Austrália anuncia compra de até 5 submarinos americanos e fortalece aliança com EUA e Reino Unido


Investimento militar busca fortalecer alianças ocidentais na região do Indo-Pacífico perante o crescimento da China

Por Redação
Atualização:

A Austrália vai comprar até cinco submarinos de propulsão nuclear do tipo “Virgínia” dos Estados Unidos, como parte da cooperação militar dos dois países e do Reino Unido, integrantes da chamada aliança Aukus. A princípio, o país anunciou a compra de três, mas o contrato estabelece a opção de compra de mais dois no futuro, segundo afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. A compra precisa ser aprovada pelo Congresso americano antes de se concretizar.

Os equipamentos serão entregues a partir de 2030 e busca fortalecer a força militar ocidental na região do Indo-Pacífico perante a ascensão da China. “Este é um investimento do nosso nível. Ao mesmo tempo, é claro, estamos investindo em nossos relacionamentos na região também. E tenho conversado com outros líderes da região, explicando a posição”, disse o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, neste domingo, 12, após uma reunião com o premiê do Reino Unido, Rishi Sunak.

Segundo o jornal britânico The Guardian, as estimativas apontam que os submarinos custem de US$ 170 bilhões (R$ 895 bilhões) a US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão) a serem pagos pela Austrália pelos próximos 30 anos. O jornal também destaca que a base de Albanese está disposta a fornecer apoio bipartidário no Parlamento para ajustar o Orçamento, com apoio a possíveis cortes na área da aposentadoria por invalidez.

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Submarino Virgínia sendo transportado para a água após ser construído, em imagem de 31 de agosto de 2014. Equipamentos serão adquiridos para a Austrália para fortalecer aliança no Pacífico Foto: John Whalen/Marinha dos EUA/via Reuters

Além das compras de submarinos, a cooperação militar dos três países conta com outros pontos-chaves. Entre eles, a integração civil e militar dos australianos com as Marinhas dos EUA e do Reino Unido para impulsionar o treinamento da Marinha da Austrália; e a presença rotativa de um submarino britânico Astute e até quatro submarinos americanos Virgínia nas áreas próximas da cidade de Perth até 2027.

O acordo também prevê a construção de um novo submarino de propulsão nuclear com armas convencionais, baseado em um projeto do Reino Unido com o uso de tecnologia australiana, britânica e americana. Trata-se do SSN-AUKUS, que deve ficar pronto por volta de 2040 no Reino Unido e na Austrália.

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“Trata-se do nosso compromisso com a região do Pacífico, que, embora esteja geograficamente muito longe de onde estamos, é importante de certa forma demonstrar nosso compromisso com os valores que prezamos como países. Mas também, é um bom ano para o Reino Unido-Austrália em geral. Temos um acordo de livre comércio, que vai ser aprovado e aplicado”, declarou o premiê britânico, Rishi Sunak, após o encontro com Albanese.

A nova aliança surge em meio à expansão da China no Pacífico, ameaçando os interesses dos EUA e de países aliados. Os investimentos em defesa da Austrália seguem um padrão na região, tanto de um lado quanto de outro: a China tem declarado buscar se tornar um país com um exército “capaz de vencer guerras” na próxima década; o Japão e a Coreia do Sul, aliados americanos, também aumentaram os investimentos em defesa este ano.

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Pequim expressou sua oposição ao projeto que considera “perigoso” e que visa “encurralar” a China. /Com AFP

A Austrália vai comprar até cinco submarinos de propulsão nuclear do tipo “Virgínia” dos Estados Unidos, como parte da cooperação militar dos dois países e do Reino Unido, integrantes da chamada aliança Aukus. A princípio, o país anunciou a compra de três, mas o contrato estabelece a opção de compra de mais dois no futuro, segundo afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. A compra precisa ser aprovada pelo Congresso americano antes de se concretizar.

Os equipamentos serão entregues a partir de 2030 e busca fortalecer a força militar ocidental na região do Indo-Pacífico perante a ascensão da China. “Este é um investimento do nosso nível. Ao mesmo tempo, é claro, estamos investindo em nossos relacionamentos na região também. E tenho conversado com outros líderes da região, explicando a posição”, disse o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, neste domingo, 12, após uma reunião com o premiê do Reino Unido, Rishi Sunak.

Segundo o jornal britânico The Guardian, as estimativas apontam que os submarinos custem de US$ 170 bilhões (R$ 895 bilhões) a US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão) a serem pagos pela Austrália pelos próximos 30 anos. O jornal também destaca que a base de Albanese está disposta a fornecer apoio bipartidário no Parlamento para ajustar o Orçamento, com apoio a possíveis cortes na área da aposentadoria por invalidez.

Submarino Virgínia sendo transportado para a água após ser construído, em imagem de 31 de agosto de 2014. Equipamentos serão adquiridos para a Austrália para fortalecer aliança no Pacífico Foto: John Whalen/Marinha dos EUA/via Reuters

Além das compras de submarinos, a cooperação militar dos três países conta com outros pontos-chaves. Entre eles, a integração civil e militar dos australianos com as Marinhas dos EUA e do Reino Unido para impulsionar o treinamento da Marinha da Austrália; e a presença rotativa de um submarino britânico Astute e até quatro submarinos americanos Virgínia nas áreas próximas da cidade de Perth até 2027.

O acordo também prevê a construção de um novo submarino de propulsão nuclear com armas convencionais, baseado em um projeto do Reino Unido com o uso de tecnologia australiana, britânica e americana. Trata-se do SSN-AUKUS, que deve ficar pronto por volta de 2040 no Reino Unido e na Austrália.

“Trata-se do nosso compromisso com a região do Pacífico, que, embora esteja geograficamente muito longe de onde estamos, é importante de certa forma demonstrar nosso compromisso com os valores que prezamos como países. Mas também, é um bom ano para o Reino Unido-Austrália em geral. Temos um acordo de livre comércio, que vai ser aprovado e aplicado”, declarou o premiê britânico, Rishi Sunak, após o encontro com Albanese.

A nova aliança surge em meio à expansão da China no Pacífico, ameaçando os interesses dos EUA e de países aliados. Os investimentos em defesa da Austrália seguem um padrão na região, tanto de um lado quanto de outro: a China tem declarado buscar se tornar um país com um exército “capaz de vencer guerras” na próxima década; o Japão e a Coreia do Sul, aliados americanos, também aumentaram os investimentos em defesa este ano.

Pequim expressou sua oposição ao projeto que considera “perigoso” e que visa “encurralar” a China. /Com AFP

A Austrália vai comprar até cinco submarinos de propulsão nuclear do tipo “Virgínia” dos Estados Unidos, como parte da cooperação militar dos dois países e do Reino Unido, integrantes da chamada aliança Aukus. A princípio, o país anunciou a compra de três, mas o contrato estabelece a opção de compra de mais dois no futuro, segundo afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. A compra precisa ser aprovada pelo Congresso americano antes de se concretizar.

Os equipamentos serão entregues a partir de 2030 e busca fortalecer a força militar ocidental na região do Indo-Pacífico perante a ascensão da China. “Este é um investimento do nosso nível. Ao mesmo tempo, é claro, estamos investindo em nossos relacionamentos na região também. E tenho conversado com outros líderes da região, explicando a posição”, disse o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, neste domingo, 12, após uma reunião com o premiê do Reino Unido, Rishi Sunak.

Segundo o jornal britânico The Guardian, as estimativas apontam que os submarinos custem de US$ 170 bilhões (R$ 895 bilhões) a US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão) a serem pagos pela Austrália pelos próximos 30 anos. O jornal também destaca que a base de Albanese está disposta a fornecer apoio bipartidário no Parlamento para ajustar o Orçamento, com apoio a possíveis cortes na área da aposentadoria por invalidez.

Submarino Virgínia sendo transportado para a água após ser construído, em imagem de 31 de agosto de 2014. Equipamentos serão adquiridos para a Austrália para fortalecer aliança no Pacífico Foto: John Whalen/Marinha dos EUA/via Reuters

Além das compras de submarinos, a cooperação militar dos três países conta com outros pontos-chaves. Entre eles, a integração civil e militar dos australianos com as Marinhas dos EUA e do Reino Unido para impulsionar o treinamento da Marinha da Austrália; e a presença rotativa de um submarino britânico Astute e até quatro submarinos americanos Virgínia nas áreas próximas da cidade de Perth até 2027.

O acordo também prevê a construção de um novo submarino de propulsão nuclear com armas convencionais, baseado em um projeto do Reino Unido com o uso de tecnologia australiana, britânica e americana. Trata-se do SSN-AUKUS, que deve ficar pronto por volta de 2040 no Reino Unido e na Austrália.

“Trata-se do nosso compromisso com a região do Pacífico, que, embora esteja geograficamente muito longe de onde estamos, é importante de certa forma demonstrar nosso compromisso com os valores que prezamos como países. Mas também, é um bom ano para o Reino Unido-Austrália em geral. Temos um acordo de livre comércio, que vai ser aprovado e aplicado”, declarou o premiê britânico, Rishi Sunak, após o encontro com Albanese.

A nova aliança surge em meio à expansão da China no Pacífico, ameaçando os interesses dos EUA e de países aliados. Os investimentos em defesa da Austrália seguem um padrão na região, tanto de um lado quanto de outro: a China tem declarado buscar se tornar um país com um exército “capaz de vencer guerras” na próxima década; o Japão e a Coreia do Sul, aliados americanos, também aumentaram os investimentos em defesa este ano.

Pequim expressou sua oposição ao projeto que considera “perigoso” e que visa “encurralar” a China. /Com AFP

A Austrália vai comprar até cinco submarinos de propulsão nuclear do tipo “Virgínia” dos Estados Unidos, como parte da cooperação militar dos dois países e do Reino Unido, integrantes da chamada aliança Aukus. A princípio, o país anunciou a compra de três, mas o contrato estabelece a opção de compra de mais dois no futuro, segundo afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. A compra precisa ser aprovada pelo Congresso americano antes de se concretizar.

Os equipamentos serão entregues a partir de 2030 e busca fortalecer a força militar ocidental na região do Indo-Pacífico perante a ascensão da China. “Este é um investimento do nosso nível. Ao mesmo tempo, é claro, estamos investindo em nossos relacionamentos na região também. E tenho conversado com outros líderes da região, explicando a posição”, disse o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, neste domingo, 12, após uma reunião com o premiê do Reino Unido, Rishi Sunak.

Segundo o jornal britânico The Guardian, as estimativas apontam que os submarinos custem de US$ 170 bilhões (R$ 895 bilhões) a US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão) a serem pagos pela Austrália pelos próximos 30 anos. O jornal também destaca que a base de Albanese está disposta a fornecer apoio bipartidário no Parlamento para ajustar o Orçamento, com apoio a possíveis cortes na área da aposentadoria por invalidez.

Submarino Virgínia sendo transportado para a água após ser construído, em imagem de 31 de agosto de 2014. Equipamentos serão adquiridos para a Austrália para fortalecer aliança no Pacífico Foto: John Whalen/Marinha dos EUA/via Reuters

Além das compras de submarinos, a cooperação militar dos três países conta com outros pontos-chaves. Entre eles, a integração civil e militar dos australianos com as Marinhas dos EUA e do Reino Unido para impulsionar o treinamento da Marinha da Austrália; e a presença rotativa de um submarino britânico Astute e até quatro submarinos americanos Virgínia nas áreas próximas da cidade de Perth até 2027.

O acordo também prevê a construção de um novo submarino de propulsão nuclear com armas convencionais, baseado em um projeto do Reino Unido com o uso de tecnologia australiana, britânica e americana. Trata-se do SSN-AUKUS, que deve ficar pronto por volta de 2040 no Reino Unido e na Austrália.

“Trata-se do nosso compromisso com a região do Pacífico, que, embora esteja geograficamente muito longe de onde estamos, é importante de certa forma demonstrar nosso compromisso com os valores que prezamos como países. Mas também, é um bom ano para o Reino Unido-Austrália em geral. Temos um acordo de livre comércio, que vai ser aprovado e aplicado”, declarou o premiê britânico, Rishi Sunak, após o encontro com Albanese.

A nova aliança surge em meio à expansão da China no Pacífico, ameaçando os interesses dos EUA e de países aliados. Os investimentos em defesa da Austrália seguem um padrão na região, tanto de um lado quanto de outro: a China tem declarado buscar se tornar um país com um exército “capaz de vencer guerras” na próxima década; o Japão e a Coreia do Sul, aliados americanos, também aumentaram os investimentos em defesa este ano.

Pequim expressou sua oposição ao projeto que considera “perigoso” e que visa “encurralar” a China. /Com AFP

A Austrália vai comprar até cinco submarinos de propulsão nuclear do tipo “Virgínia” dos Estados Unidos, como parte da cooperação militar dos dois países e do Reino Unido, integrantes da chamada aliança Aukus. A princípio, o país anunciou a compra de três, mas o contrato estabelece a opção de compra de mais dois no futuro, segundo afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. A compra precisa ser aprovada pelo Congresso americano antes de se concretizar.

Os equipamentos serão entregues a partir de 2030 e busca fortalecer a força militar ocidental na região do Indo-Pacífico perante a ascensão da China. “Este é um investimento do nosso nível. Ao mesmo tempo, é claro, estamos investindo em nossos relacionamentos na região também. E tenho conversado com outros líderes da região, explicando a posição”, disse o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, neste domingo, 12, após uma reunião com o premiê do Reino Unido, Rishi Sunak.

Segundo o jornal britânico The Guardian, as estimativas apontam que os submarinos custem de US$ 170 bilhões (R$ 895 bilhões) a US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão) a serem pagos pela Austrália pelos próximos 30 anos. O jornal também destaca que a base de Albanese está disposta a fornecer apoio bipartidário no Parlamento para ajustar o Orçamento, com apoio a possíveis cortes na área da aposentadoria por invalidez.

Submarino Virgínia sendo transportado para a água após ser construído, em imagem de 31 de agosto de 2014. Equipamentos serão adquiridos para a Austrália para fortalecer aliança no Pacífico Foto: John Whalen/Marinha dos EUA/via Reuters

Além das compras de submarinos, a cooperação militar dos três países conta com outros pontos-chaves. Entre eles, a integração civil e militar dos australianos com as Marinhas dos EUA e do Reino Unido para impulsionar o treinamento da Marinha da Austrália; e a presença rotativa de um submarino britânico Astute e até quatro submarinos americanos Virgínia nas áreas próximas da cidade de Perth até 2027.

O acordo também prevê a construção de um novo submarino de propulsão nuclear com armas convencionais, baseado em um projeto do Reino Unido com o uso de tecnologia australiana, britânica e americana. Trata-se do SSN-AUKUS, que deve ficar pronto por volta de 2040 no Reino Unido e na Austrália.

“Trata-se do nosso compromisso com a região do Pacífico, que, embora esteja geograficamente muito longe de onde estamos, é importante de certa forma demonstrar nosso compromisso com os valores que prezamos como países. Mas também, é um bom ano para o Reino Unido-Austrália em geral. Temos um acordo de livre comércio, que vai ser aprovado e aplicado”, declarou o premiê britânico, Rishi Sunak, após o encontro com Albanese.

A nova aliança surge em meio à expansão da China no Pacífico, ameaçando os interesses dos EUA e de países aliados. Os investimentos em defesa da Austrália seguem um padrão na região, tanto de um lado quanto de outro: a China tem declarado buscar se tornar um país com um exército “capaz de vencer guerras” na próxima década; o Japão e a Coreia do Sul, aliados americanos, também aumentaram os investimentos em defesa este ano.

Pequim expressou sua oposição ao projeto que considera “perigoso” e que visa “encurralar” a China. /Com AFP

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