Autor de atentado em Munique e amigo que está detido se conheceram em hospital psiquiátrico


Colega do alemão-iraniano Ali David Sonboly sabia que ele tinha uma arma e do interesse do agressor pelo assassino ultradireitista norueguês Anders Breivik

Por Redação

BERLIM - O autor do ataque em Munique, no qual morreram nove pessoas na sexta-feira, e um amigo detido sob suspeita de que conhecia os planos da ação, se conheceram em um hospital psiquiátrico onde os dois jovens estavam em tratamento.

O promotor Thomas Steingraus-Koch participou de uma entrevista coletiva nesta segunda-feira, 25, na qual deu novas informações sobre a investigação, junto à polícia de Munique e o Escritório Regional do Criminoso (LKA) da Baviera.

Massacre poderia ter sido maior: atirador ainda tinha 300 balas no bolso Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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A promotoria reiterou que, apesar da detenção do amigo do agressor, a tese de que o autor dos disparos atuou sozinho se mantém e não há indícios de que outra pessoa tenha participado do massacre.

O autor do ataque, o alemão-iraniano Ali David Sonboly de 18 anos, e o jovem detido - um afegão de 16 anos - mantiveram contato após deixarem a clínica psiquiátrica, pois compartilhavam o gosto pelos jogos virtuais violentos. Além disso, segundo as autoridades, eles trocavam ideias sobre atos violentos.

Após o massacre, o afegão se apresentou à Polícia e, segundo Steingraus-Koch, no primeiro interrogatório suspeitou-se que ele "não contou tudo o que sabia".

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Depois descobriu-se que ele havia tido contato com Sonboly pouco antes do início do massacre, por meio de uma conversa virtual que posteriormente foi apagada, mas que pôde ser reconstruída por policiais.

Esse foi o ponto de partida que permitiu chegar à conclusão de que o afegão se encontrou com Sonboly perto do local pouco antes do início do massacre.

Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

Foto: AP Photo/APTV
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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A reconstrução da comunicação entre os dois permite saber que o amigo sabia do interesse de Sonboly pelo assassino ultradireitista norueguês Anders Breivik e que estava em posse de uma arma.

Nas conversas entre os dois também se fala da possibilidade de abrir contas no Facebook sob nomes falsos, o que Sonboly fez mais tarde para atrair jovens ao local onde realizou os disparos.

O afegão será colocado nesta segunda-feira à disposição do juiz de instrução, acusado de não denunciar o planejamento de um crime. / EFE

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Veja abaixo: Agressor da Alemanha aparece em vídeo

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O grupo Estado Islâmico divulgou um vídeo que mostra o autor do ataque com machado na Alemanha anunciando que iria realizar a agressão e fazendo ameaças contra os ‘países infiéis’.

BERLIM - O autor do ataque em Munique, no qual morreram nove pessoas na sexta-feira, e um amigo detido sob suspeita de que conhecia os planos da ação, se conheceram em um hospital psiquiátrico onde os dois jovens estavam em tratamento.

O promotor Thomas Steingraus-Koch participou de uma entrevista coletiva nesta segunda-feira, 25, na qual deu novas informações sobre a investigação, junto à polícia de Munique e o Escritório Regional do Criminoso (LKA) da Baviera.

Massacre poderia ter sido maior: atirador ainda tinha 300 balas no bolso Foto: Matthias Balk/dpa via AP

A promotoria reiterou que, apesar da detenção do amigo do agressor, a tese de que o autor dos disparos atuou sozinho se mantém e não há indícios de que outra pessoa tenha participado do massacre.

O autor do ataque, o alemão-iraniano Ali David Sonboly de 18 anos, e o jovem detido - um afegão de 16 anos - mantiveram contato após deixarem a clínica psiquiátrica, pois compartilhavam o gosto pelos jogos virtuais violentos. Além disso, segundo as autoridades, eles trocavam ideias sobre atos violentos.

Após o massacre, o afegão se apresentou à Polícia e, segundo Steingraus-Koch, no primeiro interrogatório suspeitou-se que ele "não contou tudo o que sabia".

Depois descobriu-se que ele havia tido contato com Sonboly pouco antes do início do massacre, por meio de uma conversa virtual que posteriormente foi apagada, mas que pôde ser reconstruída por policiais.

Esse foi o ponto de partida que permitiu chegar à conclusão de que o afegão se encontrou com Sonboly perto do local pouco antes do início do massacre.

Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

Foto: AP Photo/APTV
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP

A reconstrução da comunicação entre os dois permite saber que o amigo sabia do interesse de Sonboly pelo assassino ultradireitista norueguês Anders Breivik e que estava em posse de uma arma.

Nas conversas entre os dois também se fala da possibilidade de abrir contas no Facebook sob nomes falsos, o que Sonboly fez mais tarde para atrair jovens ao local onde realizou os disparos.

O afegão será colocado nesta segunda-feira à disposição do juiz de instrução, acusado de não denunciar o planejamento de um crime. / EFE

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O grupo Estado Islâmico divulgou um vídeo que mostra o autor do ataque com machado na Alemanha anunciando que iria realizar a agressão e fazendo ameaças contra os ‘países infiéis’.

BERLIM - O autor do ataque em Munique, no qual morreram nove pessoas na sexta-feira, e um amigo detido sob suspeita de que conhecia os planos da ação, se conheceram em um hospital psiquiátrico onde os dois jovens estavam em tratamento.

O promotor Thomas Steingraus-Koch participou de uma entrevista coletiva nesta segunda-feira, 25, na qual deu novas informações sobre a investigação, junto à polícia de Munique e o Escritório Regional do Criminoso (LKA) da Baviera.

Massacre poderia ter sido maior: atirador ainda tinha 300 balas no bolso Foto: Matthias Balk/dpa via AP

A promotoria reiterou que, apesar da detenção do amigo do agressor, a tese de que o autor dos disparos atuou sozinho se mantém e não há indícios de que outra pessoa tenha participado do massacre.

O autor do ataque, o alemão-iraniano Ali David Sonboly de 18 anos, e o jovem detido - um afegão de 16 anos - mantiveram contato após deixarem a clínica psiquiátrica, pois compartilhavam o gosto pelos jogos virtuais violentos. Além disso, segundo as autoridades, eles trocavam ideias sobre atos violentos.

Após o massacre, o afegão se apresentou à Polícia e, segundo Steingraus-Koch, no primeiro interrogatório suspeitou-se que ele "não contou tudo o que sabia".

Depois descobriu-se que ele havia tido contato com Sonboly pouco antes do início do massacre, por meio de uma conversa virtual que posteriormente foi apagada, mas que pôde ser reconstruída por policiais.

Esse foi o ponto de partida que permitiu chegar à conclusão de que o afegão se encontrou com Sonboly perto do local pouco antes do início do massacre.

Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

Foto: AP Photo/APTV
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP

A reconstrução da comunicação entre os dois permite saber que o amigo sabia do interesse de Sonboly pelo assassino ultradireitista norueguês Anders Breivik e que estava em posse de uma arma.

Nas conversas entre os dois também se fala da possibilidade de abrir contas no Facebook sob nomes falsos, o que Sonboly fez mais tarde para atrair jovens ao local onde realizou os disparos.

O afegão será colocado nesta segunda-feira à disposição do juiz de instrução, acusado de não denunciar o planejamento de um crime. / EFE

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O grupo Estado Islâmico divulgou um vídeo que mostra o autor do ataque com machado na Alemanha anunciando que iria realizar a agressão e fazendo ameaças contra os ‘países infiéis’.

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