Aumenta campanha por voto em branco em Israel


Por Agencia Estado

Israelenses cansados por meses de violentos confrontos com os palestinos estão temendo uma eleição na qual a maior questão, para alguns, não é em quem votar, mas votar ou não. Menos de uma semana antes da eleição, esquerdistas defensores da paz são o mais recente grupo a entrar no debate sobre se a população deveria votar em branco, em protesto contra os dois candidatos a primeiro-ministro. "Penso que é a primeira vez na história eleitoral de Israel - certamente entre judeus - que a idéia de não votar tornou-se uma forma de expressar uma opinião política", disse Asher Arian, um integrante do Instituto da Democracia de Israel em Jerusalém. Ele afirmou que cerca de 25% dos eleitores judeus ainda estão indecisos, não apenas sobre em quem votar, mas sobre se devem votar. Alguns analistas acreditam que o país - onde normalmente 90% dos eleitores comparecem às urnas - pode ver uma baixa participação sem precedentes, na terça-feira. Quatro meses de confrontos entre tropas israelenses e palestinos consolidaram ainda mais a visão da esquerda de que o primeiro-ministro Ehud Barak é um líder que não tentou, com empenho suficiente, alcançar um acordo de paz com os palestinos. O oponente de Barak é o líder do direitista Partido Likud, Ariel Sharon, um ex-general israelense que é odiado pela esquerda por suas posições linha-dura em relação ao conflito com os palestinos. Sharon tem mais de 20 pontos percentuais de vantagem sobre Barak nas pesquisas.

Israelenses cansados por meses de violentos confrontos com os palestinos estão temendo uma eleição na qual a maior questão, para alguns, não é em quem votar, mas votar ou não. Menos de uma semana antes da eleição, esquerdistas defensores da paz são o mais recente grupo a entrar no debate sobre se a população deveria votar em branco, em protesto contra os dois candidatos a primeiro-ministro. "Penso que é a primeira vez na história eleitoral de Israel - certamente entre judeus - que a idéia de não votar tornou-se uma forma de expressar uma opinião política", disse Asher Arian, um integrante do Instituto da Democracia de Israel em Jerusalém. Ele afirmou que cerca de 25% dos eleitores judeus ainda estão indecisos, não apenas sobre em quem votar, mas sobre se devem votar. Alguns analistas acreditam que o país - onde normalmente 90% dos eleitores comparecem às urnas - pode ver uma baixa participação sem precedentes, na terça-feira. Quatro meses de confrontos entre tropas israelenses e palestinos consolidaram ainda mais a visão da esquerda de que o primeiro-ministro Ehud Barak é um líder que não tentou, com empenho suficiente, alcançar um acordo de paz com os palestinos. O oponente de Barak é o líder do direitista Partido Likud, Ariel Sharon, um ex-general israelense que é odiado pela esquerda por suas posições linha-dura em relação ao conflito com os palestinos. Sharon tem mais de 20 pontos percentuais de vantagem sobre Barak nas pesquisas.

Israelenses cansados por meses de violentos confrontos com os palestinos estão temendo uma eleição na qual a maior questão, para alguns, não é em quem votar, mas votar ou não. Menos de uma semana antes da eleição, esquerdistas defensores da paz são o mais recente grupo a entrar no debate sobre se a população deveria votar em branco, em protesto contra os dois candidatos a primeiro-ministro. "Penso que é a primeira vez na história eleitoral de Israel - certamente entre judeus - que a idéia de não votar tornou-se uma forma de expressar uma opinião política", disse Asher Arian, um integrante do Instituto da Democracia de Israel em Jerusalém. Ele afirmou que cerca de 25% dos eleitores judeus ainda estão indecisos, não apenas sobre em quem votar, mas sobre se devem votar. Alguns analistas acreditam que o país - onde normalmente 90% dos eleitores comparecem às urnas - pode ver uma baixa participação sem precedentes, na terça-feira. Quatro meses de confrontos entre tropas israelenses e palestinos consolidaram ainda mais a visão da esquerda de que o primeiro-ministro Ehud Barak é um líder que não tentou, com empenho suficiente, alcançar um acordo de paz com os palestinos. O oponente de Barak é o líder do direitista Partido Likud, Ariel Sharon, um ex-general israelense que é odiado pela esquerda por suas posições linha-dura em relação ao conflito com os palestinos. Sharon tem mais de 20 pontos percentuais de vantagem sobre Barak nas pesquisas.

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