Ataque com drone ucraniano em território da Rússia mata três soldados russos


Por Redação

MOSCOU - Três militares russos foram mortos nesta segunda-feira, 26, e outros quatro ficaram feridos em um ataque com drone lançado pela Ucrânia contra a base aérea militar de Engels, na região russa de Saratov, a centenas de quilômetros da fronteira ucraniana. O ataque destacou a vulnerabilidade russa à medida que a Ucrânia parece cada vez mais disposta e capaz de atingir alvos no interior do país.

O Ministério da Defesa da Rússia disse em um comunicado citado pela agência estatal TASS, que um drone ucraniano foi abatido “em baixa altitude” e três de seus militares foram mortos por seus destroços. Segundo o ministério, as aeronaves na base não foram danificadas como resultado do ataque.

Na semana passada, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, foi recebido como um herói em Washington, onde pediu o envio de armas ainda mais poderosas.

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Imagem de satélite mostra a Base Aérea de Engels após ataque com drone ucraniano Foto: MAXAR TECHNOLOGIES

Este não é o primeiro ataque com drones contra a base. Em 5 de dezembro, duas aeronaves russas foram danificadas em Engels. No mesmo dia, um aeroporto militar em Ryazan, 200 quilômetros a sudeste de Moscou, também foi atacado.

As autoridades ucranianas nunca confirmaram o uso de drones contra a Rússia e mantiveram sempre uma posição ambígua em relação a ataques anteriores. Mas um funcionário de alto escalão confirmou, sob condição de anonimato, que os drones do primeiro ataque tinham sido lançados do território ucraniano.

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O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, não reconheceu nesta segunda-feira diretamente o envolvimento do seu país no ataque em Engels, mas disse que são as consequências da agressão russa. “Se os russos pensaram que a guerra não afetaria sua retaguarda, estavam profundamente enganados”, acrescentou.

O governo ucraniano segue publicamente uma política de ambiguidade deliberada sobre os bombardeios em território russo, que começaram no primeiro mês da guerra com um ataque de helicóptero ucraniano perto de Belgorod.

O ataque de ontem contra uma instalação estratégica da Rússia levantou questões sobre o estado das Forças Armadas e da defesa aérea da Rússia. “A guerra, como deveria, abriu nossos olhos para muitas coisas”, escreveu Alexander Khodakovski, comandante militar pró-Rússia de uma formação separatista na Ucrânia, em seu canal no Telegram, um popular aplicativo de mensagens. “Agora entendemos que somos vulneráveis”, disse. “Caso contrário, seria possível ficar indefinidamente em nossas ilusões até que algo mais sério caísse sobre nossas cabeças.” NYT e AP

MOSCOU - Três militares russos foram mortos nesta segunda-feira, 26, e outros quatro ficaram feridos em um ataque com drone lançado pela Ucrânia contra a base aérea militar de Engels, na região russa de Saratov, a centenas de quilômetros da fronteira ucraniana. O ataque destacou a vulnerabilidade russa à medida que a Ucrânia parece cada vez mais disposta e capaz de atingir alvos no interior do país.

O Ministério da Defesa da Rússia disse em um comunicado citado pela agência estatal TASS, que um drone ucraniano foi abatido “em baixa altitude” e três de seus militares foram mortos por seus destroços. Segundo o ministério, as aeronaves na base não foram danificadas como resultado do ataque.

Na semana passada, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, foi recebido como um herói em Washington, onde pediu o envio de armas ainda mais poderosas.

Imagem de satélite mostra a Base Aérea de Engels após ataque com drone ucraniano Foto: MAXAR TECHNOLOGIES

Este não é o primeiro ataque com drones contra a base. Em 5 de dezembro, duas aeronaves russas foram danificadas em Engels. No mesmo dia, um aeroporto militar em Ryazan, 200 quilômetros a sudeste de Moscou, também foi atacado.

As autoridades ucranianas nunca confirmaram o uso de drones contra a Rússia e mantiveram sempre uma posição ambígua em relação a ataques anteriores. Mas um funcionário de alto escalão confirmou, sob condição de anonimato, que os drones do primeiro ataque tinham sido lançados do território ucraniano.

O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, não reconheceu nesta segunda-feira diretamente o envolvimento do seu país no ataque em Engels, mas disse que são as consequências da agressão russa. “Se os russos pensaram que a guerra não afetaria sua retaguarda, estavam profundamente enganados”, acrescentou.

O governo ucraniano segue publicamente uma política de ambiguidade deliberada sobre os bombardeios em território russo, que começaram no primeiro mês da guerra com um ataque de helicóptero ucraniano perto de Belgorod.

O ataque de ontem contra uma instalação estratégica da Rússia levantou questões sobre o estado das Forças Armadas e da defesa aérea da Rússia. “A guerra, como deveria, abriu nossos olhos para muitas coisas”, escreveu Alexander Khodakovski, comandante militar pró-Rússia de uma formação separatista na Ucrânia, em seu canal no Telegram, um popular aplicativo de mensagens. “Agora entendemos que somos vulneráveis”, disse. “Caso contrário, seria possível ficar indefinidamente em nossas ilusões até que algo mais sério caísse sobre nossas cabeças.” NYT e AP

MOSCOU - Três militares russos foram mortos nesta segunda-feira, 26, e outros quatro ficaram feridos em um ataque com drone lançado pela Ucrânia contra a base aérea militar de Engels, na região russa de Saratov, a centenas de quilômetros da fronteira ucraniana. O ataque destacou a vulnerabilidade russa à medida que a Ucrânia parece cada vez mais disposta e capaz de atingir alvos no interior do país.

O Ministério da Defesa da Rússia disse em um comunicado citado pela agência estatal TASS, que um drone ucraniano foi abatido “em baixa altitude” e três de seus militares foram mortos por seus destroços. Segundo o ministério, as aeronaves na base não foram danificadas como resultado do ataque.

Na semana passada, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, foi recebido como um herói em Washington, onde pediu o envio de armas ainda mais poderosas.

Imagem de satélite mostra a Base Aérea de Engels após ataque com drone ucraniano Foto: MAXAR TECHNOLOGIES

Este não é o primeiro ataque com drones contra a base. Em 5 de dezembro, duas aeronaves russas foram danificadas em Engels. No mesmo dia, um aeroporto militar em Ryazan, 200 quilômetros a sudeste de Moscou, também foi atacado.

As autoridades ucranianas nunca confirmaram o uso de drones contra a Rússia e mantiveram sempre uma posição ambígua em relação a ataques anteriores. Mas um funcionário de alto escalão confirmou, sob condição de anonimato, que os drones do primeiro ataque tinham sido lançados do território ucraniano.

O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, não reconheceu nesta segunda-feira diretamente o envolvimento do seu país no ataque em Engels, mas disse que são as consequências da agressão russa. “Se os russos pensaram que a guerra não afetaria sua retaguarda, estavam profundamente enganados”, acrescentou.

O governo ucraniano segue publicamente uma política de ambiguidade deliberada sobre os bombardeios em território russo, que começaram no primeiro mês da guerra com um ataque de helicóptero ucraniano perto de Belgorod.

O ataque de ontem contra uma instalação estratégica da Rússia levantou questões sobre o estado das Forças Armadas e da defesa aérea da Rússia. “A guerra, como deveria, abriu nossos olhos para muitas coisas”, escreveu Alexander Khodakovski, comandante militar pró-Rússia de uma formação separatista na Ucrânia, em seu canal no Telegram, um popular aplicativo de mensagens. “Agora entendemos que somos vulneráveis”, disse. “Caso contrário, seria possível ficar indefinidamente em nossas ilusões até que algo mais sério caísse sobre nossas cabeças.” NYT e AP

MOSCOU - Três militares russos foram mortos nesta segunda-feira, 26, e outros quatro ficaram feridos em um ataque com drone lançado pela Ucrânia contra a base aérea militar de Engels, na região russa de Saratov, a centenas de quilômetros da fronteira ucraniana. O ataque destacou a vulnerabilidade russa à medida que a Ucrânia parece cada vez mais disposta e capaz de atingir alvos no interior do país.

O Ministério da Defesa da Rússia disse em um comunicado citado pela agência estatal TASS, que um drone ucraniano foi abatido “em baixa altitude” e três de seus militares foram mortos por seus destroços. Segundo o ministério, as aeronaves na base não foram danificadas como resultado do ataque.

Na semana passada, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, foi recebido como um herói em Washington, onde pediu o envio de armas ainda mais poderosas.

Imagem de satélite mostra a Base Aérea de Engels após ataque com drone ucraniano Foto: MAXAR TECHNOLOGIES

Este não é o primeiro ataque com drones contra a base. Em 5 de dezembro, duas aeronaves russas foram danificadas em Engels. No mesmo dia, um aeroporto militar em Ryazan, 200 quilômetros a sudeste de Moscou, também foi atacado.

As autoridades ucranianas nunca confirmaram o uso de drones contra a Rússia e mantiveram sempre uma posição ambígua em relação a ataques anteriores. Mas um funcionário de alto escalão confirmou, sob condição de anonimato, que os drones do primeiro ataque tinham sido lançados do território ucraniano.

O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, não reconheceu nesta segunda-feira diretamente o envolvimento do seu país no ataque em Engels, mas disse que são as consequências da agressão russa. “Se os russos pensaram que a guerra não afetaria sua retaguarda, estavam profundamente enganados”, acrescentou.

O governo ucraniano segue publicamente uma política de ambiguidade deliberada sobre os bombardeios em território russo, que começaram no primeiro mês da guerra com um ataque de helicóptero ucraniano perto de Belgorod.

O ataque de ontem contra uma instalação estratégica da Rússia levantou questões sobre o estado das Forças Armadas e da defesa aérea da Rússia. “A guerra, como deveria, abriu nossos olhos para muitas coisas”, escreveu Alexander Khodakovski, comandante militar pró-Rússia de uma formação separatista na Ucrânia, em seu canal no Telegram, um popular aplicativo de mensagens. “Agora entendemos que somos vulneráveis”, disse. “Caso contrário, seria possível ficar indefinidamente em nossas ilusões até que algo mais sério caísse sobre nossas cabeças.” NYT e AP

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