Ataque russo à Ucrânia deixa um morto, dezenas de feridos e milhares sem aquecimento em Odessa


Foram contabilizadas mais de 40 mil pessoas sem sistema de aquecimento neste que será o inverno mais rigoroso desde o início do conflito em fevereiro de 2022

Por Redação
Atualização:

Um ataque da Rússia à cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, deixou um morto e mais de 40 mil pessoas sem calefação, informaram nesta sexta-feira, 15, autoridades locais e o serviço de emergências.

O ataque aconteceu na noite do dia 14 e atingiu, além do sistema de calefação, prédios residenciais, igrejas e centros de ensino, indicou o prefeito da cidade, Gennadii Trujanov. “Foi um ataque combinado em massa do inimigo.”

Equipes de resgate trabalham no local do ataque russo em Odessa  Foto: Oleksandr Gimanov/AFP
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Trujanov disse ainda que uma mulher de 35 anos morreu durante o ataque. O serviço de emergência reportou 10 feridos.

“Mais de 40 mil pessoas, além de instituições médicas e sociais, estão sem calefação”, disse o prefeito. Equipes da prefeitura distribuem bebidas quentes e cobertores enquanto o serviço é restabelecido.

Ataque a Odessa aconteceu durante a madrugada da quinta-feira, 14. Foto: Oleksandr Gimanov/AFP
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A Ucrânia se prepara para o inverno mais rigoroso desde o começo da guerra, em fevereiro de 2022, depois que tropas russas destruíram trechos importantes da sua rede de geração e distribuição de energia. Nos invernos anteriores, milhões de ucranianos tiveram que lidar com apagões e sobreviver a temperaturas negativas sem eletricidade ou calefação. /AFP

Um ataque da Rússia à cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, deixou um morto e mais de 40 mil pessoas sem calefação, informaram nesta sexta-feira, 15, autoridades locais e o serviço de emergências.

O ataque aconteceu na noite do dia 14 e atingiu, além do sistema de calefação, prédios residenciais, igrejas e centros de ensino, indicou o prefeito da cidade, Gennadii Trujanov. “Foi um ataque combinado em massa do inimigo.”

Equipes de resgate trabalham no local do ataque russo em Odessa  Foto: Oleksandr Gimanov/AFP

Trujanov disse ainda que uma mulher de 35 anos morreu durante o ataque. O serviço de emergência reportou 10 feridos.

“Mais de 40 mil pessoas, além de instituições médicas e sociais, estão sem calefação”, disse o prefeito. Equipes da prefeitura distribuem bebidas quentes e cobertores enquanto o serviço é restabelecido.

Ataque a Odessa aconteceu durante a madrugada da quinta-feira, 14. Foto: Oleksandr Gimanov/AFP

A Ucrânia se prepara para o inverno mais rigoroso desde o começo da guerra, em fevereiro de 2022, depois que tropas russas destruíram trechos importantes da sua rede de geração e distribuição de energia. Nos invernos anteriores, milhões de ucranianos tiveram que lidar com apagões e sobreviver a temperaturas negativas sem eletricidade ou calefação. /AFP

Um ataque da Rússia à cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, deixou um morto e mais de 40 mil pessoas sem calefação, informaram nesta sexta-feira, 15, autoridades locais e o serviço de emergências.

O ataque aconteceu na noite do dia 14 e atingiu, além do sistema de calefação, prédios residenciais, igrejas e centros de ensino, indicou o prefeito da cidade, Gennadii Trujanov. “Foi um ataque combinado em massa do inimigo.”

Equipes de resgate trabalham no local do ataque russo em Odessa  Foto: Oleksandr Gimanov/AFP

Trujanov disse ainda que uma mulher de 35 anos morreu durante o ataque. O serviço de emergência reportou 10 feridos.

“Mais de 40 mil pessoas, além de instituições médicas e sociais, estão sem calefação”, disse o prefeito. Equipes da prefeitura distribuem bebidas quentes e cobertores enquanto o serviço é restabelecido.

Ataque a Odessa aconteceu durante a madrugada da quinta-feira, 14. Foto: Oleksandr Gimanov/AFP

A Ucrânia se prepara para o inverno mais rigoroso desde o começo da guerra, em fevereiro de 2022, depois que tropas russas destruíram trechos importantes da sua rede de geração e distribuição de energia. Nos invernos anteriores, milhões de ucranianos tiveram que lidar com apagões e sobreviver a temperaturas negativas sem eletricidade ou calefação. /AFP

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