Biden promete conversar com Netanyahu para evitar uma guerra total no Oriente Médio


Mais cedo neste domingo, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca afirmou que EUA estão ‘observando’ para ver como Hezbollah ocupará vácuo de liderança após morte de Nasrallah

Por Redação

DOVER — Diante das crescentes tensões entre Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, depois da morte do líder da milícia xiita radical, Hassan Nasrallah, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste domingo, 29, que falaria com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e que acredita que uma guerra total no Oriente Médio deve ser evitada.

“Tem de ser (evitada)”, Biden disse aos repórteres ao embarcar no aeroporto de Dover, Delaware, para Washington. “Nós realmente temos de evitar isso”, afirmou o presidente, sem dar detalhes de quando pretendia conversar com o primeiro-ministro israelense.

As declarações do presidente americano vêm enquanto ataques aéreos israelenses seguem intensos no Líbano, dois dias depois da morte de Hassan Nasrallah. Mantendo a pressão militar contra o Hezbollah, o exército israelense afirmou neste domingo que atingiu 120 alvos no Líbano, e mais de 50 pessoas morreram, de acordo com autoridades libanesas.

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No sul do Líbano, 32 pessoas morreram em ataques perto de Sidon, e no leste do país, pelo menos 25 faleceram, segundo o Ministério da Saúde libanês. Nas últimas 48 horas, 14 socorristas morreram em ataques israelenses, de acordo com a mesma fonte.’

Dezenas de milhares de israelenses e libaneses foram forçados a sair de suas casas perto da fronteira entre Israel e Líbano, já que o Hezbollah e Israel trocam fogo há quase um ano. Com milhares de civis deslocados de ambos os lados, o governo Biden tentou chegar a uma resolução negociada que lhes permitiria retornar para casa e evitar um conflito regional mais amplo.

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Mais cedo, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que Israel “eliminou” a estrutura de comando do Hezbollah com uma série de ataques aéreos que mataram Nasrallah e vários líderes do grupo.

Joe Biden conversou com a imprensa neste domingo antes de embarcar no Air Force One em Dover, Delaware, para Washington. Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

Mas Kirby alertou que o Hezbollah trabalhará para reconstruir rapidamente. “Acho que as pessoas estão mais seguras sem ele andando por aí”, disse Kirby, referindo-se ao ataque de sexta-feira que matou Nasrallah. “Mas eles tentarão se recuperar. Estamos observando para ver o que eles farão para tentar preencher esse vácuo de liderança. Vai ser difícil.”

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Kirby evitou perguntas sobre se a administração concordava com a forma como os israelenses estão atacando os líderes do Hezbollah, que os israelenses dizem ter construído estruturas de comando e outras instalações adjacentes ou abaixo de locais civis. Os ataques, de acordo com autoridades libanesas, também mataram muitos civis inocentes.

A Casa Branca continua pedindo que Israel e o Hezbollah concordem com um cessar-fogo temporário de 21 dias, proposto pelos EUA, França e outros países na semana passada, enquanto líderes mundiais se reuniam para a Assembleia-Geral da ONU.

“Se você quer levar essas pessoas de volta para casa com segurança e sustentabilidade, acreditamos que o caminho diplomático é o caminho certo”, disse Kirby, durante uma aparição no programa State of the Union da CNN./Associated Press.

DOVER — Diante das crescentes tensões entre Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, depois da morte do líder da milícia xiita radical, Hassan Nasrallah, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste domingo, 29, que falaria com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e que acredita que uma guerra total no Oriente Médio deve ser evitada.

“Tem de ser (evitada)”, Biden disse aos repórteres ao embarcar no aeroporto de Dover, Delaware, para Washington. “Nós realmente temos de evitar isso”, afirmou o presidente, sem dar detalhes de quando pretendia conversar com o primeiro-ministro israelense.

As declarações do presidente americano vêm enquanto ataques aéreos israelenses seguem intensos no Líbano, dois dias depois da morte de Hassan Nasrallah. Mantendo a pressão militar contra o Hezbollah, o exército israelense afirmou neste domingo que atingiu 120 alvos no Líbano, e mais de 50 pessoas morreram, de acordo com autoridades libanesas.

No sul do Líbano, 32 pessoas morreram em ataques perto de Sidon, e no leste do país, pelo menos 25 faleceram, segundo o Ministério da Saúde libanês. Nas últimas 48 horas, 14 socorristas morreram em ataques israelenses, de acordo com a mesma fonte.’

Dezenas de milhares de israelenses e libaneses foram forçados a sair de suas casas perto da fronteira entre Israel e Líbano, já que o Hezbollah e Israel trocam fogo há quase um ano. Com milhares de civis deslocados de ambos os lados, o governo Biden tentou chegar a uma resolução negociada que lhes permitiria retornar para casa e evitar um conflito regional mais amplo.

Mais cedo, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que Israel “eliminou” a estrutura de comando do Hezbollah com uma série de ataques aéreos que mataram Nasrallah e vários líderes do grupo.

Joe Biden conversou com a imprensa neste domingo antes de embarcar no Air Force One em Dover, Delaware, para Washington. Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

Mas Kirby alertou que o Hezbollah trabalhará para reconstruir rapidamente. “Acho que as pessoas estão mais seguras sem ele andando por aí”, disse Kirby, referindo-se ao ataque de sexta-feira que matou Nasrallah. “Mas eles tentarão se recuperar. Estamos observando para ver o que eles farão para tentar preencher esse vácuo de liderança. Vai ser difícil.”

Kirby evitou perguntas sobre se a administração concordava com a forma como os israelenses estão atacando os líderes do Hezbollah, que os israelenses dizem ter construído estruturas de comando e outras instalações adjacentes ou abaixo de locais civis. Os ataques, de acordo com autoridades libanesas, também mataram muitos civis inocentes.

A Casa Branca continua pedindo que Israel e o Hezbollah concordem com um cessar-fogo temporário de 21 dias, proposto pelos EUA, França e outros países na semana passada, enquanto líderes mundiais se reuniam para a Assembleia-Geral da ONU.

“Se você quer levar essas pessoas de volta para casa com segurança e sustentabilidade, acreditamos que o caminho diplomático é o caminho certo”, disse Kirby, durante uma aparição no programa State of the Union da CNN./Associated Press.

DOVER — Diante das crescentes tensões entre Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, depois da morte do líder da milícia xiita radical, Hassan Nasrallah, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste domingo, 29, que falaria com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e que acredita que uma guerra total no Oriente Médio deve ser evitada.

“Tem de ser (evitada)”, Biden disse aos repórteres ao embarcar no aeroporto de Dover, Delaware, para Washington. “Nós realmente temos de evitar isso”, afirmou o presidente, sem dar detalhes de quando pretendia conversar com o primeiro-ministro israelense.

As declarações do presidente americano vêm enquanto ataques aéreos israelenses seguem intensos no Líbano, dois dias depois da morte de Hassan Nasrallah. Mantendo a pressão militar contra o Hezbollah, o exército israelense afirmou neste domingo que atingiu 120 alvos no Líbano, e mais de 50 pessoas morreram, de acordo com autoridades libanesas.

No sul do Líbano, 32 pessoas morreram em ataques perto de Sidon, e no leste do país, pelo menos 25 faleceram, segundo o Ministério da Saúde libanês. Nas últimas 48 horas, 14 socorristas morreram em ataques israelenses, de acordo com a mesma fonte.’

Dezenas de milhares de israelenses e libaneses foram forçados a sair de suas casas perto da fronteira entre Israel e Líbano, já que o Hezbollah e Israel trocam fogo há quase um ano. Com milhares de civis deslocados de ambos os lados, o governo Biden tentou chegar a uma resolução negociada que lhes permitiria retornar para casa e evitar um conflito regional mais amplo.

Mais cedo, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que Israel “eliminou” a estrutura de comando do Hezbollah com uma série de ataques aéreos que mataram Nasrallah e vários líderes do grupo.

Joe Biden conversou com a imprensa neste domingo antes de embarcar no Air Force One em Dover, Delaware, para Washington. Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

Mas Kirby alertou que o Hezbollah trabalhará para reconstruir rapidamente. “Acho que as pessoas estão mais seguras sem ele andando por aí”, disse Kirby, referindo-se ao ataque de sexta-feira que matou Nasrallah. “Mas eles tentarão se recuperar. Estamos observando para ver o que eles farão para tentar preencher esse vácuo de liderança. Vai ser difícil.”

Kirby evitou perguntas sobre se a administração concordava com a forma como os israelenses estão atacando os líderes do Hezbollah, que os israelenses dizem ter construído estruturas de comando e outras instalações adjacentes ou abaixo de locais civis. Os ataques, de acordo com autoridades libanesas, também mataram muitos civis inocentes.

A Casa Branca continua pedindo que Israel e o Hezbollah concordem com um cessar-fogo temporário de 21 dias, proposto pelos EUA, França e outros países na semana passada, enquanto líderes mundiais se reuniam para a Assembleia-Geral da ONU.

“Se você quer levar essas pessoas de volta para casa com segurança e sustentabilidade, acreditamos que o caminho diplomático é o caminho certo”, disse Kirby, durante uma aparição no programa State of the Union da CNN./Associated Press.

DOVER — Diante das crescentes tensões entre Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, depois da morte do líder da milícia xiita radical, Hassan Nasrallah, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste domingo, 29, que falaria com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e que acredita que uma guerra total no Oriente Médio deve ser evitada.

“Tem de ser (evitada)”, Biden disse aos repórteres ao embarcar no aeroporto de Dover, Delaware, para Washington. “Nós realmente temos de evitar isso”, afirmou o presidente, sem dar detalhes de quando pretendia conversar com o primeiro-ministro israelense.

As declarações do presidente americano vêm enquanto ataques aéreos israelenses seguem intensos no Líbano, dois dias depois da morte de Hassan Nasrallah. Mantendo a pressão militar contra o Hezbollah, o exército israelense afirmou neste domingo que atingiu 120 alvos no Líbano, e mais de 50 pessoas morreram, de acordo com autoridades libanesas.

No sul do Líbano, 32 pessoas morreram em ataques perto de Sidon, e no leste do país, pelo menos 25 faleceram, segundo o Ministério da Saúde libanês. Nas últimas 48 horas, 14 socorristas morreram em ataques israelenses, de acordo com a mesma fonte.’

Dezenas de milhares de israelenses e libaneses foram forçados a sair de suas casas perto da fronteira entre Israel e Líbano, já que o Hezbollah e Israel trocam fogo há quase um ano. Com milhares de civis deslocados de ambos os lados, o governo Biden tentou chegar a uma resolução negociada que lhes permitiria retornar para casa e evitar um conflito regional mais amplo.

Mais cedo, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que Israel “eliminou” a estrutura de comando do Hezbollah com uma série de ataques aéreos que mataram Nasrallah e vários líderes do grupo.

Joe Biden conversou com a imprensa neste domingo antes de embarcar no Air Force One em Dover, Delaware, para Washington. Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

Mas Kirby alertou que o Hezbollah trabalhará para reconstruir rapidamente. “Acho que as pessoas estão mais seguras sem ele andando por aí”, disse Kirby, referindo-se ao ataque de sexta-feira que matou Nasrallah. “Mas eles tentarão se recuperar. Estamos observando para ver o que eles farão para tentar preencher esse vácuo de liderança. Vai ser difícil.”

Kirby evitou perguntas sobre se a administração concordava com a forma como os israelenses estão atacando os líderes do Hezbollah, que os israelenses dizem ter construído estruturas de comando e outras instalações adjacentes ou abaixo de locais civis. Os ataques, de acordo com autoridades libanesas, também mataram muitos civis inocentes.

A Casa Branca continua pedindo que Israel e o Hezbollah concordem com um cessar-fogo temporário de 21 dias, proposto pelos EUA, França e outros países na semana passada, enquanto líderes mundiais se reuniam para a Assembleia-Geral da ONU.

“Se você quer levar essas pessoas de volta para casa com segurança e sustentabilidade, acreditamos que o caminho diplomático é o caminho certo”, disse Kirby, durante uma aparição no programa State of the Union da CNN./Associated Press.

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