Assessor de segurança dos EUA visitará a Rússia no final do mês


John Bolton, que se encarregou de organizar a cúpula entre Trump e Putin em Helsinque, diz que encontros tratarão de temas relacionados à segurança

Atualização:

WASHINGTON - O assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, viajará a partir de 20 de outubro para a Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia, países nos quais se reunirá com os respectivos representantes.

O ex-embaixador dos EUA na ONU e atual assessor de segurança nacional do governo Trump,John Bolton Foto: AP /Julie Jacobson

"No dia 20 de outubro viajarei para Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia para me reunir com meus colegas e outros altos cargos para promover os interesses dos EUA em temas de segurança", anunciou Bolton no Twitter.

continua após a publicidade

Bolton assumiu o cargo de assessor de segurança nacional dos EUA em abril e em junho esteve em Moscou, onde se reuniu com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov. Durante a visita, Bolton se encarregou de organizar a cúpula que o presidente dos EUA, Donald Trump, e Putin protagonizaram em julho em Helsinque.

Nesta sexta, Lavrov afirmou à agência de notícias estatal russa RIA que Putin pode se encontrar com Trump no próximo dia 11 de novembro em Paris se ambos os líderes participarem das comemorações do fim da Primeira Guerra Mundial. Segundo o ministro, o país está aberto ao diálogo e considera horários e localizações para um possível encontro entre Putin e Trump, caso Washington tenha interesse. //EFE, REUTERS

WASHINGTON - O assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, viajará a partir de 20 de outubro para a Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia, países nos quais se reunirá com os respectivos representantes.

O ex-embaixador dos EUA na ONU e atual assessor de segurança nacional do governo Trump,John Bolton Foto: AP /Julie Jacobson

"No dia 20 de outubro viajarei para Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia para me reunir com meus colegas e outros altos cargos para promover os interesses dos EUA em temas de segurança", anunciou Bolton no Twitter.

Bolton assumiu o cargo de assessor de segurança nacional dos EUA em abril e em junho esteve em Moscou, onde se reuniu com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov. Durante a visita, Bolton se encarregou de organizar a cúpula que o presidente dos EUA, Donald Trump, e Putin protagonizaram em julho em Helsinque.

Nesta sexta, Lavrov afirmou à agência de notícias estatal russa RIA que Putin pode se encontrar com Trump no próximo dia 11 de novembro em Paris se ambos os líderes participarem das comemorações do fim da Primeira Guerra Mundial. Segundo o ministro, o país está aberto ao diálogo e considera horários e localizações para um possível encontro entre Putin e Trump, caso Washington tenha interesse. //EFE, REUTERS

WASHINGTON - O assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, viajará a partir de 20 de outubro para a Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia, países nos quais se reunirá com os respectivos representantes.

O ex-embaixador dos EUA na ONU e atual assessor de segurança nacional do governo Trump,John Bolton Foto: AP /Julie Jacobson

"No dia 20 de outubro viajarei para Rússia, Azerbaijão, Armênia e Geórgia para me reunir com meus colegas e outros altos cargos para promover os interesses dos EUA em temas de segurança", anunciou Bolton no Twitter.

Bolton assumiu o cargo de assessor de segurança nacional dos EUA em abril e em junho esteve em Moscou, onde se reuniu com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov. Durante a visita, Bolton se encarregou de organizar a cúpula que o presidente dos EUA, Donald Trump, e Putin protagonizaram em julho em Helsinque.

Nesta sexta, Lavrov afirmou à agência de notícias estatal russa RIA que Putin pode se encontrar com Trump no próximo dia 11 de novembro em Paris se ambos os líderes participarem das comemorações do fim da Primeira Guerra Mundial. Segundo o ministro, o país está aberto ao diálogo e considera horários e localizações para um possível encontro entre Putin e Trump, caso Washington tenha interesse. //EFE, REUTERS

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.