Ataque israelense a uma escola de Gaza deixa 30 mortos, diz Hamas


Exército de Israel afirmou que tinha como alvo um centro de comando do grupo terrorista, que negou existência do local; escola abrigava cerca de 4 mil pessoas que se deslocaram pela guerra

Por Redação

Ataques aéreos de Israel atingiram uma escola que abrigava palestinos deslocados em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, neste sábado, 27. Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do enclave, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas.

“A escola Khadija, que abrigava uma unidade médica improvisada na área de Deir Al Balah, foi alvo recentemente de um ataque que deixou 30 mártires e mais de 100 feridos”, afirmou o ministério em um comunicado.

O exército israelense disse que tinha como alvo um centro de comando do Hamas usado para direcionar ataques contra tropas israelenses e armazenar “grandes quantidades de armas”. O Hamas chamou a alegação do exército de falsa.

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Segundo a agência de Defesa Civil de Gaza, a escola abrigava quase 4 mil pessoas deslocadas pela guerra e era sede de um hospital de campanha. Jornalistas da Associated Press viram uma criança morta em uma ambulância e corpos cobertos com cobertores. Paredes quebradas estavam abertas e salas de aula estavam em ruínas. Pessoas vasculharam os escombros cobertos de travesseiros e outros sinais de habitação.

Mais cedo neste sábado, o exército israelense ordenou que a população deixasse a região de parte de uma zona humanitária em Gaza antes de um ataque planejado em Khan Younis, no sul. A ordem foi em resposta ao disparo de foguetes que Israel disse ter vindo da área.

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Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Hamas, após o ataque israelense em uma escola usada de abrigo. Foto: Abdel Kareem Hana/AP

Os militares disseram que planejavam uma operação contra terroristas do Hamas, incluindo em partes de Muwasi, o acampamento lotado de tendas em uma zona onde Israel disse anteriomente a milhares de palestinos para buscarem refúgio. É a segunda ordem de deslocamento emitida pelos militares israelenses em uma semana.

“Este é meu oitavo ou nono deslocamento”, disse Mohammad Jaber, que era de Rafah. “Toda vez eles nos dizem para ir para uma área, e ela é insegura. Desta vez, não sabemos para onde ir.” Ele enxugou o suor do rosto enquanto as crianças empilhavam fardos de pertences na areia, prontos para serem transportados em carroças.

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Mais ao norte, os palestinos lamentaram sete pessoas mortas por ataques aéreos israelenses durante a noite em Zawaida, no centro de Gaza. Pais e seus dois filhos e uma mãe e seus dois filhos foram envoltos em mortalhas brancas enquanto amigos e vizinhos choravam. O Hospital Al Aqsa confirmou a contagem e jornalistas da AP viram os corpos./AP.

Ataques aéreos de Israel atingiram uma escola que abrigava palestinos deslocados em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, neste sábado, 27. Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do enclave, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas.

“A escola Khadija, que abrigava uma unidade médica improvisada na área de Deir Al Balah, foi alvo recentemente de um ataque que deixou 30 mártires e mais de 100 feridos”, afirmou o ministério em um comunicado.

O exército israelense disse que tinha como alvo um centro de comando do Hamas usado para direcionar ataques contra tropas israelenses e armazenar “grandes quantidades de armas”. O Hamas chamou a alegação do exército de falsa.

Segundo a agência de Defesa Civil de Gaza, a escola abrigava quase 4 mil pessoas deslocadas pela guerra e era sede de um hospital de campanha. Jornalistas da Associated Press viram uma criança morta em uma ambulância e corpos cobertos com cobertores. Paredes quebradas estavam abertas e salas de aula estavam em ruínas. Pessoas vasculharam os escombros cobertos de travesseiros e outros sinais de habitação.

Mais cedo neste sábado, o exército israelense ordenou que a população deixasse a região de parte de uma zona humanitária em Gaza antes de um ataque planejado em Khan Younis, no sul. A ordem foi em resposta ao disparo de foguetes que Israel disse ter vindo da área.

Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Hamas, após o ataque israelense em uma escola usada de abrigo. Foto: Abdel Kareem Hana/AP

Os militares disseram que planejavam uma operação contra terroristas do Hamas, incluindo em partes de Muwasi, o acampamento lotado de tendas em uma zona onde Israel disse anteriomente a milhares de palestinos para buscarem refúgio. É a segunda ordem de deslocamento emitida pelos militares israelenses em uma semana.

“Este é meu oitavo ou nono deslocamento”, disse Mohammad Jaber, que era de Rafah. “Toda vez eles nos dizem para ir para uma área, e ela é insegura. Desta vez, não sabemos para onde ir.” Ele enxugou o suor do rosto enquanto as crianças empilhavam fardos de pertences na areia, prontos para serem transportados em carroças.

Mais ao norte, os palestinos lamentaram sete pessoas mortas por ataques aéreos israelenses durante a noite em Zawaida, no centro de Gaza. Pais e seus dois filhos e uma mãe e seus dois filhos foram envoltos em mortalhas brancas enquanto amigos e vizinhos choravam. O Hospital Al Aqsa confirmou a contagem e jornalistas da AP viram os corpos./AP.

Ataques aéreos de Israel atingiram uma escola que abrigava palestinos deslocados em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, neste sábado, 27. Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do enclave, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas.

“A escola Khadija, que abrigava uma unidade médica improvisada na área de Deir Al Balah, foi alvo recentemente de um ataque que deixou 30 mártires e mais de 100 feridos”, afirmou o ministério em um comunicado.

O exército israelense disse que tinha como alvo um centro de comando do Hamas usado para direcionar ataques contra tropas israelenses e armazenar “grandes quantidades de armas”. O Hamas chamou a alegação do exército de falsa.

Segundo a agência de Defesa Civil de Gaza, a escola abrigava quase 4 mil pessoas deslocadas pela guerra e era sede de um hospital de campanha. Jornalistas da Associated Press viram uma criança morta em uma ambulância e corpos cobertos com cobertores. Paredes quebradas estavam abertas e salas de aula estavam em ruínas. Pessoas vasculharam os escombros cobertos de travesseiros e outros sinais de habitação.

Mais cedo neste sábado, o exército israelense ordenou que a população deixasse a região de parte de uma zona humanitária em Gaza antes de um ataque planejado em Khan Younis, no sul. A ordem foi em resposta ao disparo de foguetes que Israel disse ter vindo da área.

Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas, incluindo várias crianças, de acordo com o Hamas, após o ataque israelense em uma escola usada de abrigo. Foto: Abdel Kareem Hana/AP

Os militares disseram que planejavam uma operação contra terroristas do Hamas, incluindo em partes de Muwasi, o acampamento lotado de tendas em uma zona onde Israel disse anteriomente a milhares de palestinos para buscarem refúgio. É a segunda ordem de deslocamento emitida pelos militares israelenses em uma semana.

“Este é meu oitavo ou nono deslocamento”, disse Mohammad Jaber, que era de Rafah. “Toda vez eles nos dizem para ir para uma área, e ela é insegura. Desta vez, não sabemos para onde ir.” Ele enxugou o suor do rosto enquanto as crianças empilhavam fardos de pertences na areia, prontos para serem transportados em carroças.

Mais ao norte, os palestinos lamentaram sete pessoas mortas por ataques aéreos israelenses durante a noite em Zawaida, no centro de Gaza. Pais e seus dois filhos e uma mãe e seus dois filhos foram envoltos em mortalhas brancas enquanto amigos e vizinhos choravam. O Hospital Al Aqsa confirmou a contagem e jornalistas da AP viram os corpos./AP.

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