Austrália só dialoga com Hamas com fim do terrorismo


Por Agencia Estado

A Austrália só negociará com o novo governo palestino se o Hamas renunciar ao terrorismo, afirmou nesta sexta-feira o primeiro-ministro John Howard. "Não podemos manter uma relação frutífera com um governo que continuar apoiando e promovendo atentados suicidas em Israel e a destruição do Estado israelense", declarou Howard. "O Hamas foi eleito de maneira democrática e esse é um fato que deve ser aceito, mas não se pode admitir um governo democraticamente eleito que apóia o terrorismo", acrescentou. A posição do governo australiano é a mesma defendida pelos EUA e por Israel. Howard, que este ano completará 10 anos à frente do governo da Austrália, é um dos mais firmes aliados dos Estados Unidos em sua campanha contra o terrorismo internacional, lançada após os atentados de 11 de setembro de 2001.

A Austrália só negociará com o novo governo palestino se o Hamas renunciar ao terrorismo, afirmou nesta sexta-feira o primeiro-ministro John Howard. "Não podemos manter uma relação frutífera com um governo que continuar apoiando e promovendo atentados suicidas em Israel e a destruição do Estado israelense", declarou Howard. "O Hamas foi eleito de maneira democrática e esse é um fato que deve ser aceito, mas não se pode admitir um governo democraticamente eleito que apóia o terrorismo", acrescentou. A posição do governo australiano é a mesma defendida pelos EUA e por Israel. Howard, que este ano completará 10 anos à frente do governo da Austrália, é um dos mais firmes aliados dos Estados Unidos em sua campanha contra o terrorismo internacional, lançada após os atentados de 11 de setembro de 2001.

A Austrália só negociará com o novo governo palestino se o Hamas renunciar ao terrorismo, afirmou nesta sexta-feira o primeiro-ministro John Howard. "Não podemos manter uma relação frutífera com um governo que continuar apoiando e promovendo atentados suicidas em Israel e a destruição do Estado israelense", declarou Howard. "O Hamas foi eleito de maneira democrática e esse é um fato que deve ser aceito, mas não se pode admitir um governo democraticamente eleito que apóia o terrorismo", acrescentou. A posição do governo australiano é a mesma defendida pelos EUA e por Israel. Howard, que este ano completará 10 anos à frente do governo da Austrália, é um dos mais firmes aliados dos Estados Unidos em sua campanha contra o terrorismo internacional, lançada após os atentados de 11 de setembro de 2001.

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