Ataque israelense em Beirute mata líder do Hezbollah responsável por foguetes e mísseis


Militares israelenses disseram que Ibrahim Kobeisi foi responsável por lançamentos contra Israel e por planejar um ataque em 2000, no qual três soldados israelenses foram mortos

Por Redação

BEIRUTE — Um ataque israelense em um subúrbio do sul de Beirute, no Líbano, matou um alto comandante do Hezbollah responsável por lançamentos de foguetes e mísseis, anunciou a milícia xiita radical nesta quarta-feira, 25 (noite de terça-feira no horário de Brasília). A morte comandante Ibrahim Mohamed Kobeisi ocorreu na véspera, em um bombardeio contra um prédio.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que outras cinco pessoas morreram e 15 ficaram feridas no ataque que matou Kobeisi. Segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano, três andares de um prédio de seis andares foram destruídos no ataque.

Oficiais militares israelenses disseram que Kobeisi foi responsável por lançamentos contra Israel e por planejar um ataque em 2000, no qual três soldados israelenses foram sequestrados e mortos. Ao confirmar a morte do comandante, o Hezbollah não forneceu detalhes sobre seu papel, mas se referiu a ele por um título honorífico reservado apenas aos membros sêniores do grupo.

continua após a publicidade
Moradores olham destroços de um prédio após ataque israelense em subúrbios no sul de Beirute, no Líbano, nesta terça-feira, 24. Foto: AP Photo/Hassan Ammar

Ainda nesta terça-feira, o Hezbollah afirmou que seus mísseis atingiram oito alvos em Israel, incluindo uma fábrica de explosivos em Zichron Yaakov, a 60 quilômetros da fronteira. O grupo lançou 300 foguetes, ferindo seis soldados e civis, a maioria levemente, segundo o porta-voz militar de Israel Daniel Hagari, em um dos maiores ataques da milícia xiita desde outubro do ano passado.

O novo confronto ocorreu após os ataques de segunda-feira, 23, que registraram o maior número de mortes em um único dia no Líbano desde a guerra entre Israel e Hezbollah em 2006.

continua após a publicidade

O Ministério da Saúde do Líbano informou que pelo menos 564 pessoas foram mortas em ataques israelenses desde segunda-feira, incluindo 50 crianças e 94 mulheres, e mais de 1.800 ficaram feridas — um número alarmante para um país ainda se recuperando de um ataque mortal a dispositivos de comunicação na semana passada.

Quase um ano de confrontos entre Hezbollah e Israel já havia deslocado dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira antes da escalada desta semana. Israel prometeu fazer o que for necessário para garantir que seus cidadãos possam voltar para suas casas no norte, enquanto o Hezbollah afirmou que continuará com os ataques de foguetes até que haja um cessar-fogo em Gaza, o que parece cada vez mais distante.

continua após a publicidade

O exército israelense afirmou que não tem planos imediatos de uma invasão terrestre, mas que está preparado para uma. Israel posicionou milhares de tropas na fronteira norte, deslocadas da região de Gaza. Segundo Israel, o Hezbollah tem cerca de 150.000 foguetes e mísseis, alguns capazes de atingir qualquer lugar em Israel, e o grupo já lançou cerca de 9.000 foguetes e drones desde outubro do ano passado./AP.

BEIRUTE — Um ataque israelense em um subúrbio do sul de Beirute, no Líbano, matou um alto comandante do Hezbollah responsável por lançamentos de foguetes e mísseis, anunciou a milícia xiita radical nesta quarta-feira, 25 (noite de terça-feira no horário de Brasília). A morte comandante Ibrahim Mohamed Kobeisi ocorreu na véspera, em um bombardeio contra um prédio.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que outras cinco pessoas morreram e 15 ficaram feridas no ataque que matou Kobeisi. Segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano, três andares de um prédio de seis andares foram destruídos no ataque.

Oficiais militares israelenses disseram que Kobeisi foi responsável por lançamentos contra Israel e por planejar um ataque em 2000, no qual três soldados israelenses foram sequestrados e mortos. Ao confirmar a morte do comandante, o Hezbollah não forneceu detalhes sobre seu papel, mas se referiu a ele por um título honorífico reservado apenas aos membros sêniores do grupo.

Moradores olham destroços de um prédio após ataque israelense em subúrbios no sul de Beirute, no Líbano, nesta terça-feira, 24. Foto: AP Photo/Hassan Ammar

Ainda nesta terça-feira, o Hezbollah afirmou que seus mísseis atingiram oito alvos em Israel, incluindo uma fábrica de explosivos em Zichron Yaakov, a 60 quilômetros da fronteira. O grupo lançou 300 foguetes, ferindo seis soldados e civis, a maioria levemente, segundo o porta-voz militar de Israel Daniel Hagari, em um dos maiores ataques da milícia xiita desde outubro do ano passado.

O novo confronto ocorreu após os ataques de segunda-feira, 23, que registraram o maior número de mortes em um único dia no Líbano desde a guerra entre Israel e Hezbollah em 2006.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que pelo menos 564 pessoas foram mortas em ataques israelenses desde segunda-feira, incluindo 50 crianças e 94 mulheres, e mais de 1.800 ficaram feridas — um número alarmante para um país ainda se recuperando de um ataque mortal a dispositivos de comunicação na semana passada.

Quase um ano de confrontos entre Hezbollah e Israel já havia deslocado dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira antes da escalada desta semana. Israel prometeu fazer o que for necessário para garantir que seus cidadãos possam voltar para suas casas no norte, enquanto o Hezbollah afirmou que continuará com os ataques de foguetes até que haja um cessar-fogo em Gaza, o que parece cada vez mais distante.

O exército israelense afirmou que não tem planos imediatos de uma invasão terrestre, mas que está preparado para uma. Israel posicionou milhares de tropas na fronteira norte, deslocadas da região de Gaza. Segundo Israel, o Hezbollah tem cerca de 150.000 foguetes e mísseis, alguns capazes de atingir qualquer lugar em Israel, e o grupo já lançou cerca de 9.000 foguetes e drones desde outubro do ano passado./AP.

BEIRUTE — Um ataque israelense em um subúrbio do sul de Beirute, no Líbano, matou um alto comandante do Hezbollah responsável por lançamentos de foguetes e mísseis, anunciou a milícia xiita radical nesta quarta-feira, 25 (noite de terça-feira no horário de Brasília). A morte comandante Ibrahim Mohamed Kobeisi ocorreu na véspera, em um bombardeio contra um prédio.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que outras cinco pessoas morreram e 15 ficaram feridas no ataque que matou Kobeisi. Segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano, três andares de um prédio de seis andares foram destruídos no ataque.

Oficiais militares israelenses disseram que Kobeisi foi responsável por lançamentos contra Israel e por planejar um ataque em 2000, no qual três soldados israelenses foram sequestrados e mortos. Ao confirmar a morte do comandante, o Hezbollah não forneceu detalhes sobre seu papel, mas se referiu a ele por um título honorífico reservado apenas aos membros sêniores do grupo.

Moradores olham destroços de um prédio após ataque israelense em subúrbios no sul de Beirute, no Líbano, nesta terça-feira, 24. Foto: AP Photo/Hassan Ammar

Ainda nesta terça-feira, o Hezbollah afirmou que seus mísseis atingiram oito alvos em Israel, incluindo uma fábrica de explosivos em Zichron Yaakov, a 60 quilômetros da fronteira. O grupo lançou 300 foguetes, ferindo seis soldados e civis, a maioria levemente, segundo o porta-voz militar de Israel Daniel Hagari, em um dos maiores ataques da milícia xiita desde outubro do ano passado.

O novo confronto ocorreu após os ataques de segunda-feira, 23, que registraram o maior número de mortes em um único dia no Líbano desde a guerra entre Israel e Hezbollah em 2006.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que pelo menos 564 pessoas foram mortas em ataques israelenses desde segunda-feira, incluindo 50 crianças e 94 mulheres, e mais de 1.800 ficaram feridas — um número alarmante para um país ainda se recuperando de um ataque mortal a dispositivos de comunicação na semana passada.

Quase um ano de confrontos entre Hezbollah e Israel já havia deslocado dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira antes da escalada desta semana. Israel prometeu fazer o que for necessário para garantir que seus cidadãos possam voltar para suas casas no norte, enquanto o Hezbollah afirmou que continuará com os ataques de foguetes até que haja um cessar-fogo em Gaza, o que parece cada vez mais distante.

O exército israelense afirmou que não tem planos imediatos de uma invasão terrestre, mas que está preparado para uma. Israel posicionou milhares de tropas na fronteira norte, deslocadas da região de Gaza. Segundo Israel, o Hezbollah tem cerca de 150.000 foguetes e mísseis, alguns capazes de atingir qualquer lugar em Israel, e o grupo já lançou cerca de 9.000 foguetes e drones desde outubro do ano passado./AP.

BEIRUTE — Um ataque israelense em um subúrbio do sul de Beirute, no Líbano, matou um alto comandante do Hezbollah responsável por lançamentos de foguetes e mísseis, anunciou a milícia xiita radical nesta quarta-feira, 25 (noite de terça-feira no horário de Brasília). A morte comandante Ibrahim Mohamed Kobeisi ocorreu na véspera, em um bombardeio contra um prédio.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que outras cinco pessoas morreram e 15 ficaram feridas no ataque que matou Kobeisi. Segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano, três andares de um prédio de seis andares foram destruídos no ataque.

Oficiais militares israelenses disseram que Kobeisi foi responsável por lançamentos contra Israel e por planejar um ataque em 2000, no qual três soldados israelenses foram sequestrados e mortos. Ao confirmar a morte do comandante, o Hezbollah não forneceu detalhes sobre seu papel, mas se referiu a ele por um título honorífico reservado apenas aos membros sêniores do grupo.

Moradores olham destroços de um prédio após ataque israelense em subúrbios no sul de Beirute, no Líbano, nesta terça-feira, 24. Foto: AP Photo/Hassan Ammar

Ainda nesta terça-feira, o Hezbollah afirmou que seus mísseis atingiram oito alvos em Israel, incluindo uma fábrica de explosivos em Zichron Yaakov, a 60 quilômetros da fronteira. O grupo lançou 300 foguetes, ferindo seis soldados e civis, a maioria levemente, segundo o porta-voz militar de Israel Daniel Hagari, em um dos maiores ataques da milícia xiita desde outubro do ano passado.

O novo confronto ocorreu após os ataques de segunda-feira, 23, que registraram o maior número de mortes em um único dia no Líbano desde a guerra entre Israel e Hezbollah em 2006.

O Ministério da Saúde do Líbano informou que pelo menos 564 pessoas foram mortas em ataques israelenses desde segunda-feira, incluindo 50 crianças e 94 mulheres, e mais de 1.800 ficaram feridas — um número alarmante para um país ainda se recuperando de um ataque mortal a dispositivos de comunicação na semana passada.

Quase um ano de confrontos entre Hezbollah e Israel já havia deslocado dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira antes da escalada desta semana. Israel prometeu fazer o que for necessário para garantir que seus cidadãos possam voltar para suas casas no norte, enquanto o Hezbollah afirmou que continuará com os ataques de foguetes até que haja um cessar-fogo em Gaza, o que parece cada vez mais distante.

O exército israelense afirmou que não tem planos imediatos de uma invasão terrestre, mas que está preparado para uma. Israel posicionou milhares de tropas na fronteira norte, deslocadas da região de Gaza. Segundo Israel, o Hezbollah tem cerca de 150.000 foguetes e mísseis, alguns capazes de atingir qualquer lugar em Israel, e o grupo já lançou cerca de 9.000 foguetes e drones desde outubro do ano passado./AP.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.