Biden completa sua equipe diplomática para 'consertar' a política externa dos EUA


Número dois na nova diplomacia será Wendy Sherman, ex-subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama que teve papel fundamental nas negociações do acordo nuclear com o Irã

Por Redação

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, concluiu neste sábado, 16, a composição de sua equipe diplomática, que contará com vários dirigentes da época de Barack Obama, e que buscará deixar para trás o unilateralismo de Donald Trump e "consertar" a política externa do país.

A número dois na diplomacia dos EUA será Wendy Sherman, de 71 anos, ex-conselheira diplomática do presidente Bill Clinton (1993-2001) e subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama (2013-2017). O futuro presidente já havia anunciado no fim de novembro o indicado para o cargo-chave de secretário de Estado, um ex-funcionário de Obama, Antony Blinken.

A futura subsecretária de Estado desempenhou um papel fundamental nas negociações para o acordo nuclear com o Irã e já havia trabalhado nas questões norte-coreanas no governo Clinton.

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A então subsecretária de Estado Wendy Sherman, em imagem de 2014 Foto: Molly Riley/AFP

Outra nomeação anunciada no sábado foi a de subsecretário de Estado de Administração e Recursos, espécie de diretor operacional da diplomacia americana. Trata-se de Brian McKeon, amigo próximo de Biden, a quem aconselhou durante muito tempo quando este ainda era senador, e antes de ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Obama (2009-2017).

Com Blinken no comando, essa equipe terá a tarefa de "consertar" a política externa dos EUA, afirmou a equipe de transição de Biden e Kamala Harris em um comunicado, "mas também reinventá-la".

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Como ele havia feito quando o nome Blinken foi anunciado, o futuro presidente quer marcar um rompimento claro com a política externa nacionalista e unilateral de Trump, para se reconectar com uma linha decididamente multilateralista. As novas faces da diplomacia americana "incorporam minha profunda crença de que os Estados Unidos são mais fortes quando trabalham com seus aliados", disse Biden no comunicado.

O futuro presidente quer, portanto, "restaurar a liderança moral e mundial" dos Estados Unidos, apoiado por esses aliados. “Os Estados Unidos estão de volta”, resumiu. Biden também nomeou oficialmente três subsecretárias de Estado, três mulheres que trabalharam no governo Obama. A nomeação de cada uma dessas personalidades estará sujeita à votação do Senado./AFP 

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, concluiu neste sábado, 16, a composição de sua equipe diplomática, que contará com vários dirigentes da época de Barack Obama, e que buscará deixar para trás o unilateralismo de Donald Trump e "consertar" a política externa do país.

A número dois na diplomacia dos EUA será Wendy Sherman, de 71 anos, ex-conselheira diplomática do presidente Bill Clinton (1993-2001) e subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama (2013-2017). O futuro presidente já havia anunciado no fim de novembro o indicado para o cargo-chave de secretário de Estado, um ex-funcionário de Obama, Antony Blinken.

A futura subsecretária de Estado desempenhou um papel fundamental nas negociações para o acordo nuclear com o Irã e já havia trabalhado nas questões norte-coreanas no governo Clinton.

A então subsecretária de Estado Wendy Sherman, em imagem de 2014 Foto: Molly Riley/AFP

Outra nomeação anunciada no sábado foi a de subsecretário de Estado de Administração e Recursos, espécie de diretor operacional da diplomacia americana. Trata-se de Brian McKeon, amigo próximo de Biden, a quem aconselhou durante muito tempo quando este ainda era senador, e antes de ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Obama (2009-2017).

Com Blinken no comando, essa equipe terá a tarefa de "consertar" a política externa dos EUA, afirmou a equipe de transição de Biden e Kamala Harris em um comunicado, "mas também reinventá-la".

Como ele havia feito quando o nome Blinken foi anunciado, o futuro presidente quer marcar um rompimento claro com a política externa nacionalista e unilateral de Trump, para se reconectar com uma linha decididamente multilateralista. As novas faces da diplomacia americana "incorporam minha profunda crença de que os Estados Unidos são mais fortes quando trabalham com seus aliados", disse Biden no comunicado.

O futuro presidente quer, portanto, "restaurar a liderança moral e mundial" dos Estados Unidos, apoiado por esses aliados. “Os Estados Unidos estão de volta”, resumiu. Biden também nomeou oficialmente três subsecretárias de Estado, três mulheres que trabalharam no governo Obama. A nomeação de cada uma dessas personalidades estará sujeita à votação do Senado./AFP 

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, concluiu neste sábado, 16, a composição de sua equipe diplomática, que contará com vários dirigentes da época de Barack Obama, e que buscará deixar para trás o unilateralismo de Donald Trump e "consertar" a política externa do país.

A número dois na diplomacia dos EUA será Wendy Sherman, de 71 anos, ex-conselheira diplomática do presidente Bill Clinton (1993-2001) e subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama (2013-2017). O futuro presidente já havia anunciado no fim de novembro o indicado para o cargo-chave de secretário de Estado, um ex-funcionário de Obama, Antony Blinken.

A futura subsecretária de Estado desempenhou um papel fundamental nas negociações para o acordo nuclear com o Irã e já havia trabalhado nas questões norte-coreanas no governo Clinton.

A então subsecretária de Estado Wendy Sherman, em imagem de 2014 Foto: Molly Riley/AFP

Outra nomeação anunciada no sábado foi a de subsecretário de Estado de Administração e Recursos, espécie de diretor operacional da diplomacia americana. Trata-se de Brian McKeon, amigo próximo de Biden, a quem aconselhou durante muito tempo quando este ainda era senador, e antes de ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Obama (2009-2017).

Com Blinken no comando, essa equipe terá a tarefa de "consertar" a política externa dos EUA, afirmou a equipe de transição de Biden e Kamala Harris em um comunicado, "mas também reinventá-la".

Como ele havia feito quando o nome Blinken foi anunciado, o futuro presidente quer marcar um rompimento claro com a política externa nacionalista e unilateral de Trump, para se reconectar com uma linha decididamente multilateralista. As novas faces da diplomacia americana "incorporam minha profunda crença de que os Estados Unidos são mais fortes quando trabalham com seus aliados", disse Biden no comunicado.

O futuro presidente quer, portanto, "restaurar a liderança moral e mundial" dos Estados Unidos, apoiado por esses aliados. “Os Estados Unidos estão de volta”, resumiu. Biden também nomeou oficialmente três subsecretárias de Estado, três mulheres que trabalharam no governo Obama. A nomeação de cada uma dessas personalidades estará sujeita à votação do Senado./AFP 

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, concluiu neste sábado, 16, a composição de sua equipe diplomática, que contará com vários dirigentes da época de Barack Obama, e que buscará deixar para trás o unilateralismo de Donald Trump e "consertar" a política externa do país.

A número dois na diplomacia dos EUA será Wendy Sherman, de 71 anos, ex-conselheira diplomática do presidente Bill Clinton (1993-2001) e subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama (2013-2017). O futuro presidente já havia anunciado no fim de novembro o indicado para o cargo-chave de secretário de Estado, um ex-funcionário de Obama, Antony Blinken.

A futura subsecretária de Estado desempenhou um papel fundamental nas negociações para o acordo nuclear com o Irã e já havia trabalhado nas questões norte-coreanas no governo Clinton.

A então subsecretária de Estado Wendy Sherman, em imagem de 2014 Foto: Molly Riley/AFP

Outra nomeação anunciada no sábado foi a de subsecretário de Estado de Administração e Recursos, espécie de diretor operacional da diplomacia americana. Trata-se de Brian McKeon, amigo próximo de Biden, a quem aconselhou durante muito tempo quando este ainda era senador, e antes de ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Obama (2009-2017).

Com Blinken no comando, essa equipe terá a tarefa de "consertar" a política externa dos EUA, afirmou a equipe de transição de Biden e Kamala Harris em um comunicado, "mas também reinventá-la".

Como ele havia feito quando o nome Blinken foi anunciado, o futuro presidente quer marcar um rompimento claro com a política externa nacionalista e unilateral de Trump, para se reconectar com uma linha decididamente multilateralista. As novas faces da diplomacia americana "incorporam minha profunda crença de que os Estados Unidos são mais fortes quando trabalham com seus aliados", disse Biden no comunicado.

O futuro presidente quer, portanto, "restaurar a liderança moral e mundial" dos Estados Unidos, apoiado por esses aliados. “Os Estados Unidos estão de volta”, resumiu. Biden também nomeou oficialmente três subsecretárias de Estado, três mulheres que trabalharam no governo Obama. A nomeação de cada uma dessas personalidades estará sujeita à votação do Senado./AFP 

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, concluiu neste sábado, 16, a composição de sua equipe diplomática, que contará com vários dirigentes da época de Barack Obama, e que buscará deixar para trás o unilateralismo de Donald Trump e "consertar" a política externa do país.

A número dois na diplomacia dos EUA será Wendy Sherman, de 71 anos, ex-conselheira diplomática do presidente Bill Clinton (1993-2001) e subsecretária de Estado para Assuntos Políticos no segundo mandato de Obama (2013-2017). O futuro presidente já havia anunciado no fim de novembro o indicado para o cargo-chave de secretário de Estado, um ex-funcionário de Obama, Antony Blinken.

A futura subsecretária de Estado desempenhou um papel fundamental nas negociações para o acordo nuclear com o Irã e já havia trabalhado nas questões norte-coreanas no governo Clinton.

A então subsecretária de Estado Wendy Sherman, em imagem de 2014 Foto: Molly Riley/AFP

Outra nomeação anunciada no sábado foi a de subsecretário de Estado de Administração e Recursos, espécie de diretor operacional da diplomacia americana. Trata-se de Brian McKeon, amigo próximo de Biden, a quem aconselhou durante muito tempo quando este ainda era senador, e antes de ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Obama (2009-2017).

Com Blinken no comando, essa equipe terá a tarefa de "consertar" a política externa dos EUA, afirmou a equipe de transição de Biden e Kamala Harris em um comunicado, "mas também reinventá-la".

Como ele havia feito quando o nome Blinken foi anunciado, o futuro presidente quer marcar um rompimento claro com a política externa nacionalista e unilateral de Trump, para se reconectar com uma linha decididamente multilateralista. As novas faces da diplomacia americana "incorporam minha profunda crença de que os Estados Unidos são mais fortes quando trabalham com seus aliados", disse Biden no comunicado.

O futuro presidente quer, portanto, "restaurar a liderança moral e mundial" dos Estados Unidos, apoiado por esses aliados. “Os Estados Unidos estão de volta”, resumiu. Biden também nomeou oficialmente três subsecretárias de Estado, três mulheres que trabalharam no governo Obama. A nomeação de cada uma dessas personalidades estará sujeita à votação do Senado./AFP 

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