Autoridades russas acusam Ucrânia de bombardear ponte em Kherson, região anexada pela Rússia


Ataque deixou ao menos quatro mortos, informou o vice-governador; local é usado como via para retirar moradores da cidade

Por Redação
Atualização:

MOSCOU - Autoridades pró-russas acusaram a Ucrânia de bombardear, nesta sexta-feira, 21, a ponte Antonivka, na cidade portuária de Kherson, anexada pela Rússia. O local está sendo usado para retirar os moradores da região. Ao menos quatro pessoas morreram, informou o vice-governador Kiril Stremoúsov.

Na quarta-feira, 19, a administração russa na ocupação de Kherson, no sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade, diante do avanço das tropas ucranianas, e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos. O vice-governador comunicou, na quinta-feira, que cerca de 15 mil habitantes já tinham se mudado para a margem esquerda do rio Dnieper.

continua após a publicidade

As autoridades pró-Rússia planejam retirar um total de 60 mil pessoas até segunda-feira, uma medida que adotaram diante da chegada das tropas ucranianas na região anexada. Segundo eles, a decisão foi tomada pela necessidade de tornar mais fácil para o exército russo defender o território, incluindo sua capital, a cidade de Kherson.

Após os ataques desta sexta-feira, o vice-governador alegou que ucranianos teriam utilizado, no ataque, os mísseis Himars, fornecidos pelos Estados Unidos. “Os americanos continuam atacando Kherson. Continuaremos a retirar a população na margem direita da região da cidade”, acrescentou Stremoúsov.

Morador de Kherson, na Ucrânia, aguarda balsa para travessia do rio Dnieper; autoridades pró-Rússia estão retirando moradores para se preparar para batalha com as forças ucranianas Foto: República Popular de Donetsk/EFE/EPA
continua após a publicidade

Exército russo

Aproximadamente 2 mil soldados russos mobilizados por Moscou foram enviados ao território ocupado da região ucraniana de Kherson para reforçar as unidades na linha de frente da guerra, segundo dados das Forças Armadas da Ucrânia.

continua após a publicidade

As regiões de Kherson, Donetsk, Luhansk e Zaporizhzhia, todas anexadas pela Rússia, são o foco dos combates entre ucranianos e russos nas últimas semanas. Segundo Kiev, os embates estão sendo favoráveis às forças militares ucranianas, que conseguiram reconquistar grandes áreas de território.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou que os russos não param de tentar realizar ações ofensivas nas linhas de frente dessas regiões, no leste e sul da Ucrânia.

Militares russos dirigindo um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) em um local não revelado na região de Kherson, Ucrânia Foto: Ministério de Defesa da Rússia/via EFE
continua após a publicidade

Na quinta-feira, 20, as unidades das Forças de Defesa da Ucrânia “repeliram os ataques russos perto de Bilohorivka, na região de Luhansk, e em Opytne, Bakhmut, Pobeda e Marinka, na região vizinha de Donetsk”, diz um relatório das Forças Armadas da Ucrânia. “O inimigo bombardeia as posições ucranianas ao longo da linha de contato e realiza reconhecimento aéreo”, diz a nota, acrescentando que “em violação às normas do direito internacional humanitário, às leis e costumes de guerra, os invasores continuam a atacar infraestruturas críticas e casas dos civis”.

Nas últimas 24 horas, os russos lançaram três ataques com mísseis e 24 ataques aéreos, além de 30 com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes. “Os invasores usaram mísseis guiados de cruzeiro e antiaéreos para seus crimes”, disseram as autoridades ucranianas. Mais de nove ataques russos foram registrados em Kharkov, com 6 feridos, e também na anexada Zaporizhzhia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa, informaram. /EFE e AFP

MOSCOU - Autoridades pró-russas acusaram a Ucrânia de bombardear, nesta sexta-feira, 21, a ponte Antonivka, na cidade portuária de Kherson, anexada pela Rússia. O local está sendo usado para retirar os moradores da região. Ao menos quatro pessoas morreram, informou o vice-governador Kiril Stremoúsov.

Na quarta-feira, 19, a administração russa na ocupação de Kherson, no sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade, diante do avanço das tropas ucranianas, e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos. O vice-governador comunicou, na quinta-feira, que cerca de 15 mil habitantes já tinham se mudado para a margem esquerda do rio Dnieper.

As autoridades pró-Rússia planejam retirar um total de 60 mil pessoas até segunda-feira, uma medida que adotaram diante da chegada das tropas ucranianas na região anexada. Segundo eles, a decisão foi tomada pela necessidade de tornar mais fácil para o exército russo defender o território, incluindo sua capital, a cidade de Kherson.

Após os ataques desta sexta-feira, o vice-governador alegou que ucranianos teriam utilizado, no ataque, os mísseis Himars, fornecidos pelos Estados Unidos. “Os americanos continuam atacando Kherson. Continuaremos a retirar a população na margem direita da região da cidade”, acrescentou Stremoúsov.

Morador de Kherson, na Ucrânia, aguarda balsa para travessia do rio Dnieper; autoridades pró-Rússia estão retirando moradores para se preparar para batalha com as forças ucranianas Foto: República Popular de Donetsk/EFE/EPA

Exército russo

Aproximadamente 2 mil soldados russos mobilizados por Moscou foram enviados ao território ocupado da região ucraniana de Kherson para reforçar as unidades na linha de frente da guerra, segundo dados das Forças Armadas da Ucrânia.

As regiões de Kherson, Donetsk, Luhansk e Zaporizhzhia, todas anexadas pela Rússia, são o foco dos combates entre ucranianos e russos nas últimas semanas. Segundo Kiev, os embates estão sendo favoráveis às forças militares ucranianas, que conseguiram reconquistar grandes áreas de território.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou que os russos não param de tentar realizar ações ofensivas nas linhas de frente dessas regiões, no leste e sul da Ucrânia.

Militares russos dirigindo um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) em um local não revelado na região de Kherson, Ucrânia Foto: Ministério de Defesa da Rússia/via EFE

Na quinta-feira, 20, as unidades das Forças de Defesa da Ucrânia “repeliram os ataques russos perto de Bilohorivka, na região de Luhansk, e em Opytne, Bakhmut, Pobeda e Marinka, na região vizinha de Donetsk”, diz um relatório das Forças Armadas da Ucrânia. “O inimigo bombardeia as posições ucranianas ao longo da linha de contato e realiza reconhecimento aéreo”, diz a nota, acrescentando que “em violação às normas do direito internacional humanitário, às leis e costumes de guerra, os invasores continuam a atacar infraestruturas críticas e casas dos civis”.

Nas últimas 24 horas, os russos lançaram três ataques com mísseis e 24 ataques aéreos, além de 30 com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes. “Os invasores usaram mísseis guiados de cruzeiro e antiaéreos para seus crimes”, disseram as autoridades ucranianas. Mais de nove ataques russos foram registrados em Kharkov, com 6 feridos, e também na anexada Zaporizhzhia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa, informaram. /EFE e AFP

MOSCOU - Autoridades pró-russas acusaram a Ucrânia de bombardear, nesta sexta-feira, 21, a ponte Antonivka, na cidade portuária de Kherson, anexada pela Rússia. O local está sendo usado para retirar os moradores da região. Ao menos quatro pessoas morreram, informou o vice-governador Kiril Stremoúsov.

Na quarta-feira, 19, a administração russa na ocupação de Kherson, no sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade, diante do avanço das tropas ucranianas, e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos. O vice-governador comunicou, na quinta-feira, que cerca de 15 mil habitantes já tinham se mudado para a margem esquerda do rio Dnieper.

As autoridades pró-Rússia planejam retirar um total de 60 mil pessoas até segunda-feira, uma medida que adotaram diante da chegada das tropas ucranianas na região anexada. Segundo eles, a decisão foi tomada pela necessidade de tornar mais fácil para o exército russo defender o território, incluindo sua capital, a cidade de Kherson.

Após os ataques desta sexta-feira, o vice-governador alegou que ucranianos teriam utilizado, no ataque, os mísseis Himars, fornecidos pelos Estados Unidos. “Os americanos continuam atacando Kherson. Continuaremos a retirar a população na margem direita da região da cidade”, acrescentou Stremoúsov.

Morador de Kherson, na Ucrânia, aguarda balsa para travessia do rio Dnieper; autoridades pró-Rússia estão retirando moradores para se preparar para batalha com as forças ucranianas Foto: República Popular de Donetsk/EFE/EPA

Exército russo

Aproximadamente 2 mil soldados russos mobilizados por Moscou foram enviados ao território ocupado da região ucraniana de Kherson para reforçar as unidades na linha de frente da guerra, segundo dados das Forças Armadas da Ucrânia.

As regiões de Kherson, Donetsk, Luhansk e Zaporizhzhia, todas anexadas pela Rússia, são o foco dos combates entre ucranianos e russos nas últimas semanas. Segundo Kiev, os embates estão sendo favoráveis às forças militares ucranianas, que conseguiram reconquistar grandes áreas de território.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou que os russos não param de tentar realizar ações ofensivas nas linhas de frente dessas regiões, no leste e sul da Ucrânia.

Militares russos dirigindo um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) em um local não revelado na região de Kherson, Ucrânia Foto: Ministério de Defesa da Rússia/via EFE

Na quinta-feira, 20, as unidades das Forças de Defesa da Ucrânia “repeliram os ataques russos perto de Bilohorivka, na região de Luhansk, e em Opytne, Bakhmut, Pobeda e Marinka, na região vizinha de Donetsk”, diz um relatório das Forças Armadas da Ucrânia. “O inimigo bombardeia as posições ucranianas ao longo da linha de contato e realiza reconhecimento aéreo”, diz a nota, acrescentando que “em violação às normas do direito internacional humanitário, às leis e costumes de guerra, os invasores continuam a atacar infraestruturas críticas e casas dos civis”.

Nas últimas 24 horas, os russos lançaram três ataques com mísseis e 24 ataques aéreos, além de 30 com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes. “Os invasores usaram mísseis guiados de cruzeiro e antiaéreos para seus crimes”, disseram as autoridades ucranianas. Mais de nove ataques russos foram registrados em Kharkov, com 6 feridos, e também na anexada Zaporizhzhia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa, informaram. /EFE e AFP

MOSCOU - Autoridades pró-russas acusaram a Ucrânia de bombardear, nesta sexta-feira, 21, a ponte Antonivka, na cidade portuária de Kherson, anexada pela Rússia. O local está sendo usado para retirar os moradores da região. Ao menos quatro pessoas morreram, informou o vice-governador Kiril Stremoúsov.

Na quarta-feira, 19, a administração russa na ocupação de Kherson, no sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade, diante do avanço das tropas ucranianas, e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos. O vice-governador comunicou, na quinta-feira, que cerca de 15 mil habitantes já tinham se mudado para a margem esquerda do rio Dnieper.

As autoridades pró-Rússia planejam retirar um total de 60 mil pessoas até segunda-feira, uma medida que adotaram diante da chegada das tropas ucranianas na região anexada. Segundo eles, a decisão foi tomada pela necessidade de tornar mais fácil para o exército russo defender o território, incluindo sua capital, a cidade de Kherson.

Após os ataques desta sexta-feira, o vice-governador alegou que ucranianos teriam utilizado, no ataque, os mísseis Himars, fornecidos pelos Estados Unidos. “Os americanos continuam atacando Kherson. Continuaremos a retirar a população na margem direita da região da cidade”, acrescentou Stremoúsov.

Morador de Kherson, na Ucrânia, aguarda balsa para travessia do rio Dnieper; autoridades pró-Rússia estão retirando moradores para se preparar para batalha com as forças ucranianas Foto: República Popular de Donetsk/EFE/EPA

Exército russo

Aproximadamente 2 mil soldados russos mobilizados por Moscou foram enviados ao território ocupado da região ucraniana de Kherson para reforçar as unidades na linha de frente da guerra, segundo dados das Forças Armadas da Ucrânia.

As regiões de Kherson, Donetsk, Luhansk e Zaporizhzhia, todas anexadas pela Rússia, são o foco dos combates entre ucranianos e russos nas últimas semanas. Segundo Kiev, os embates estão sendo favoráveis às forças militares ucranianas, que conseguiram reconquistar grandes áreas de território.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou que os russos não param de tentar realizar ações ofensivas nas linhas de frente dessas regiões, no leste e sul da Ucrânia.

Militares russos dirigindo um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) em um local não revelado na região de Kherson, Ucrânia Foto: Ministério de Defesa da Rússia/via EFE

Na quinta-feira, 20, as unidades das Forças de Defesa da Ucrânia “repeliram os ataques russos perto de Bilohorivka, na região de Luhansk, e em Opytne, Bakhmut, Pobeda e Marinka, na região vizinha de Donetsk”, diz um relatório das Forças Armadas da Ucrânia. “O inimigo bombardeia as posições ucranianas ao longo da linha de contato e realiza reconhecimento aéreo”, diz a nota, acrescentando que “em violação às normas do direito internacional humanitário, às leis e costumes de guerra, os invasores continuam a atacar infraestruturas críticas e casas dos civis”.

Nas últimas 24 horas, os russos lançaram três ataques com mísseis e 24 ataques aéreos, além de 30 com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes. “Os invasores usaram mísseis guiados de cruzeiro e antiaéreos para seus crimes”, disseram as autoridades ucranianas. Mais de nove ataques russos foram registrados em Kharkov, com 6 feridos, e também na anexada Zaporizhzhia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa, informaram. /EFE e AFP

MOSCOU - Autoridades pró-russas acusaram a Ucrânia de bombardear, nesta sexta-feira, 21, a ponte Antonivka, na cidade portuária de Kherson, anexada pela Rússia. O local está sendo usado para retirar os moradores da região. Ao menos quatro pessoas morreram, informou o vice-governador Kiril Stremoúsov.

Na quarta-feira, 19, a administração russa na ocupação de Kherson, no sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade, diante do avanço das tropas ucranianas, e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos. O vice-governador comunicou, na quinta-feira, que cerca de 15 mil habitantes já tinham se mudado para a margem esquerda do rio Dnieper.

As autoridades pró-Rússia planejam retirar um total de 60 mil pessoas até segunda-feira, uma medida que adotaram diante da chegada das tropas ucranianas na região anexada. Segundo eles, a decisão foi tomada pela necessidade de tornar mais fácil para o exército russo defender o território, incluindo sua capital, a cidade de Kherson.

Após os ataques desta sexta-feira, o vice-governador alegou que ucranianos teriam utilizado, no ataque, os mísseis Himars, fornecidos pelos Estados Unidos. “Os americanos continuam atacando Kherson. Continuaremos a retirar a população na margem direita da região da cidade”, acrescentou Stremoúsov.

Morador de Kherson, na Ucrânia, aguarda balsa para travessia do rio Dnieper; autoridades pró-Rússia estão retirando moradores para se preparar para batalha com as forças ucranianas Foto: República Popular de Donetsk/EFE/EPA

Exército russo

Aproximadamente 2 mil soldados russos mobilizados por Moscou foram enviados ao território ocupado da região ucraniana de Kherson para reforçar as unidades na linha de frente da guerra, segundo dados das Forças Armadas da Ucrânia.

As regiões de Kherson, Donetsk, Luhansk e Zaporizhzhia, todas anexadas pela Rússia, são o foco dos combates entre ucranianos e russos nas últimas semanas. Segundo Kiev, os embates estão sendo favoráveis às forças militares ucranianas, que conseguiram reconquistar grandes áreas de território.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou que os russos não param de tentar realizar ações ofensivas nas linhas de frente dessas regiões, no leste e sul da Ucrânia.

Militares russos dirigindo um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) em um local não revelado na região de Kherson, Ucrânia Foto: Ministério de Defesa da Rússia/via EFE

Na quinta-feira, 20, as unidades das Forças de Defesa da Ucrânia “repeliram os ataques russos perto de Bilohorivka, na região de Luhansk, e em Opytne, Bakhmut, Pobeda e Marinka, na região vizinha de Donetsk”, diz um relatório das Forças Armadas da Ucrânia. “O inimigo bombardeia as posições ucranianas ao longo da linha de contato e realiza reconhecimento aéreo”, diz a nota, acrescentando que “em violação às normas do direito internacional humanitário, às leis e costumes de guerra, os invasores continuam a atacar infraestruturas críticas e casas dos civis”.

Nas últimas 24 horas, os russos lançaram três ataques com mísseis e 24 ataques aéreos, além de 30 com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes. “Os invasores usaram mísseis guiados de cruzeiro e antiaéreos para seus crimes”, disseram as autoridades ucranianas. Mais de nove ataques russos foram registrados em Kharkov, com 6 feridos, e também na anexada Zaporizhzhia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa, informaram. /EFE e AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.