Ativistas do Greenpeace começam a deixar a Rússia


Por Ricardo Gozzi

Os ativistas do grupo ambientalista Greenpeace beneficiados por uma anistia concedida pelo governo russo começaram a deixar Moscou nesta sexta-feira.A brasileira Ana Paula Maciel recebeu hoje autorização do Serviço Federal de Imigração para deixar a Rússia, informa o Greenpeace Brasil em sua página na internet.A autorização do Serviço Federal de Imigração era o último obstáculo para que Ana Paula e outros 25 ativistas estrangeiros do Greenpeace pudessem deixar a Rússia.A expectativa é de que Ana Paula embarque para o Brasil ainda hoje e chegue a tempo de passar o ano-novo com sua família em Porto Alegre.Ana Paula e outras 29 pessoas foram presas em setembro durante um protesto do Greenpeace contra uma plataforma de exploração de petróleo de uma empresa estatal russa no Oceano Ártico.Os ativistas chegaram a ser acusados de pirataria, mas tiveram as acusações alteradas para vandalismo antes da aprovação da anistia que os permitiu sair da prisão."Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa", disse Ana Paula, segundo nota distribuída pelo Greenpeace Brasil."Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo", prosseguiu.

Os ativistas do grupo ambientalista Greenpeace beneficiados por uma anistia concedida pelo governo russo começaram a deixar Moscou nesta sexta-feira.A brasileira Ana Paula Maciel recebeu hoje autorização do Serviço Federal de Imigração para deixar a Rússia, informa o Greenpeace Brasil em sua página na internet.A autorização do Serviço Federal de Imigração era o último obstáculo para que Ana Paula e outros 25 ativistas estrangeiros do Greenpeace pudessem deixar a Rússia.A expectativa é de que Ana Paula embarque para o Brasil ainda hoje e chegue a tempo de passar o ano-novo com sua família em Porto Alegre.Ana Paula e outras 29 pessoas foram presas em setembro durante um protesto do Greenpeace contra uma plataforma de exploração de petróleo de uma empresa estatal russa no Oceano Ártico.Os ativistas chegaram a ser acusados de pirataria, mas tiveram as acusações alteradas para vandalismo antes da aprovação da anistia que os permitiu sair da prisão."Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa", disse Ana Paula, segundo nota distribuída pelo Greenpeace Brasil."Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo", prosseguiu.

Os ativistas do grupo ambientalista Greenpeace beneficiados por uma anistia concedida pelo governo russo começaram a deixar Moscou nesta sexta-feira.A brasileira Ana Paula Maciel recebeu hoje autorização do Serviço Federal de Imigração para deixar a Rússia, informa o Greenpeace Brasil em sua página na internet.A autorização do Serviço Federal de Imigração era o último obstáculo para que Ana Paula e outros 25 ativistas estrangeiros do Greenpeace pudessem deixar a Rússia.A expectativa é de que Ana Paula embarque para o Brasil ainda hoje e chegue a tempo de passar o ano-novo com sua família em Porto Alegre.Ana Paula e outras 29 pessoas foram presas em setembro durante um protesto do Greenpeace contra uma plataforma de exploração de petróleo de uma empresa estatal russa no Oceano Ártico.Os ativistas chegaram a ser acusados de pirataria, mas tiveram as acusações alteradas para vandalismo antes da aprovação da anistia que os permitiu sair da prisão."Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa", disse Ana Paula, segundo nota distribuída pelo Greenpeace Brasil."Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo", prosseguiu.

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