Atirador tinha fotos de Trump e de Biden no celular e fez pesquisas sobre comício, dizem autoridades


Thomas Crooks também procurou informações sobre transtorno depressivo generalizado e sobre a Convenção Nacional Democrata marcada para agosto

Por Devlin Barrett, Perry Stein, Jacqueline Alemany e Abigail Hauslohner

O homem de 20 anos da Pensilvânia que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante um comício no último fim de semana havia pesquisado na internet informações sobre Trump e Joe Biden e tinha fotos de ambos os candidatos salvas em seu celular, de acordo com legisladores e outras pessoas ligadas à investigação.

Thomas Matthew Crooks, que trabalhava em uma casa de repouso em Bethel Park, na Pensilvânia, visitou o local de comício de Trump na semana anterior ao atentado, disseram legisladores e outras fontes, que falaram sob condição de anonimato para discutir detalhes que não foram divulgados pelo FBI.

Além de Trump e Biden, o atirador tinha fotos do procurador-geral Merrick Garland e de um membro da família real britânica salvas em seu celular. Ele também havia procurado por informações sobre transtorno depressivo generalizado, o comício em Butler, Pensilvânia, e a Convenção Nacional Democrata marcada para agosto.

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Crooks chegou ao local do comício na manhã de sábado, horas antes do evento começar. Ele foi localizado e sinalizado como suspeito uma hora antes do comício, disse um senador que participou de uma reunião na quarta-feira, 17. A polícia local que estava no local alertou o Serviço Secreto e enviou a eles uma foto de Crooks 26 minutos antes de o jovem abrir fogo do telhado de um prédio industrial.

“Ele tinha um telêmetro (dispositivo de precisão para medir distâncias) e uma mochila”, disse o senador republicano John Barrasso, de Wyoming, em uma declaração que pedia a renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle.

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Autoridades disseram que Crooks disparou um rifle estilo AR contra Trump de um telhado fora do perímetro de segurança do comício, matando uma pessoa na multidão e ferindo gravemente outras duas. Ele foi então fatalmente baleado pelo Serviço Secreto. Trump ficou ferido. Ele disse que uma bala “perfurou” sua orelha e estava usando um curativo na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, mas sua campanha não ofereceu mais detalhes sobre seu ferimento ou tratamento.

Apesar de uma grande investigação iniciada após o tiroteio e de uma avalanche de atenção da imprensa, poucas informações se tornaram públicas sobre os interesses e crenças de Crooks, ou o que pode tê-lo levado a tentar o assassinato.

Casa de Crook é isolada pela polícia durante as investigações sobre o atentado ao comício de Donald Trump, que deixou uma pessoa morta e feriu o candidato republicano. Foto: AP Photo/Gene J. Puskar
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Agentes do FBI usaram tecnologia da Cellebrite, uma empresa reconhecida entre agências de aplicação da lei para ajudá-los a acessar informações nos telefones recuperados em investigações criminais, par acessar rapidamente o celular que eles encontraram com Crooks.

A vida em casa de Crooks e a relação com seus parentes também é um interesse particular para os investigadores, enquanto eles tentam entender seu pensamento, de acordo com duas pessoas próximas ao caso que, como os demais, falaram sob condição de anônimato para discutir a investigação em andamento.

Seu pai e sua mãe tem problemas de saúde, e embora o jovem vivesse com eles, até agora não parece aos investigadores que eles estivessem monitorando de perto suas atividades ou interesses nos dias e meses que antecederam o tiroteio, disseram as fontes.

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Crooks, que se formou em maio com um diploma de associado em ciências da engenharia em uma Universidade Comunitária do Condado de Allegheny, no oeste da Pensilvânia, planejava se matricular na Robert Morris University, em Pittsburgh, no segundo semestre deste ano.

Um republicano registrado, ele não tinha um perfil online significativo ou uma atividade política conhecida. Ele era um estudante bom em matemática o ensino médio. Seu orientador educacional o descreveu como quieto, bem comportado e articulado, com um pequeno grupo de amigos.

O homem de 20 anos da Pensilvânia que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante um comício no último fim de semana havia pesquisado na internet informações sobre Trump e Joe Biden e tinha fotos de ambos os candidatos salvas em seu celular, de acordo com legisladores e outras pessoas ligadas à investigação.

Thomas Matthew Crooks, que trabalhava em uma casa de repouso em Bethel Park, na Pensilvânia, visitou o local de comício de Trump na semana anterior ao atentado, disseram legisladores e outras fontes, que falaram sob condição de anonimato para discutir detalhes que não foram divulgados pelo FBI.

Além de Trump e Biden, o atirador tinha fotos do procurador-geral Merrick Garland e de um membro da família real britânica salvas em seu celular. Ele também havia procurado por informações sobre transtorno depressivo generalizado, o comício em Butler, Pensilvânia, e a Convenção Nacional Democrata marcada para agosto.

Crooks chegou ao local do comício na manhã de sábado, horas antes do evento começar. Ele foi localizado e sinalizado como suspeito uma hora antes do comício, disse um senador que participou de uma reunião na quarta-feira, 17. A polícia local que estava no local alertou o Serviço Secreto e enviou a eles uma foto de Crooks 26 minutos antes de o jovem abrir fogo do telhado de um prédio industrial.

“Ele tinha um telêmetro (dispositivo de precisão para medir distâncias) e uma mochila”, disse o senador republicano John Barrasso, de Wyoming, em uma declaração que pedia a renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle.

Autoridades disseram que Crooks disparou um rifle estilo AR contra Trump de um telhado fora do perímetro de segurança do comício, matando uma pessoa na multidão e ferindo gravemente outras duas. Ele foi então fatalmente baleado pelo Serviço Secreto. Trump ficou ferido. Ele disse que uma bala “perfurou” sua orelha e estava usando um curativo na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, mas sua campanha não ofereceu mais detalhes sobre seu ferimento ou tratamento.

Apesar de uma grande investigação iniciada após o tiroteio e de uma avalanche de atenção da imprensa, poucas informações se tornaram públicas sobre os interesses e crenças de Crooks, ou o que pode tê-lo levado a tentar o assassinato.

Casa de Crook é isolada pela polícia durante as investigações sobre o atentado ao comício de Donald Trump, que deixou uma pessoa morta e feriu o candidato republicano. Foto: AP Photo/Gene J. Puskar

Agentes do FBI usaram tecnologia da Cellebrite, uma empresa reconhecida entre agências de aplicação da lei para ajudá-los a acessar informações nos telefones recuperados em investigações criminais, par acessar rapidamente o celular que eles encontraram com Crooks.

A vida em casa de Crooks e a relação com seus parentes também é um interesse particular para os investigadores, enquanto eles tentam entender seu pensamento, de acordo com duas pessoas próximas ao caso que, como os demais, falaram sob condição de anônimato para discutir a investigação em andamento.

Seu pai e sua mãe tem problemas de saúde, e embora o jovem vivesse com eles, até agora não parece aos investigadores que eles estivessem monitorando de perto suas atividades ou interesses nos dias e meses que antecederam o tiroteio, disseram as fontes.

Crooks, que se formou em maio com um diploma de associado em ciências da engenharia em uma Universidade Comunitária do Condado de Allegheny, no oeste da Pensilvânia, planejava se matricular na Robert Morris University, em Pittsburgh, no segundo semestre deste ano.

Um republicano registrado, ele não tinha um perfil online significativo ou uma atividade política conhecida. Ele era um estudante bom em matemática o ensino médio. Seu orientador educacional o descreveu como quieto, bem comportado e articulado, com um pequeno grupo de amigos.

O homem de 20 anos da Pensilvânia que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante um comício no último fim de semana havia pesquisado na internet informações sobre Trump e Joe Biden e tinha fotos de ambos os candidatos salvas em seu celular, de acordo com legisladores e outras pessoas ligadas à investigação.

Thomas Matthew Crooks, que trabalhava em uma casa de repouso em Bethel Park, na Pensilvânia, visitou o local de comício de Trump na semana anterior ao atentado, disseram legisladores e outras fontes, que falaram sob condição de anonimato para discutir detalhes que não foram divulgados pelo FBI.

Além de Trump e Biden, o atirador tinha fotos do procurador-geral Merrick Garland e de um membro da família real britânica salvas em seu celular. Ele também havia procurado por informações sobre transtorno depressivo generalizado, o comício em Butler, Pensilvânia, e a Convenção Nacional Democrata marcada para agosto.

Crooks chegou ao local do comício na manhã de sábado, horas antes do evento começar. Ele foi localizado e sinalizado como suspeito uma hora antes do comício, disse um senador que participou de uma reunião na quarta-feira, 17. A polícia local que estava no local alertou o Serviço Secreto e enviou a eles uma foto de Crooks 26 minutos antes de o jovem abrir fogo do telhado de um prédio industrial.

“Ele tinha um telêmetro (dispositivo de precisão para medir distâncias) e uma mochila”, disse o senador republicano John Barrasso, de Wyoming, em uma declaração que pedia a renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle.

Autoridades disseram que Crooks disparou um rifle estilo AR contra Trump de um telhado fora do perímetro de segurança do comício, matando uma pessoa na multidão e ferindo gravemente outras duas. Ele foi então fatalmente baleado pelo Serviço Secreto. Trump ficou ferido. Ele disse que uma bala “perfurou” sua orelha e estava usando um curativo na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, mas sua campanha não ofereceu mais detalhes sobre seu ferimento ou tratamento.

Apesar de uma grande investigação iniciada após o tiroteio e de uma avalanche de atenção da imprensa, poucas informações se tornaram públicas sobre os interesses e crenças de Crooks, ou o que pode tê-lo levado a tentar o assassinato.

Casa de Crook é isolada pela polícia durante as investigações sobre o atentado ao comício de Donald Trump, que deixou uma pessoa morta e feriu o candidato republicano. Foto: AP Photo/Gene J. Puskar

Agentes do FBI usaram tecnologia da Cellebrite, uma empresa reconhecida entre agências de aplicação da lei para ajudá-los a acessar informações nos telefones recuperados em investigações criminais, par acessar rapidamente o celular que eles encontraram com Crooks.

A vida em casa de Crooks e a relação com seus parentes também é um interesse particular para os investigadores, enquanto eles tentam entender seu pensamento, de acordo com duas pessoas próximas ao caso que, como os demais, falaram sob condição de anônimato para discutir a investigação em andamento.

Seu pai e sua mãe tem problemas de saúde, e embora o jovem vivesse com eles, até agora não parece aos investigadores que eles estivessem monitorando de perto suas atividades ou interesses nos dias e meses que antecederam o tiroteio, disseram as fontes.

Crooks, que se formou em maio com um diploma de associado em ciências da engenharia em uma Universidade Comunitária do Condado de Allegheny, no oeste da Pensilvânia, planejava se matricular na Robert Morris University, em Pittsburgh, no segundo semestre deste ano.

Um republicano registrado, ele não tinha um perfil online significativo ou uma atividade política conhecida. Ele era um estudante bom em matemática o ensino médio. Seu orientador educacional o descreveu como quieto, bem comportado e articulado, com um pequeno grupo de amigos.

O homem de 20 anos da Pensilvânia que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante um comício no último fim de semana havia pesquisado na internet informações sobre Trump e Joe Biden e tinha fotos de ambos os candidatos salvas em seu celular, de acordo com legisladores e outras pessoas ligadas à investigação.

Thomas Matthew Crooks, que trabalhava em uma casa de repouso em Bethel Park, na Pensilvânia, visitou o local de comício de Trump na semana anterior ao atentado, disseram legisladores e outras fontes, que falaram sob condição de anonimato para discutir detalhes que não foram divulgados pelo FBI.

Além de Trump e Biden, o atirador tinha fotos do procurador-geral Merrick Garland e de um membro da família real britânica salvas em seu celular. Ele também havia procurado por informações sobre transtorno depressivo generalizado, o comício em Butler, Pensilvânia, e a Convenção Nacional Democrata marcada para agosto.

Crooks chegou ao local do comício na manhã de sábado, horas antes do evento começar. Ele foi localizado e sinalizado como suspeito uma hora antes do comício, disse um senador que participou de uma reunião na quarta-feira, 17. A polícia local que estava no local alertou o Serviço Secreto e enviou a eles uma foto de Crooks 26 minutos antes de o jovem abrir fogo do telhado de um prédio industrial.

“Ele tinha um telêmetro (dispositivo de precisão para medir distâncias) e uma mochila”, disse o senador republicano John Barrasso, de Wyoming, em uma declaração que pedia a renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle.

Autoridades disseram que Crooks disparou um rifle estilo AR contra Trump de um telhado fora do perímetro de segurança do comício, matando uma pessoa na multidão e ferindo gravemente outras duas. Ele foi então fatalmente baleado pelo Serviço Secreto. Trump ficou ferido. Ele disse que uma bala “perfurou” sua orelha e estava usando um curativo na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, mas sua campanha não ofereceu mais detalhes sobre seu ferimento ou tratamento.

Apesar de uma grande investigação iniciada após o tiroteio e de uma avalanche de atenção da imprensa, poucas informações se tornaram públicas sobre os interesses e crenças de Crooks, ou o que pode tê-lo levado a tentar o assassinato.

Casa de Crook é isolada pela polícia durante as investigações sobre o atentado ao comício de Donald Trump, que deixou uma pessoa morta e feriu o candidato republicano. Foto: AP Photo/Gene J. Puskar

Agentes do FBI usaram tecnologia da Cellebrite, uma empresa reconhecida entre agências de aplicação da lei para ajudá-los a acessar informações nos telefones recuperados em investigações criminais, par acessar rapidamente o celular que eles encontraram com Crooks.

A vida em casa de Crooks e a relação com seus parentes também é um interesse particular para os investigadores, enquanto eles tentam entender seu pensamento, de acordo com duas pessoas próximas ao caso que, como os demais, falaram sob condição de anônimato para discutir a investigação em andamento.

Seu pai e sua mãe tem problemas de saúde, e embora o jovem vivesse com eles, até agora não parece aos investigadores que eles estivessem monitorando de perto suas atividades ou interesses nos dias e meses que antecederam o tiroteio, disseram as fontes.

Crooks, que se formou em maio com um diploma de associado em ciências da engenharia em uma Universidade Comunitária do Condado de Allegheny, no oeste da Pensilvânia, planejava se matricular na Robert Morris University, em Pittsburgh, no segundo semestre deste ano.

Um republicano registrado, ele não tinha um perfil online significativo ou uma atividade política conhecida. Ele era um estudante bom em matemática o ensino médio. Seu orientador educacional o descreveu como quieto, bem comportado e articulado, com um pequeno grupo de amigos.

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