Governo israelense ordena o fechamento dos escritórios da Al Jazeera no país


Parlamento israelense havia aprovado uma lei que permitiria proibir a veiculação de conteúdos estrangeiros ‘que ameacem a segurança do Estado’

Por AP
Atualização:

TEL AVIV - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo, 5, que seu governo votou unanimemente pelo fechamento dos escritórios locais da estação de televisão Al Jazeera, de propriedade do Catar.

Netanyahu anunciou a decisão no X (antigo Twitter), embora inicialmente não houvesse detalhes claros sobre as consequências da decisão para o canal, quando ela entraria em vigor ou se o fechamento seria permanente ou temporário.

A decisão agravou a disputa de longa data entre Israel e a Al Jazeera. Ela também ameaçou aumentar as tensões com o Catar, que é proprietário do canal, em um momento em que o governo de Doha está desempenhando um papel fundamental nos esforços de mediação para acabar com a guerra em Gaza.

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Há muito tempo Israel tem uma relação difícil com a Al Jazeera. O governo acusa a emissora de fazer uma cobertura tendenciosa.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo  

A Al Jazeera é um dos poucos meios de comunicação internacionais que permaneceram em Gaza durante a guerra, transmitindo imagens sangrentas de bombardeios e hospitais invadidos, e acusou Israel de cometer massacres no território. Israel acusa a Al Jazeera de colaborar com o Hamas.

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A Al Jazeera, que é financiada pelo governo do Catar, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Seu canal de língua árabe recebeu a notícia, enquanto seu canal de língua inglesa ainda estava transmitindo ao vivo de Jerusalém Oriental alguns minutos após o anúncio de Netanyahu.

Embora o canal em inglês da Al Jazeera geralmente tenha uma programação semelhante à de outras grandes emissoras, seu canal em árabe frequentemente transmite declarações em vídeo do Hamas e de outros grupos armados da região. Ele também foi muito criticado pelos Estados Unidos durante a ocupação americana do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Não ficou claro como Israel implementaria sua decisão.

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TEL AVIV - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo, 5, que seu governo votou unanimemente pelo fechamento dos escritórios locais da estação de televisão Al Jazeera, de propriedade do Catar.

Netanyahu anunciou a decisão no X (antigo Twitter), embora inicialmente não houvesse detalhes claros sobre as consequências da decisão para o canal, quando ela entraria em vigor ou se o fechamento seria permanente ou temporário.

A decisão agravou a disputa de longa data entre Israel e a Al Jazeera. Ela também ameaçou aumentar as tensões com o Catar, que é proprietário do canal, em um momento em que o governo de Doha está desempenhando um papel fundamental nos esforços de mediação para acabar com a guerra em Gaza.

Há muito tempo Israel tem uma relação difícil com a Al Jazeera. O governo acusa a emissora de fazer uma cobertura tendenciosa.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo  

A Al Jazeera é um dos poucos meios de comunicação internacionais que permaneceram em Gaza durante a guerra, transmitindo imagens sangrentas de bombardeios e hospitais invadidos, e acusou Israel de cometer massacres no território. Israel acusa a Al Jazeera de colaborar com o Hamas.

A Al Jazeera, que é financiada pelo governo do Catar, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Seu canal de língua árabe recebeu a notícia, enquanto seu canal de língua inglesa ainda estava transmitindo ao vivo de Jerusalém Oriental alguns minutos após o anúncio de Netanyahu.

Embora o canal em inglês da Al Jazeera geralmente tenha uma programação semelhante à de outras grandes emissoras, seu canal em árabe frequentemente transmite declarações em vídeo do Hamas e de outros grupos armados da região. Ele também foi muito criticado pelos Estados Unidos durante a ocupação americana do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Não ficou claro como Israel implementaria sua decisão.

TEL AVIV - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo, 5, que seu governo votou unanimemente pelo fechamento dos escritórios locais da estação de televisão Al Jazeera, de propriedade do Catar.

Netanyahu anunciou a decisão no X (antigo Twitter), embora inicialmente não houvesse detalhes claros sobre as consequências da decisão para o canal, quando ela entraria em vigor ou se o fechamento seria permanente ou temporário.

A decisão agravou a disputa de longa data entre Israel e a Al Jazeera. Ela também ameaçou aumentar as tensões com o Catar, que é proprietário do canal, em um momento em que o governo de Doha está desempenhando um papel fundamental nos esforços de mediação para acabar com a guerra em Gaza.

Há muito tempo Israel tem uma relação difícil com a Al Jazeera. O governo acusa a emissora de fazer uma cobertura tendenciosa.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo  

A Al Jazeera é um dos poucos meios de comunicação internacionais que permaneceram em Gaza durante a guerra, transmitindo imagens sangrentas de bombardeios e hospitais invadidos, e acusou Israel de cometer massacres no território. Israel acusa a Al Jazeera de colaborar com o Hamas.

A Al Jazeera, que é financiada pelo governo do Catar, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Seu canal de língua árabe recebeu a notícia, enquanto seu canal de língua inglesa ainda estava transmitindo ao vivo de Jerusalém Oriental alguns minutos após o anúncio de Netanyahu.

Embora o canal em inglês da Al Jazeera geralmente tenha uma programação semelhante à de outras grandes emissoras, seu canal em árabe frequentemente transmite declarações em vídeo do Hamas e de outros grupos armados da região. Ele também foi muito criticado pelos Estados Unidos durante a ocupação americana do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Não ficou claro como Israel implementaria sua decisão.

TEL AVIV - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo, 5, que seu governo votou unanimemente pelo fechamento dos escritórios locais da estação de televisão Al Jazeera, de propriedade do Catar.

Netanyahu anunciou a decisão no X (antigo Twitter), embora inicialmente não houvesse detalhes claros sobre as consequências da decisão para o canal, quando ela entraria em vigor ou se o fechamento seria permanente ou temporário.

A decisão agravou a disputa de longa data entre Israel e a Al Jazeera. Ela também ameaçou aumentar as tensões com o Catar, que é proprietário do canal, em um momento em que o governo de Doha está desempenhando um papel fundamental nos esforços de mediação para acabar com a guerra em Gaza.

Há muito tempo Israel tem uma relação difícil com a Al Jazeera. O governo acusa a emissora de fazer uma cobertura tendenciosa.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo  

A Al Jazeera é um dos poucos meios de comunicação internacionais que permaneceram em Gaza durante a guerra, transmitindo imagens sangrentas de bombardeios e hospitais invadidos, e acusou Israel de cometer massacres no território. Israel acusa a Al Jazeera de colaborar com o Hamas.

A Al Jazeera, que é financiada pelo governo do Catar, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Seu canal de língua árabe recebeu a notícia, enquanto seu canal de língua inglesa ainda estava transmitindo ao vivo de Jerusalém Oriental alguns minutos após o anúncio de Netanyahu.

Embora o canal em inglês da Al Jazeera geralmente tenha uma programação semelhante à de outras grandes emissoras, seu canal em árabe frequentemente transmite declarações em vídeo do Hamas e de outros grupos armados da região. Ele também foi muito criticado pelos Estados Unidos durante a ocupação americana do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Não ficou claro como Israel implementaria sua decisão.

TEL AVIV - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo, 5, que seu governo votou unanimemente pelo fechamento dos escritórios locais da estação de televisão Al Jazeera, de propriedade do Catar.

Netanyahu anunciou a decisão no X (antigo Twitter), embora inicialmente não houvesse detalhes claros sobre as consequências da decisão para o canal, quando ela entraria em vigor ou se o fechamento seria permanente ou temporário.

A decisão agravou a disputa de longa data entre Israel e a Al Jazeera. Ela também ameaçou aumentar as tensões com o Catar, que é proprietário do canal, em um momento em que o governo de Doha está desempenhando um papel fundamental nos esforços de mediação para acabar com a guerra em Gaza.

Há muito tempo Israel tem uma relação difícil com a Al Jazeera. O governo acusa a emissora de fazer uma cobertura tendenciosa.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo  

A Al Jazeera é um dos poucos meios de comunicação internacionais que permaneceram em Gaza durante a guerra, transmitindo imagens sangrentas de bombardeios e hospitais invadidos, e acusou Israel de cometer massacres no território. Israel acusa a Al Jazeera de colaborar com o Hamas.

A Al Jazeera, que é financiada pelo governo do Catar, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Seu canal de língua árabe recebeu a notícia, enquanto seu canal de língua inglesa ainda estava transmitindo ao vivo de Jerusalém Oriental alguns minutos após o anúncio de Netanyahu.

Embora o canal em inglês da Al Jazeera geralmente tenha uma programação semelhante à de outras grandes emissoras, seu canal em árabe frequentemente transmite declarações em vídeo do Hamas e de outros grupos armados da região. Ele também foi muito criticado pelos Estados Unidos durante a ocupação americana do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Não ficou claro como Israel implementaria sua decisão.

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