Empresa de exploração afirma que imagem de sonar pode resolver mistério de quase nove décadas


Aviadora tentava dar a volta ao mundo quando desapareceu em 1937; empresa americana obteve imagem de sonar próximo a ilha no Oceano Pacífico e afirma que pode se tratar da aeronave desaparecida

Por Redação
Atualização:

Uma empresa de exploração oceânica com sede na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, afirma que pode ter encontrado o avião que Amelia Earhart pilotava quando desapareceu em 1937. Em entrevista à NBC News, o piloto e ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA Tony Romeo, hoje CEO da Deep Sea Vision, afirmou acreditar que uma imagem de sonar obtida em uma expedição da empresa mostra o avião desaparecido.

A Deep Sea Vision afirma que escaneou mais de 5.200 milhas quadradas do fundo do oceano com uma tripulação de 16 pessoas e o drone subaquático não tripulado Kongsberg Discovery HUGIN 6000, para tentar encontrar o avião Lockheed 10-E Electra pilotado por Amelia Earhart.

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Segundo a NBC, a expedição de US$ 11 milhões coletou uma imagem de sonar que mostra uma massa que parece ter o formato de um avião a cerca de 100 milhas da Ilha Howland, entre a Austrália e o Havaí.

Em julho de 1937, Amelia Earhart e seu navegador Fred Noonan deveriam ter pousado na ilha para reabastecer na tentativa dela se tornar a primeira mulher piloto a dar a volta ao mundo de avião. Eles nunca apareceram e ela foi declarada morta dois anos depois, após os EUA concluírem que ela caiu em algum lugar do Oceano Pacífico.

A aviadora americana Amelia Earhart, em foto de 1932.  Foto: Archivist - stock.adobe.com
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O avião e os restos mortais nunca foram encontrados e o desaparecimento de Amelia Earhart se tornou um dos maiores mistérios do século XX, com inúmeros exploradores procurando pelos destroços. Se a equipe de Tony Romeo comprovar que se trata da aeronave da famosa aviadora, o mistério poderá chegar ao fim após quase 90 anos.

Romeo afirmou à NBC que sua equipe planeja retornar ao local em que a imagem foi obtida ainda neste ano ou no início do ano que vem para conseguir imagens melhores.

Uma empresa de exploração oceânica com sede na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, afirma que pode ter encontrado o avião que Amelia Earhart pilotava quando desapareceu em 1937. Em entrevista à NBC News, o piloto e ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA Tony Romeo, hoje CEO da Deep Sea Vision, afirmou acreditar que uma imagem de sonar obtida em uma expedição da empresa mostra o avião desaparecido.

A Deep Sea Vision afirma que escaneou mais de 5.200 milhas quadradas do fundo do oceano com uma tripulação de 16 pessoas e o drone subaquático não tripulado Kongsberg Discovery HUGIN 6000, para tentar encontrar o avião Lockheed 10-E Electra pilotado por Amelia Earhart.

Segundo a NBC, a expedição de US$ 11 milhões coletou uma imagem de sonar que mostra uma massa que parece ter o formato de um avião a cerca de 100 milhas da Ilha Howland, entre a Austrália e o Havaí.

Em julho de 1937, Amelia Earhart e seu navegador Fred Noonan deveriam ter pousado na ilha para reabastecer na tentativa dela se tornar a primeira mulher piloto a dar a volta ao mundo de avião. Eles nunca apareceram e ela foi declarada morta dois anos depois, após os EUA concluírem que ela caiu em algum lugar do Oceano Pacífico.

A aviadora americana Amelia Earhart, em foto de 1932.  Foto: Archivist - stock.adobe.com

O avião e os restos mortais nunca foram encontrados e o desaparecimento de Amelia Earhart se tornou um dos maiores mistérios do século XX, com inúmeros exploradores procurando pelos destroços. Se a equipe de Tony Romeo comprovar que se trata da aeronave da famosa aviadora, o mistério poderá chegar ao fim após quase 90 anos.

Romeo afirmou à NBC que sua equipe planeja retornar ao local em que a imagem foi obtida ainda neste ano ou no início do ano que vem para conseguir imagens melhores.

Uma empresa de exploração oceânica com sede na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, afirma que pode ter encontrado o avião que Amelia Earhart pilotava quando desapareceu em 1937. Em entrevista à NBC News, o piloto e ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA Tony Romeo, hoje CEO da Deep Sea Vision, afirmou acreditar que uma imagem de sonar obtida em uma expedição da empresa mostra o avião desaparecido.

A Deep Sea Vision afirma que escaneou mais de 5.200 milhas quadradas do fundo do oceano com uma tripulação de 16 pessoas e o drone subaquático não tripulado Kongsberg Discovery HUGIN 6000, para tentar encontrar o avião Lockheed 10-E Electra pilotado por Amelia Earhart.

Segundo a NBC, a expedição de US$ 11 milhões coletou uma imagem de sonar que mostra uma massa que parece ter o formato de um avião a cerca de 100 milhas da Ilha Howland, entre a Austrália e o Havaí.

Em julho de 1937, Amelia Earhart e seu navegador Fred Noonan deveriam ter pousado na ilha para reabastecer na tentativa dela se tornar a primeira mulher piloto a dar a volta ao mundo de avião. Eles nunca apareceram e ela foi declarada morta dois anos depois, após os EUA concluírem que ela caiu em algum lugar do Oceano Pacífico.

A aviadora americana Amelia Earhart, em foto de 1932.  Foto: Archivist - stock.adobe.com

O avião e os restos mortais nunca foram encontrados e o desaparecimento de Amelia Earhart se tornou um dos maiores mistérios do século XX, com inúmeros exploradores procurando pelos destroços. Se a equipe de Tony Romeo comprovar que se trata da aeronave da famosa aviadora, o mistério poderá chegar ao fim após quase 90 anos.

Romeo afirmou à NBC que sua equipe planeja retornar ao local em que a imagem foi obtida ainda neste ano ou no início do ano que vem para conseguir imagens melhores.

Uma empresa de exploração oceânica com sede na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, afirma que pode ter encontrado o avião que Amelia Earhart pilotava quando desapareceu em 1937. Em entrevista à NBC News, o piloto e ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA Tony Romeo, hoje CEO da Deep Sea Vision, afirmou acreditar que uma imagem de sonar obtida em uma expedição da empresa mostra o avião desaparecido.

A Deep Sea Vision afirma que escaneou mais de 5.200 milhas quadradas do fundo do oceano com uma tripulação de 16 pessoas e o drone subaquático não tripulado Kongsberg Discovery HUGIN 6000, para tentar encontrar o avião Lockheed 10-E Electra pilotado por Amelia Earhart.

Segundo a NBC, a expedição de US$ 11 milhões coletou uma imagem de sonar que mostra uma massa que parece ter o formato de um avião a cerca de 100 milhas da Ilha Howland, entre a Austrália e o Havaí.

Em julho de 1937, Amelia Earhart e seu navegador Fred Noonan deveriam ter pousado na ilha para reabastecer na tentativa dela se tornar a primeira mulher piloto a dar a volta ao mundo de avião. Eles nunca apareceram e ela foi declarada morta dois anos depois, após os EUA concluírem que ela caiu em algum lugar do Oceano Pacífico.

A aviadora americana Amelia Earhart, em foto de 1932.  Foto: Archivist - stock.adobe.com

O avião e os restos mortais nunca foram encontrados e o desaparecimento de Amelia Earhart se tornou um dos maiores mistérios do século XX, com inúmeros exploradores procurando pelos destroços. Se a equipe de Tony Romeo comprovar que se trata da aeronave da famosa aviadora, o mistério poderá chegar ao fim após quase 90 anos.

Romeo afirmou à NBC que sua equipe planeja retornar ao local em que a imagem foi obtida ainda neste ano ou no início do ano que vem para conseguir imagens melhores.

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