porque “se você é justo, se é equitativo, não vai culpar uma parte e não a outra”.

O Canadá havia apresentado uma emenda para que a resolução incluísse uma condenação ao movimento palestino Hamas pelos atentados de 7 de outubro e assim facilitar a aprovação dessa resolução que contou com o voto contrário dos Estados Unidos, Israel, Guatemala, Áustria, Croácia, Hungria e Paraguai.

Votaram a favor da resolução Rússia, China, Irã, Paquistão, França, Brasil, Colômbia, Chile, El Salvador, Peru, Espanha e Bélgica, enquanto Alemanha, Austrália, Reino Unido, Grécia, Japão, Suécia, Uruguai e Panamá se abstiveram.

A resolução, que diferentemente das que são aprovadas pelo Conselho de Segurança, não tem caráter vinculante, destaca a importância de se evitar uma maior desestabilização e a escalada da violência na região e pede uma solução “justa e duradoura do conflito israelense-palestino” baseada na solução dos dois Estados.

O texto também condena “todos os atos de violência destinados a civis palestinos e israelenses, inclusive todos os atos de terrorismo e ataques indiscriminados”, e se declara “profundamente preocupada com a última escalada de violência desde o ataque de 7 de outubro de 2023″.

A Assembleia Geral da ONU aprovou, nesta sexta-feira, 27, com voto contrário dos Estados Unidos, uma resolução não vinculante que pede uma “trégua humanitária imediata e duradoura” e o acesso sem bloqueios de ajuda para levar comida, bens e serviços essenciais à população civil da Faixa de Gaza.

Enquanto o grupo terrorista Hamas saudou a resolução, Israel a qualificou de “infâmia”.

“Nós saudamos a resolução da Assembleia Geral da ONU pedindo uma trégua humanitária imediata e pedimos sua implantação imediata a fim de fornecer combustível e ajuda humanitária aos civis”, reagiu, por meio de nota, o movimento islamista palestino, no poder na Faixa de Gaza.

As telas mostram os resultados de uma votação na sexta-feira, 27 de outubro de 2023, na Assembleia Geral da ONU, sobre uma resolução que pede uma "pausa humanitária" em Gaza e o fim das hostilidades entre Israel e o Hamas.  Foto: Bebeto Matthews / AP

O representante israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, criticou a resolução, dizendo que a ONU “não tem menor legitimidade ou relevância”.

“Hoje é um dia que passará para a infâmia. Todos temos testemunhado que a ONU não tem a menor legitimidade ou relevância”, disse o diplomata israelense após a aprovação da resolução.

Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel, que provocou a morte de mais de 1.400 israelenses, a maioria civis.

Em represália, o Exército israelense bombardeia a Faixa de Gaza sem trégua desde então, sitiando esse território de 2,4 milhões de palestinos. Os bombardeios já causaram mais de 7.000 mortes, segundo as autoridades, a maior parte delas crianças.

A Assembleia Geral da ONU, que reúne os 193 Estados-membros das Nações Unidas, retomou o tema depois que o Conselho de Segurança, dividido, rejeitou quatro resoluções em menos de duas semanas.

O texto, apresentado pela Jordânia em nome do grupo árabe e copatrocinado por quase 50 países, não nomeou nem o Hamas, nem Israel, “pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e contínua, que conduza ao fim das hostilidades”; rejeita o deslocamento forçado da população civil palestina, e exige a liberação imediata e incondicional de todos os civis que estão em cativeiro “ilegalmente” e um “tratamento humano” para eles.

Antes da votação, o embaixador paquistanês Munir Akram explicou que as partes beligerantes não foram mencionadas porque “se você é justo, se é equitativo, não vai culpar uma parte e não a outra”.

O Canadá havia apresentado uma emenda para que a resolução incluísse uma condenação ao movimento palestino Hamas pelos atentados de 7 de outubro e assim facilitar a aprovação dessa resolução que contou com o voto contrário dos Estados Unidos, Israel, Guatemala, Áustria, Croácia, Hungria e Paraguai.

Votaram a favor da resolução Rússia, China, Irã, Paquistão, França, Brasil, Colômbia, Chile, El Salvador, Peru, Espanha e Bélgica, enquanto Alemanha, Austrália, Reino Unido, Grécia, Japão, Suécia, Uruguai e Panamá se abstiveram.

A resolução, que diferentemente das que são aprovadas pelo Conselho de Segurança, não tem caráter vinculante, destaca a importância de se evitar uma maior desestabilização e a escalada da violência na região e pede uma solução “justa e duradoura do conflito israelense-palestino” baseada na solução dos dois Estados.

O texto também condena “todos os atos de violência destinados a civis palestinos e israelenses, inclusive todos os atos de terrorismo e ataques indiscriminados”, e se declara “profundamente preocupada com a última escalada de violência desde o ataque de 7 de outubro de 2023″.

A Assembleia Geral da ONU aprovou, nesta sexta-feira, 27, com voto contrário dos Estados Unidos, uma resolução não vinculante que pede uma “trégua humanitária imediata e duradoura” e o acesso sem bloqueios de ajuda para levar comida, bens e serviços essenciais à população civil da Faixa de Gaza.

Enquanto o grupo terrorista Hamas saudou a resolução, Israel a qualificou de “infâmia”.

“Nós saudamos a resolução da Assembleia Geral da ONU pedindo uma trégua humanitária imediata e pedimos sua implantação imediata a fim de fornecer combustível e ajuda humanitária aos civis”, reagiu, por meio de nota, o movimento islamista palestino, no poder na Faixa de Gaza.

As telas mostram os resultados de uma votação na sexta-feira, 27 de outubro de 2023, na Assembleia Geral da ONU, sobre uma resolução que pede uma "pausa humanitária" em Gaza e o fim das hostilidades entre Israel e o Hamas.  Foto: Bebeto Matthews / AP

O representante israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, criticou a resolução, dizendo que a ONU “não tem menor legitimidade ou relevância”.

“Hoje é um dia que passará para a infâmia. Todos temos testemunhado que a ONU não tem a menor legitimidade ou relevância”, disse o diplomata israelense após a aprovação da resolução.

Com 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia da ONU aprovou o texto proposto pela Jordânia, após rejeitar uma emenda do Canadá, que pedia a condenação expressa do Hamas pelo ataque de 7 de outubro a Israel, que provocou a morte de mais de 1.400 israelenses, a maioria civis.

Em represália, o Exército israelense bombardeia a Faixa de Gaza sem trégua desde então, sitiando esse território de 2,4 milhões de palestinos. Os bombardeios já causaram mais de 7.000 mortes, segundo as autoridades, a maior parte delas crianças.

A Assembleia Geral da ONU, que reúne os 193 Estados-membros das Nações Unidas, retomou o tema depois que o Conselho de Segurança, dividido, rejeitou quatro resoluções em menos de duas semanas.

O texto, apresentado pela Jordânia em nome do grupo árabe e copatrocinado por quase 50 países, não nomeou nem o Hamas, nem Israel, “pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e contínua, que conduza ao fim das hostilidades”; rejeita o deslocamento forçado da população civil palestina, e exige a liberação imediata e incondicional de todos os civis que estão em cativeiro “ilegalmente” e um “tratamento humano” para eles.

Antes da votação, o embaixador paquistanês Munir Akram explicou que as partes beligerantes não foram mencionadas porque “se você é justo, se é equitativo, não vai culpar uma parte e não a outra”.

O Canadá havia apresentado uma emenda para que a resolução incluísse uma condenação ao movimento palestino Hamas pelos atentados de 7 de outubro e assim facilitar a aprovação dessa resolução que contou com o voto contrário dos Estados Unidos, Israel, Guatemala, Áustria, Croácia, Hungria e Paraguai.

Votaram a favor da resolução Rússia, China, Irã, Paquistão, França, Brasil, Colômbia, Chile, El Salvador, Peru, Espanha e Bélgica, enquanto Alemanha, Austrália, Reino Unido, Grécia, Japão, Suécia, Uruguai e Panamá se abstiveram.

A resolução, que diferentemente das que são aprovadas pelo Conselho de Segurança, não tem caráter vinculante, destaca a importância de se evitar uma maior desestabilização e a escalada da violência na região e pede uma solução “justa e duradoura do conflito israelense-palestino” baseada na solução dos dois Estados.

O texto também condena “todos os atos de violência destinados a civis palestinos e israelenses, inclusive todos os atos de terrorismo e ataques indiscriminados”, e se declara “profundamente preocupada com a última escalada de violência desde o ataque de 7 de outubro de 2023″.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.