Ataques de Israel deixam dezenas de mortos e atingem escola da ONU usada como abrigo em Gaza


Exército israelense alega que alvo eram terroristas do Hamas, que estariam planejando ataques de dentro do prédio escolar; mulher e criança estão entre as vítimas

Por Redação

GAZA - Uma nova rodada de ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza deixou mais de 30 mortos nesta quarta-feira, 11. O bombardeio mais letal atingiu uma escola da ONU, no centro do enclave palestino, e matou pelo menos 14 pessoas. O Exército de Israel disse que os alvos eram terroristas do Hamas.

Israel afirma que os terroristas planejavam ataques de dentro da Escola Preparatória Al-Jaouni, no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. A alegação não pode ser verificada de maneira independente. O prédio escolar é administrado pela Agência de Socorro e Trabalho da ONU (UNRWA), que auxilia refugiados palestinos.

Sem aulas, as escolas da Faixa de Gaza têm servido de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito. Mesmo assim, não tem sido poupadas dos bombardeios de Israel, que acusa o Hamas de se esconder em áreas civis, densamente povoadas.

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Escola administrada pela ONU em Nuseirat foi atingida por ataques israelenses.  Foto: Eyad Baba/AFP

Há pelo menos uma mulher e duas crianças entre os mortos no ataque à Al-Jaouni, de acordo com as autoridades locais. Uma das crianças mortas era filha de Momin Selmi, que atua na defesa civil de Gaza, resgatando vítimas dos ataques, disse a agência em um comunicado. Por causa do trabalho, ele permaneceu no norte do enclave palestino enquanto a família fugia para o sul e não via a filha há 10 meses.

Além das vítimas do ataque à escola, outras quatro pessoas morreram na nova rodada de ataques em Nuseirat. Ao sul, há mais quatro mortes registradas em Rafah e outras 11 em Khan Younis. Nesse último bombardeio, as vítimas eram todas de uma mesma família. As informações sobre as vítimas são da defesa civil de Gaza.

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Como muitas escolas em Gaza, a Al-Jaouni serve de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito.  Foto: Eyad Baba/AFP

A guerra em Gaza está prestes a completar um ano, sem perspectivas concretas de cessar-fogo. O conflito foi desencadeado pelo ataque terrorista de 7 de outubro, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Do lado palestino, o número de mortos passa dos 41 mil, de acordo com o Ministério da Saúde local, que não faz a distinção entre civis e combatentes.

Na Cisjordânia, um ataque israelense matou mais cinco pessoas, disse o ministério da Saúde palestino, sem especificar se eram civis ou rebeldes. Em meio à guerra em Gaza, Israel intensificou as suas incursões militares e ampliou assentamentos no território ocupado, acirrando as tensões.

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O Exército de Israel disse que um dos seus soldados, de 24 anos, morreu nesta quarta-feira na Cisjordânia depois que um caminhão colidiu com forças que estavam em operação no território ocupado. O suspeito foi “neutralizado” por militares israelenses e um civil armado, diz o comunicado.

Desde o início da guerra, as tropas ou colonos israelenses mataram pelo menos 662 palestinos na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Do lado israelense, são 23 mortos, incluindo militares, segundo as autoridades locais./ COM AP, W. POST E AFP

GAZA - Uma nova rodada de ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza deixou mais de 30 mortos nesta quarta-feira, 11. O bombardeio mais letal atingiu uma escola da ONU, no centro do enclave palestino, e matou pelo menos 14 pessoas. O Exército de Israel disse que os alvos eram terroristas do Hamas.

Israel afirma que os terroristas planejavam ataques de dentro da Escola Preparatória Al-Jaouni, no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. A alegação não pode ser verificada de maneira independente. O prédio escolar é administrado pela Agência de Socorro e Trabalho da ONU (UNRWA), que auxilia refugiados palestinos.

Sem aulas, as escolas da Faixa de Gaza têm servido de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito. Mesmo assim, não tem sido poupadas dos bombardeios de Israel, que acusa o Hamas de se esconder em áreas civis, densamente povoadas.

Escola administrada pela ONU em Nuseirat foi atingida por ataques israelenses.  Foto: Eyad Baba/AFP

Há pelo menos uma mulher e duas crianças entre os mortos no ataque à Al-Jaouni, de acordo com as autoridades locais. Uma das crianças mortas era filha de Momin Selmi, que atua na defesa civil de Gaza, resgatando vítimas dos ataques, disse a agência em um comunicado. Por causa do trabalho, ele permaneceu no norte do enclave palestino enquanto a família fugia para o sul e não via a filha há 10 meses.

Além das vítimas do ataque à escola, outras quatro pessoas morreram na nova rodada de ataques em Nuseirat. Ao sul, há mais quatro mortes registradas em Rafah e outras 11 em Khan Younis. Nesse último bombardeio, as vítimas eram todas de uma mesma família. As informações sobre as vítimas são da defesa civil de Gaza.

Como muitas escolas em Gaza, a Al-Jaouni serve de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito.  Foto: Eyad Baba/AFP

A guerra em Gaza está prestes a completar um ano, sem perspectivas concretas de cessar-fogo. O conflito foi desencadeado pelo ataque terrorista de 7 de outubro, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Do lado palestino, o número de mortos passa dos 41 mil, de acordo com o Ministério da Saúde local, que não faz a distinção entre civis e combatentes.

Na Cisjordânia, um ataque israelense matou mais cinco pessoas, disse o ministério da Saúde palestino, sem especificar se eram civis ou rebeldes. Em meio à guerra em Gaza, Israel intensificou as suas incursões militares e ampliou assentamentos no território ocupado, acirrando as tensões.

O Exército de Israel disse que um dos seus soldados, de 24 anos, morreu nesta quarta-feira na Cisjordânia depois que um caminhão colidiu com forças que estavam em operação no território ocupado. O suspeito foi “neutralizado” por militares israelenses e um civil armado, diz o comunicado.

Desde o início da guerra, as tropas ou colonos israelenses mataram pelo menos 662 palestinos na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Do lado israelense, são 23 mortos, incluindo militares, segundo as autoridades locais./ COM AP, W. POST E AFP

GAZA - Uma nova rodada de ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza deixou mais de 30 mortos nesta quarta-feira, 11. O bombardeio mais letal atingiu uma escola da ONU, no centro do enclave palestino, e matou pelo menos 14 pessoas. O Exército de Israel disse que os alvos eram terroristas do Hamas.

Israel afirma que os terroristas planejavam ataques de dentro da Escola Preparatória Al-Jaouni, no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. A alegação não pode ser verificada de maneira independente. O prédio escolar é administrado pela Agência de Socorro e Trabalho da ONU (UNRWA), que auxilia refugiados palestinos.

Sem aulas, as escolas da Faixa de Gaza têm servido de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito. Mesmo assim, não tem sido poupadas dos bombardeios de Israel, que acusa o Hamas de se esconder em áreas civis, densamente povoadas.

Escola administrada pela ONU em Nuseirat foi atingida por ataques israelenses.  Foto: Eyad Baba/AFP

Há pelo menos uma mulher e duas crianças entre os mortos no ataque à Al-Jaouni, de acordo com as autoridades locais. Uma das crianças mortas era filha de Momin Selmi, que atua na defesa civil de Gaza, resgatando vítimas dos ataques, disse a agência em um comunicado. Por causa do trabalho, ele permaneceu no norte do enclave palestino enquanto a família fugia para o sul e não via a filha há 10 meses.

Além das vítimas do ataque à escola, outras quatro pessoas morreram na nova rodada de ataques em Nuseirat. Ao sul, há mais quatro mortes registradas em Rafah e outras 11 em Khan Younis. Nesse último bombardeio, as vítimas eram todas de uma mesma família. As informações sobre as vítimas são da defesa civil de Gaza.

Como muitas escolas em Gaza, a Al-Jaouni serve de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito.  Foto: Eyad Baba/AFP

A guerra em Gaza está prestes a completar um ano, sem perspectivas concretas de cessar-fogo. O conflito foi desencadeado pelo ataque terrorista de 7 de outubro, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Do lado palestino, o número de mortos passa dos 41 mil, de acordo com o Ministério da Saúde local, que não faz a distinção entre civis e combatentes.

Na Cisjordânia, um ataque israelense matou mais cinco pessoas, disse o ministério da Saúde palestino, sem especificar se eram civis ou rebeldes. Em meio à guerra em Gaza, Israel intensificou as suas incursões militares e ampliou assentamentos no território ocupado, acirrando as tensões.

O Exército de Israel disse que um dos seus soldados, de 24 anos, morreu nesta quarta-feira na Cisjordânia depois que um caminhão colidiu com forças que estavam em operação no território ocupado. O suspeito foi “neutralizado” por militares israelenses e um civil armado, diz o comunicado.

Desde o início da guerra, as tropas ou colonos israelenses mataram pelo menos 662 palestinos na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Do lado israelense, são 23 mortos, incluindo militares, segundo as autoridades locais./ COM AP, W. POST E AFP

GAZA - Uma nova rodada de ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza deixou mais de 30 mortos nesta quarta-feira, 11. O bombardeio mais letal atingiu uma escola da ONU, no centro do enclave palestino, e matou pelo menos 14 pessoas. O Exército de Israel disse que os alvos eram terroristas do Hamas.

Israel afirma que os terroristas planejavam ataques de dentro da Escola Preparatória Al-Jaouni, no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. A alegação não pode ser verificada de maneira independente. O prédio escolar é administrado pela Agência de Socorro e Trabalho da ONU (UNRWA), que auxilia refugiados palestinos.

Sem aulas, as escolas da Faixa de Gaza têm servido de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito. Mesmo assim, não tem sido poupadas dos bombardeios de Israel, que acusa o Hamas de se esconder em áreas civis, densamente povoadas.

Escola administrada pela ONU em Nuseirat foi atingida por ataques israelenses.  Foto: Eyad Baba/AFP

Há pelo menos uma mulher e duas crianças entre os mortos no ataque à Al-Jaouni, de acordo com as autoridades locais. Uma das crianças mortas era filha de Momin Selmi, que atua na defesa civil de Gaza, resgatando vítimas dos ataques, disse a agência em um comunicado. Por causa do trabalho, ele permaneceu no norte do enclave palestino enquanto a família fugia para o sul e não via a filha há 10 meses.

Além das vítimas do ataque à escola, outras quatro pessoas morreram na nova rodada de ataques em Nuseirat. Ao sul, há mais quatro mortes registradas em Rafah e outras 11 em Khan Younis. Nesse último bombardeio, as vítimas eram todas de uma mesma família. As informações sobre as vítimas são da defesa civil de Gaza.

Como muitas escolas em Gaza, a Al-Jaouni serve de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito.  Foto: Eyad Baba/AFP

A guerra em Gaza está prestes a completar um ano, sem perspectivas concretas de cessar-fogo. O conflito foi desencadeado pelo ataque terrorista de 7 de outubro, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Do lado palestino, o número de mortos passa dos 41 mil, de acordo com o Ministério da Saúde local, que não faz a distinção entre civis e combatentes.

Na Cisjordânia, um ataque israelense matou mais cinco pessoas, disse o ministério da Saúde palestino, sem especificar se eram civis ou rebeldes. Em meio à guerra em Gaza, Israel intensificou as suas incursões militares e ampliou assentamentos no território ocupado, acirrando as tensões.

O Exército de Israel disse que um dos seus soldados, de 24 anos, morreu nesta quarta-feira na Cisjordânia depois que um caminhão colidiu com forças que estavam em operação no território ocupado. O suspeito foi “neutralizado” por militares israelenses e um civil armado, diz o comunicado.

Desde o início da guerra, as tropas ou colonos israelenses mataram pelo menos 662 palestinos na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Do lado israelense, são 23 mortos, incluindo militares, segundo as autoridades locais./ COM AP, W. POST E AFP

GAZA - Uma nova rodada de ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza deixou mais de 30 mortos nesta quarta-feira, 11. O bombardeio mais letal atingiu uma escola da ONU, no centro do enclave palestino, e matou pelo menos 14 pessoas. O Exército de Israel disse que os alvos eram terroristas do Hamas.

Israel afirma que os terroristas planejavam ataques de dentro da Escola Preparatória Al-Jaouni, no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. A alegação não pode ser verificada de maneira independente. O prédio escolar é administrado pela Agência de Socorro e Trabalho da ONU (UNRWA), que auxilia refugiados palestinos.

Sem aulas, as escolas da Faixa de Gaza têm servido de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito. Mesmo assim, não tem sido poupadas dos bombardeios de Israel, que acusa o Hamas de se esconder em áreas civis, densamente povoadas.

Escola administrada pela ONU em Nuseirat foi atingida por ataques israelenses.  Foto: Eyad Baba/AFP

Há pelo menos uma mulher e duas crianças entre os mortos no ataque à Al-Jaouni, de acordo com as autoridades locais. Uma das crianças mortas era filha de Momin Selmi, que atua na defesa civil de Gaza, resgatando vítimas dos ataques, disse a agência em um comunicado. Por causa do trabalho, ele permaneceu no norte do enclave palestino enquanto a família fugia para o sul e não via a filha há 10 meses.

Além das vítimas do ataque à escola, outras quatro pessoas morreram na nova rodada de ataques em Nuseirat. Ao sul, há mais quatro mortes registradas em Rafah e outras 11 em Khan Younis. Nesse último bombardeio, as vítimas eram todas de uma mesma família. As informações sobre as vítimas são da defesa civil de Gaza.

Como muitas escolas em Gaza, a Al-Jaouni serve de abrigo para palestinos deslocados pelo conflito.  Foto: Eyad Baba/AFP

A guerra em Gaza está prestes a completar um ano, sem perspectivas concretas de cessar-fogo. O conflito foi desencadeado pelo ataque terrorista de 7 de outubro, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Do lado palestino, o número de mortos passa dos 41 mil, de acordo com o Ministério da Saúde local, que não faz a distinção entre civis e combatentes.

Na Cisjordânia, um ataque israelense matou mais cinco pessoas, disse o ministério da Saúde palestino, sem especificar se eram civis ou rebeldes. Em meio à guerra em Gaza, Israel intensificou as suas incursões militares e ampliou assentamentos no território ocupado, acirrando as tensões.

O Exército de Israel disse que um dos seus soldados, de 24 anos, morreu nesta quarta-feira na Cisjordânia depois que um caminhão colidiu com forças que estavam em operação no território ocupado. O suspeito foi “neutralizado” por militares israelenses e um civil armado, diz o comunicado.

Desde o início da guerra, as tropas ou colonos israelenses mataram pelo menos 662 palestinos na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Do lado israelense, são 23 mortos, incluindo militares, segundo as autoridades locais./ COM AP, W. POST E AFP

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