Beluga perdida no rio Sena: França prepara resgate e retorno da baleia ao mar


Baleia de quatro metros de comprimento foi descoberta há uma semana e tratada porque estava aparentemente doente

Por Redação
Atualização:

PARIS - Autoridades francesas avançam com um plano delicado para transportar uma beluga perdida no rio Sena de volta ao oceano. A baleia de quatro metros de comprimento foi descoberto há uma semana e parece estar doente e muito magra, mas seu estado é “satisfatório”, disse à agência France-Press Isabelle Brasseur, do parque de animais marinhos Marineland, no sul da França, o maior da Europa.

“Temos uma ideia de algo que pode funcionar, vamos explicar e aperfeiçoar com as pessoas que vão nos ajudar”, explicou Isabelle nesta terça-feira, 9. As baleias beluga são uma espécie protegida que não consegue sobreviver por muito tempo em água doce.

continua após a publicidade
Beluga nada no rio Sena Foto: Jean-Francois Monier

A baleia está atualmente a cerca de 130 quilômetros do Canal da Mancha, em Saint-Pierre-La-Garenne, na Normandia. O animal está preso entre duas eclusas a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital francesa.

Na sexta-feira 5, as autoridades francesas lançaram um alerta e pediram a “toda a população que não tente se aproximar ou entrar em contato com o animal”. “Mesmo se aproximar com muito cuidado é difícil porque ele faz muitas mudanças de direção”, disse Gérard Mauger, vice-presidente do Grupo de Estudos de Cetáceos Cotentin (GEEC).

continua após a publicidade

A beluga, ao longo da semana passada, estava muito esquiva, fez aparições muito curtas na superfície, seguida de longas apneias, explicou o dirigente. O Sena, “muito poluído” e “muito barulhento” devido à navegação pesada, “não é muito acolhedor” para os cetáceos sensíveis ao ruído, diz a ONG Sea Shepherd France.

Transporte

A ideia é levar a beluga por terra até uma bacia de água do mar não divulgada para soltura. Mas as dificuldades são consideráveis e a viagem provavelmente estressará ainda mais o animal de 800 quilos.

continua após a publicidade

A ONG Sea Shepherd France, que está envolvida na operação, disse em nota nesta terça que a sedação não era uma opção porque as belugas precisam estar acordadas para inalar ar. “De qualquer forma, temos que tirá-la de lá e tentar descobrir o que há de errado”, afirmou Brasseur.

Integrantes da ONG Sea Shepherd avaliam estado de saúde de baleia beluga  Foto: Jean-Francois Monier

Os veterinários manterão uma vigilância constante sobre sua condição durante a transferência. “Pode haver problemas internos que não podemos ver”, disse, embora tenha acrescentado que as belugas são uma espécie “extremamente resistente”.

continua após a publicidade

A Sea Shepherd fez um apelo para doações de cordas pesadas, redes, colchões e outros equipamentos.

Habitat

As baleias beluga geralmente vivem em águas frias do Ártico e, embora migrem para o sul no outono para se alimentar, raramente se aventuram tão longe.

continua após a publicidade

De acordo com o Observatório Pelagis da França, especializado em mamíferos marinhos, a população de beluga mais próxima é encontrada no arquipélago de Svalbard, ao norte da Noruega, a 3 mil quilômetros do Sena.

Histórico

Em maio, uma orca se viu em apuros no rio Sena. As operações para tentar salvá-la falharam e o animal acabou morrendo de fome. A necropsia confirmou a “má condição física” da orca, uma fêmea “imatura” de mais de quatro metros e 1.100 kg, e revelou uma bala alojada na base do crânio do mamífero.

continua após a publicidade

“Este triste resultado é o que queremos evitar com a beluga. Para nós, é necessário fazer um teste de DNA rapidamente para descobrir sua origem e realizar uma repatriação”, havia dito a presidente da Sea Shepherd, Lamya Essemlali.

De acordo com o observatório Pelagis, especialista em mamíferos marinhos, esta é a segunda beluga encontrada na França depois que um pescador no estuário do Loire (centro) capturou inadvertidamente uma em suas redes em 1948. / AFP

PARIS - Autoridades francesas avançam com um plano delicado para transportar uma beluga perdida no rio Sena de volta ao oceano. A baleia de quatro metros de comprimento foi descoberto há uma semana e parece estar doente e muito magra, mas seu estado é “satisfatório”, disse à agência France-Press Isabelle Brasseur, do parque de animais marinhos Marineland, no sul da França, o maior da Europa.

“Temos uma ideia de algo que pode funcionar, vamos explicar e aperfeiçoar com as pessoas que vão nos ajudar”, explicou Isabelle nesta terça-feira, 9. As baleias beluga são uma espécie protegida que não consegue sobreviver por muito tempo em água doce.

Beluga nada no rio Sena Foto: Jean-Francois Monier

A baleia está atualmente a cerca de 130 quilômetros do Canal da Mancha, em Saint-Pierre-La-Garenne, na Normandia. O animal está preso entre duas eclusas a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital francesa.

Na sexta-feira 5, as autoridades francesas lançaram um alerta e pediram a “toda a população que não tente se aproximar ou entrar em contato com o animal”. “Mesmo se aproximar com muito cuidado é difícil porque ele faz muitas mudanças de direção”, disse Gérard Mauger, vice-presidente do Grupo de Estudos de Cetáceos Cotentin (GEEC).

A beluga, ao longo da semana passada, estava muito esquiva, fez aparições muito curtas na superfície, seguida de longas apneias, explicou o dirigente. O Sena, “muito poluído” e “muito barulhento” devido à navegação pesada, “não é muito acolhedor” para os cetáceos sensíveis ao ruído, diz a ONG Sea Shepherd France.

Transporte

A ideia é levar a beluga por terra até uma bacia de água do mar não divulgada para soltura. Mas as dificuldades são consideráveis e a viagem provavelmente estressará ainda mais o animal de 800 quilos.

A ONG Sea Shepherd France, que está envolvida na operação, disse em nota nesta terça que a sedação não era uma opção porque as belugas precisam estar acordadas para inalar ar. “De qualquer forma, temos que tirá-la de lá e tentar descobrir o que há de errado”, afirmou Brasseur.

Integrantes da ONG Sea Shepherd avaliam estado de saúde de baleia beluga  Foto: Jean-Francois Monier

Os veterinários manterão uma vigilância constante sobre sua condição durante a transferência. “Pode haver problemas internos que não podemos ver”, disse, embora tenha acrescentado que as belugas são uma espécie “extremamente resistente”.

A Sea Shepherd fez um apelo para doações de cordas pesadas, redes, colchões e outros equipamentos.

Habitat

As baleias beluga geralmente vivem em águas frias do Ártico e, embora migrem para o sul no outono para se alimentar, raramente se aventuram tão longe.

De acordo com o Observatório Pelagis da França, especializado em mamíferos marinhos, a população de beluga mais próxima é encontrada no arquipélago de Svalbard, ao norte da Noruega, a 3 mil quilômetros do Sena.

Histórico

Em maio, uma orca se viu em apuros no rio Sena. As operações para tentar salvá-la falharam e o animal acabou morrendo de fome. A necropsia confirmou a “má condição física” da orca, uma fêmea “imatura” de mais de quatro metros e 1.100 kg, e revelou uma bala alojada na base do crânio do mamífero.

“Este triste resultado é o que queremos evitar com a beluga. Para nós, é necessário fazer um teste de DNA rapidamente para descobrir sua origem e realizar uma repatriação”, havia dito a presidente da Sea Shepherd, Lamya Essemlali.

De acordo com o observatório Pelagis, especialista em mamíferos marinhos, esta é a segunda beluga encontrada na França depois que um pescador no estuário do Loire (centro) capturou inadvertidamente uma em suas redes em 1948. / AFP

PARIS - Autoridades francesas avançam com um plano delicado para transportar uma beluga perdida no rio Sena de volta ao oceano. A baleia de quatro metros de comprimento foi descoberto há uma semana e parece estar doente e muito magra, mas seu estado é “satisfatório”, disse à agência France-Press Isabelle Brasseur, do parque de animais marinhos Marineland, no sul da França, o maior da Europa.

“Temos uma ideia de algo que pode funcionar, vamos explicar e aperfeiçoar com as pessoas que vão nos ajudar”, explicou Isabelle nesta terça-feira, 9. As baleias beluga são uma espécie protegida que não consegue sobreviver por muito tempo em água doce.

Beluga nada no rio Sena Foto: Jean-Francois Monier

A baleia está atualmente a cerca de 130 quilômetros do Canal da Mancha, em Saint-Pierre-La-Garenne, na Normandia. O animal está preso entre duas eclusas a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital francesa.

Na sexta-feira 5, as autoridades francesas lançaram um alerta e pediram a “toda a população que não tente se aproximar ou entrar em contato com o animal”. “Mesmo se aproximar com muito cuidado é difícil porque ele faz muitas mudanças de direção”, disse Gérard Mauger, vice-presidente do Grupo de Estudos de Cetáceos Cotentin (GEEC).

A beluga, ao longo da semana passada, estava muito esquiva, fez aparições muito curtas na superfície, seguida de longas apneias, explicou o dirigente. O Sena, “muito poluído” e “muito barulhento” devido à navegação pesada, “não é muito acolhedor” para os cetáceos sensíveis ao ruído, diz a ONG Sea Shepherd France.

Transporte

A ideia é levar a beluga por terra até uma bacia de água do mar não divulgada para soltura. Mas as dificuldades são consideráveis e a viagem provavelmente estressará ainda mais o animal de 800 quilos.

A ONG Sea Shepherd France, que está envolvida na operação, disse em nota nesta terça que a sedação não era uma opção porque as belugas precisam estar acordadas para inalar ar. “De qualquer forma, temos que tirá-la de lá e tentar descobrir o que há de errado”, afirmou Brasseur.

Integrantes da ONG Sea Shepherd avaliam estado de saúde de baleia beluga  Foto: Jean-Francois Monier

Os veterinários manterão uma vigilância constante sobre sua condição durante a transferência. “Pode haver problemas internos que não podemos ver”, disse, embora tenha acrescentado que as belugas são uma espécie “extremamente resistente”.

A Sea Shepherd fez um apelo para doações de cordas pesadas, redes, colchões e outros equipamentos.

Habitat

As baleias beluga geralmente vivem em águas frias do Ártico e, embora migrem para o sul no outono para se alimentar, raramente se aventuram tão longe.

De acordo com o Observatório Pelagis da França, especializado em mamíferos marinhos, a população de beluga mais próxima é encontrada no arquipélago de Svalbard, ao norte da Noruega, a 3 mil quilômetros do Sena.

Histórico

Em maio, uma orca se viu em apuros no rio Sena. As operações para tentar salvá-la falharam e o animal acabou morrendo de fome. A necropsia confirmou a “má condição física” da orca, uma fêmea “imatura” de mais de quatro metros e 1.100 kg, e revelou uma bala alojada na base do crânio do mamífero.

“Este triste resultado é o que queremos evitar com a beluga. Para nós, é necessário fazer um teste de DNA rapidamente para descobrir sua origem e realizar uma repatriação”, havia dito a presidente da Sea Shepherd, Lamya Essemlali.

De acordo com o observatório Pelagis, especialista em mamíferos marinhos, esta é a segunda beluga encontrada na França depois que um pescador no estuário do Loire (centro) capturou inadvertidamente uma em suas redes em 1948. / AFP

PARIS - Autoridades francesas avançam com um plano delicado para transportar uma beluga perdida no rio Sena de volta ao oceano. A baleia de quatro metros de comprimento foi descoberto há uma semana e parece estar doente e muito magra, mas seu estado é “satisfatório”, disse à agência France-Press Isabelle Brasseur, do parque de animais marinhos Marineland, no sul da França, o maior da Europa.

“Temos uma ideia de algo que pode funcionar, vamos explicar e aperfeiçoar com as pessoas que vão nos ajudar”, explicou Isabelle nesta terça-feira, 9. As baleias beluga são uma espécie protegida que não consegue sobreviver por muito tempo em água doce.

Beluga nada no rio Sena Foto: Jean-Francois Monier

A baleia está atualmente a cerca de 130 quilômetros do Canal da Mancha, em Saint-Pierre-La-Garenne, na Normandia. O animal está preso entre duas eclusas a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital francesa.

Na sexta-feira 5, as autoridades francesas lançaram um alerta e pediram a “toda a população que não tente se aproximar ou entrar em contato com o animal”. “Mesmo se aproximar com muito cuidado é difícil porque ele faz muitas mudanças de direção”, disse Gérard Mauger, vice-presidente do Grupo de Estudos de Cetáceos Cotentin (GEEC).

A beluga, ao longo da semana passada, estava muito esquiva, fez aparições muito curtas na superfície, seguida de longas apneias, explicou o dirigente. O Sena, “muito poluído” e “muito barulhento” devido à navegação pesada, “não é muito acolhedor” para os cetáceos sensíveis ao ruído, diz a ONG Sea Shepherd France.

Transporte

A ideia é levar a beluga por terra até uma bacia de água do mar não divulgada para soltura. Mas as dificuldades são consideráveis e a viagem provavelmente estressará ainda mais o animal de 800 quilos.

A ONG Sea Shepherd France, que está envolvida na operação, disse em nota nesta terça que a sedação não era uma opção porque as belugas precisam estar acordadas para inalar ar. “De qualquer forma, temos que tirá-la de lá e tentar descobrir o que há de errado”, afirmou Brasseur.

Integrantes da ONG Sea Shepherd avaliam estado de saúde de baleia beluga  Foto: Jean-Francois Monier

Os veterinários manterão uma vigilância constante sobre sua condição durante a transferência. “Pode haver problemas internos que não podemos ver”, disse, embora tenha acrescentado que as belugas são uma espécie “extremamente resistente”.

A Sea Shepherd fez um apelo para doações de cordas pesadas, redes, colchões e outros equipamentos.

Habitat

As baleias beluga geralmente vivem em águas frias do Ártico e, embora migrem para o sul no outono para se alimentar, raramente se aventuram tão longe.

De acordo com o Observatório Pelagis da França, especializado em mamíferos marinhos, a população de beluga mais próxima é encontrada no arquipélago de Svalbard, ao norte da Noruega, a 3 mil quilômetros do Sena.

Histórico

Em maio, uma orca se viu em apuros no rio Sena. As operações para tentar salvá-la falharam e o animal acabou morrendo de fome. A necropsia confirmou a “má condição física” da orca, uma fêmea “imatura” de mais de quatro metros e 1.100 kg, e revelou uma bala alojada na base do crânio do mamífero.

“Este triste resultado é o que queremos evitar com a beluga. Para nós, é necessário fazer um teste de DNA rapidamente para descobrir sua origem e realizar uma repatriação”, havia dito a presidente da Sea Shepherd, Lamya Essemlali.

De acordo com o observatório Pelagis, especialista em mamíferos marinhos, esta é a segunda beluga encontrada na França depois que um pescador no estuário do Loire (centro) capturou inadvertidamente uma em suas redes em 1948. / AFP

PARIS - Autoridades francesas avançam com um plano delicado para transportar uma beluga perdida no rio Sena de volta ao oceano. A baleia de quatro metros de comprimento foi descoberto há uma semana e parece estar doente e muito magra, mas seu estado é “satisfatório”, disse à agência France-Press Isabelle Brasseur, do parque de animais marinhos Marineland, no sul da França, o maior da Europa.

“Temos uma ideia de algo que pode funcionar, vamos explicar e aperfeiçoar com as pessoas que vão nos ajudar”, explicou Isabelle nesta terça-feira, 9. As baleias beluga são uma espécie protegida que não consegue sobreviver por muito tempo em água doce.

Beluga nada no rio Sena Foto: Jean-Francois Monier

A baleia está atualmente a cerca de 130 quilômetros do Canal da Mancha, em Saint-Pierre-La-Garenne, na Normandia. O animal está preso entre duas eclusas a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital francesa.

Na sexta-feira 5, as autoridades francesas lançaram um alerta e pediram a “toda a população que não tente se aproximar ou entrar em contato com o animal”. “Mesmo se aproximar com muito cuidado é difícil porque ele faz muitas mudanças de direção”, disse Gérard Mauger, vice-presidente do Grupo de Estudos de Cetáceos Cotentin (GEEC).

A beluga, ao longo da semana passada, estava muito esquiva, fez aparições muito curtas na superfície, seguida de longas apneias, explicou o dirigente. O Sena, “muito poluído” e “muito barulhento” devido à navegação pesada, “não é muito acolhedor” para os cetáceos sensíveis ao ruído, diz a ONG Sea Shepherd France.

Transporte

A ideia é levar a beluga por terra até uma bacia de água do mar não divulgada para soltura. Mas as dificuldades são consideráveis e a viagem provavelmente estressará ainda mais o animal de 800 quilos.

A ONG Sea Shepherd France, que está envolvida na operação, disse em nota nesta terça que a sedação não era uma opção porque as belugas precisam estar acordadas para inalar ar. “De qualquer forma, temos que tirá-la de lá e tentar descobrir o que há de errado”, afirmou Brasseur.

Integrantes da ONG Sea Shepherd avaliam estado de saúde de baleia beluga  Foto: Jean-Francois Monier

Os veterinários manterão uma vigilância constante sobre sua condição durante a transferência. “Pode haver problemas internos que não podemos ver”, disse, embora tenha acrescentado que as belugas são uma espécie “extremamente resistente”.

A Sea Shepherd fez um apelo para doações de cordas pesadas, redes, colchões e outros equipamentos.

Habitat

As baleias beluga geralmente vivem em águas frias do Ártico e, embora migrem para o sul no outono para se alimentar, raramente se aventuram tão longe.

De acordo com o Observatório Pelagis da França, especializado em mamíferos marinhos, a população de beluga mais próxima é encontrada no arquipélago de Svalbard, ao norte da Noruega, a 3 mil quilômetros do Sena.

Histórico

Em maio, uma orca se viu em apuros no rio Sena. As operações para tentar salvá-la falharam e o animal acabou morrendo de fome. A necropsia confirmou a “má condição física” da orca, uma fêmea “imatura” de mais de quatro metros e 1.100 kg, e revelou uma bala alojada na base do crânio do mamífero.

“Este triste resultado é o que queremos evitar com a beluga. Para nós, é necessário fazer um teste de DNA rapidamente para descobrir sua origem e realizar uma repatriação”, havia dito a presidente da Sea Shepherd, Lamya Essemlali.

De acordo com o observatório Pelagis, especialista em mamíferos marinhos, esta é a segunda beluga encontrada na França depois que um pescador no estuário do Loire (centro) capturou inadvertidamente uma em suas redes em 1948. / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.