Biden diz que EUA estão 'conversando com vários países' sobre excedente de vacina


Diante da escassez de vacinas em outros lugares do mundo, países têm pedido aos EUA que repassem imunizantes parados - especialmente aos locais onde o uso da vacina da Astrazeneca já foi autorizado, como o Brasil

Por Beatriz Bulla e Correspondente

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira, 16,  que seu governo já está em contato com "diversos países" sobre o destino do excedente de vacinas contra covid-19. Os americanos têm sido pressionados a compartilhar com outros países as doses que não estão em uso, como o estoque de vacinas fabricadas pela Astrazeneca. 

Até agora, a orientação do governo Biden é priorizar a vacinação dos americanos, para só depois abrir mão de doses já compradas. 

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A agência que regulamenta a questão nos EUA, a FDA, já aprovou a aplicação de três vacinas: das farmacêuticas Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson. A vacina da Astrazeneca ainda está em fase de estudos no país, por isso ainda não há pedido para uso emergencial junto à FDA. Os americanos não podem, portanto, usar no momento o estoque de 30 milhões de doses do imunizante que possuem.

Presidente Joe Biden conversa com jornalistas antes de viajar para a Pensilvânia Foto: Erin Scott/EFE

Diante da escassez de vacinas em outros lugares do mundo, países têm pedido aos EUA que repassem imunizantes parados -- especialmente aos locais onde o uso da vacina da Astrazeneca já foi autorizado, como o Brasil. 

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Nesta terça-feira, questionado sobre quais países receberão as doses excedentes dos americanos primeiro, Biden afirmou que o governo "já tem conversado com diversos países". "Nós avisaremos vocês muito em breve", disse o presidente. 

Na semana passada, um porta-voz da Astrazeneca disse ao jornal The New York Times que a empresa pediu ao governo americano para que considere o apelo de países para a doação das doses paradas.

Na sexta-feira, o governo americano descartou inicialmente a possibilidade de envio de doses, com declarações da equipe de infectologista das Casa Branca e também da porta-voz da presidência. O governo diz que primeiro precisa garantir a imunização local, para depois compartilhar doses. 

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Segundo fonte do Departamento de Estado, os EUA planejam desenvolver um plano para destinar o excedente de vacinas aos países necessitados "assim que houver oferta suficiente" para o próprio país. O compartilhamento pode ser feito através do Covax Facility, o consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso equitativo às doses. 

O governo já adquiriu mais doses do que precisa para vacinar toda a população. A previsão é que até o fim de maio haja vacina para todos os americanos elegíveis -- pouco mais de 260 milhões. Mesmo dentro do governo há quem defenda que imunizantes sem uso imediato sejam destinados a aliados, como forma de se contrapor à "diplomacia da vacina" adotada por adversários como China e Rússia.

Na sexta-feira, sob pressão diante das notícias sobre o estoque de vacinas da Astrazeneca sem previsão de uso, os EUA adotaram uma nova estratégia sobre colaboração global com a distribuição de doses. O país anunciou uma parceria com Japão, Índia e Austrália para financiar 1 bilhão de doses de vacina contra covid-19 para o Sudeste Asiático. O objetivo é conter a influência da China na região e acelerar a vacinação local, com financiamento de americanos e japoneses e produção feita pelos indianos. A distribuição será organizada pela Austrália.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira, 16,  que seu governo já está em contato com "diversos países" sobre o destino do excedente de vacinas contra covid-19. Os americanos têm sido pressionados a compartilhar com outros países as doses que não estão em uso, como o estoque de vacinas fabricadas pela Astrazeneca. 

Até agora, a orientação do governo Biden é priorizar a vacinação dos americanos, para só depois abrir mão de doses já compradas. 

A agência que regulamenta a questão nos EUA, a FDA, já aprovou a aplicação de três vacinas: das farmacêuticas Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson. A vacina da Astrazeneca ainda está em fase de estudos no país, por isso ainda não há pedido para uso emergencial junto à FDA. Os americanos não podem, portanto, usar no momento o estoque de 30 milhões de doses do imunizante que possuem.

Presidente Joe Biden conversa com jornalistas antes de viajar para a Pensilvânia Foto: Erin Scott/EFE

Diante da escassez de vacinas em outros lugares do mundo, países têm pedido aos EUA que repassem imunizantes parados -- especialmente aos locais onde o uso da vacina da Astrazeneca já foi autorizado, como o Brasil. 

Nesta terça-feira, questionado sobre quais países receberão as doses excedentes dos americanos primeiro, Biden afirmou que o governo "já tem conversado com diversos países". "Nós avisaremos vocês muito em breve", disse o presidente. 

Na semana passada, um porta-voz da Astrazeneca disse ao jornal The New York Times que a empresa pediu ao governo americano para que considere o apelo de países para a doação das doses paradas.

Na sexta-feira, o governo americano descartou inicialmente a possibilidade de envio de doses, com declarações da equipe de infectologista das Casa Branca e também da porta-voz da presidência. O governo diz que primeiro precisa garantir a imunização local, para depois compartilhar doses. 

Segundo fonte do Departamento de Estado, os EUA planejam desenvolver um plano para destinar o excedente de vacinas aos países necessitados "assim que houver oferta suficiente" para o próprio país. O compartilhamento pode ser feito através do Covax Facility, o consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso equitativo às doses. 

O governo já adquiriu mais doses do que precisa para vacinar toda a população. A previsão é que até o fim de maio haja vacina para todos os americanos elegíveis -- pouco mais de 260 milhões. Mesmo dentro do governo há quem defenda que imunizantes sem uso imediato sejam destinados a aliados, como forma de se contrapor à "diplomacia da vacina" adotada por adversários como China e Rússia.

Na sexta-feira, sob pressão diante das notícias sobre o estoque de vacinas da Astrazeneca sem previsão de uso, os EUA adotaram uma nova estratégia sobre colaboração global com a distribuição de doses. O país anunciou uma parceria com Japão, Índia e Austrália para financiar 1 bilhão de doses de vacina contra covid-19 para o Sudeste Asiático. O objetivo é conter a influência da China na região e acelerar a vacinação local, com financiamento de americanos e japoneses e produção feita pelos indianos. A distribuição será organizada pela Austrália.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira, 16,  que seu governo já está em contato com "diversos países" sobre o destino do excedente de vacinas contra covid-19. Os americanos têm sido pressionados a compartilhar com outros países as doses que não estão em uso, como o estoque de vacinas fabricadas pela Astrazeneca. 

Até agora, a orientação do governo Biden é priorizar a vacinação dos americanos, para só depois abrir mão de doses já compradas. 

A agência que regulamenta a questão nos EUA, a FDA, já aprovou a aplicação de três vacinas: das farmacêuticas Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson. A vacina da Astrazeneca ainda está em fase de estudos no país, por isso ainda não há pedido para uso emergencial junto à FDA. Os americanos não podem, portanto, usar no momento o estoque de 30 milhões de doses do imunizante que possuem.

Presidente Joe Biden conversa com jornalistas antes de viajar para a Pensilvânia Foto: Erin Scott/EFE

Diante da escassez de vacinas em outros lugares do mundo, países têm pedido aos EUA que repassem imunizantes parados -- especialmente aos locais onde o uso da vacina da Astrazeneca já foi autorizado, como o Brasil. 

Nesta terça-feira, questionado sobre quais países receberão as doses excedentes dos americanos primeiro, Biden afirmou que o governo "já tem conversado com diversos países". "Nós avisaremos vocês muito em breve", disse o presidente. 

Na semana passada, um porta-voz da Astrazeneca disse ao jornal The New York Times que a empresa pediu ao governo americano para que considere o apelo de países para a doação das doses paradas.

Na sexta-feira, o governo americano descartou inicialmente a possibilidade de envio de doses, com declarações da equipe de infectologista das Casa Branca e também da porta-voz da presidência. O governo diz que primeiro precisa garantir a imunização local, para depois compartilhar doses. 

Segundo fonte do Departamento de Estado, os EUA planejam desenvolver um plano para destinar o excedente de vacinas aos países necessitados "assim que houver oferta suficiente" para o próprio país. O compartilhamento pode ser feito através do Covax Facility, o consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso equitativo às doses. 

O governo já adquiriu mais doses do que precisa para vacinar toda a população. A previsão é que até o fim de maio haja vacina para todos os americanos elegíveis -- pouco mais de 260 milhões. Mesmo dentro do governo há quem defenda que imunizantes sem uso imediato sejam destinados a aliados, como forma de se contrapor à "diplomacia da vacina" adotada por adversários como China e Rússia.

Na sexta-feira, sob pressão diante das notícias sobre o estoque de vacinas da Astrazeneca sem previsão de uso, os EUA adotaram uma nova estratégia sobre colaboração global com a distribuição de doses. O país anunciou uma parceria com Japão, Índia e Austrália para financiar 1 bilhão de doses de vacina contra covid-19 para o Sudeste Asiático. O objetivo é conter a influência da China na região e acelerar a vacinação local, com financiamento de americanos e japoneses e produção feita pelos indianos. A distribuição será organizada pela Austrália.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira, 16,  que seu governo já está em contato com "diversos países" sobre o destino do excedente de vacinas contra covid-19. Os americanos têm sido pressionados a compartilhar com outros países as doses que não estão em uso, como o estoque de vacinas fabricadas pela Astrazeneca. 

Até agora, a orientação do governo Biden é priorizar a vacinação dos americanos, para só depois abrir mão de doses já compradas. 

A agência que regulamenta a questão nos EUA, a FDA, já aprovou a aplicação de três vacinas: das farmacêuticas Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson. A vacina da Astrazeneca ainda está em fase de estudos no país, por isso ainda não há pedido para uso emergencial junto à FDA. Os americanos não podem, portanto, usar no momento o estoque de 30 milhões de doses do imunizante que possuem.

Presidente Joe Biden conversa com jornalistas antes de viajar para a Pensilvânia Foto: Erin Scott/EFE

Diante da escassez de vacinas em outros lugares do mundo, países têm pedido aos EUA que repassem imunizantes parados -- especialmente aos locais onde o uso da vacina da Astrazeneca já foi autorizado, como o Brasil. 

Nesta terça-feira, questionado sobre quais países receberão as doses excedentes dos americanos primeiro, Biden afirmou que o governo "já tem conversado com diversos países". "Nós avisaremos vocês muito em breve", disse o presidente. 

Na semana passada, um porta-voz da Astrazeneca disse ao jornal The New York Times que a empresa pediu ao governo americano para que considere o apelo de países para a doação das doses paradas.

Na sexta-feira, o governo americano descartou inicialmente a possibilidade de envio de doses, com declarações da equipe de infectologista das Casa Branca e também da porta-voz da presidência. O governo diz que primeiro precisa garantir a imunização local, para depois compartilhar doses. 

Segundo fonte do Departamento de Estado, os EUA planejam desenvolver um plano para destinar o excedente de vacinas aos países necessitados "assim que houver oferta suficiente" para o próprio país. O compartilhamento pode ser feito através do Covax Facility, o consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso equitativo às doses. 

O governo já adquiriu mais doses do que precisa para vacinar toda a população. A previsão é que até o fim de maio haja vacina para todos os americanos elegíveis -- pouco mais de 260 milhões. Mesmo dentro do governo há quem defenda que imunizantes sem uso imediato sejam destinados a aliados, como forma de se contrapor à "diplomacia da vacina" adotada por adversários como China e Rússia.

Na sexta-feira, sob pressão diante das notícias sobre o estoque de vacinas da Astrazeneca sem previsão de uso, os EUA adotaram uma nova estratégia sobre colaboração global com a distribuição de doses. O país anunciou uma parceria com Japão, Índia e Austrália para financiar 1 bilhão de doses de vacina contra covid-19 para o Sudeste Asiático. O objetivo é conter a influência da China na região e acelerar a vacinação local, com financiamento de americanos e japoneses e produção feita pelos indianos. A distribuição será organizada pela Austrália.

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