Biden assina lei do teto da dívida que tira os EUA da beira de um calote sem precedentes


Acordo para evitar crise precisou de semanas de intensa negociação entre Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy

Por Redação
Atualização:

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos Estados Unidos, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado, 3, que elevou o teto da dívida do país, evitando um default (calote) sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

O presidente Joe Biden se reúne com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para continuar as negociações sobre o aumento do limite da dívida, na Casa Branca em Washington, em 22 de maio de 2023. Biden sancionou a Lei de Responsabilidade Fiscal de 2023 como lei no sábado, 3 de junho.  Foto: Doug Mills/The New York Times
continua após a publicidade

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 — após a próxima eleição presidencial — e restringe os gastos do governo. /AP

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos Estados Unidos, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado, 3, que elevou o teto da dívida do país, evitando um default (calote) sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

O presidente Joe Biden se reúne com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para continuar as negociações sobre o aumento do limite da dívida, na Casa Branca em Washington, em 22 de maio de 2023. Biden sancionou a Lei de Responsabilidade Fiscal de 2023 como lei no sábado, 3 de junho.  Foto: Doug Mills/The New York Times

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 — após a próxima eleição presidencial — e restringe os gastos do governo. /AP

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos Estados Unidos, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado, 3, que elevou o teto da dívida do país, evitando um default (calote) sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

O presidente Joe Biden se reúne com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para continuar as negociações sobre o aumento do limite da dívida, na Casa Branca em Washington, em 22 de maio de 2023. Biden sancionou a Lei de Responsabilidade Fiscal de 2023 como lei no sábado, 3 de junho.  Foto: Doug Mills/The New York Times

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 — após a próxima eleição presidencial — e restringe os gastos do governo. /AP

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos Estados Unidos, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado, 3, que elevou o teto da dívida do país, evitando um default (calote) sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

O presidente Joe Biden se reúne com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para continuar as negociações sobre o aumento do limite da dívida, na Casa Branca em Washington, em 22 de maio de 2023. Biden sancionou a Lei de Responsabilidade Fiscal de 2023 como lei no sábado, 3 de junho.  Foto: Doug Mills/The New York Times

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 — após a próxima eleição presidencial — e restringe os gastos do governo. /AP

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos Estados Unidos, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado, 3, que elevou o teto da dívida do país, evitando um default (calote) sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

O presidente Joe Biden se reúne com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para continuar as negociações sobre o aumento do limite da dívida, na Casa Branca em Washington, em 22 de maio de 2023. Biden sancionou a Lei de Responsabilidade Fiscal de 2023 como lei no sábado, 3 de junho.  Foto: Doug Mills/The New York Times

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 — após a próxima eleição presidencial — e restringe os gastos do governo. /AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.