Biden diz que EUA fornecerão à Ucrânia sistemas avançados de lançadores de foguetes


Em artigo publicado pelo ‘New York Times’, presidente assegura que objetivo é fortalecer Kiev na mesa de negociações

Por Redação
Atualização:

O presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia sistemas de foguetes e munições mais avançados para que possa atingir com mais precisão os ativos militares russos dentro de suas fronteiras.

Em um artigo de opinião publicano no site do New York Times na noite desta terça-feira, 31, Biden disse: “Agimos rapidamente para enviar à Ucrânia uma quantidade significativa de armamento e munição para que ela possa lutar no campo de batalha e estar na posição mais forte possível na mesa de negociações”.

O governo de Biden já enviou bilhões de dólares à Ucrânia em mísseis antitanque e antiaéreos, veículos aéreos não tripulados, helicópteros e outros equipamentos militares, enquanto o país tenta repelir a invasão russa de três meses.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca, em 31 de maio  Foto: Evan Vucci/AP

À medida que a guerra foi se arrastando, o governo Biden foi ampliando progressivamente a gama de armamentos que forneceu aos ucranianos. Mas altos funcionários do governo estão preocupados em provocar uma guerra mais ampla com o presidente russo, Vladimir Putin, fornecendo armas que podem permitir à Ucrânia atacar profundamente dentro de seu país.

Em seu artigo, Biden enfatizou que os novos foguetes seriam usados para “atacar alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”. E ele disse que os Estados Unidos não estão tentando envolver a Rússia em um conflito mais amplo.

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Ele afirmou sem rodeios que não está tentando derrubar Putin, apesar de seus comentários improvisados durante um discurso na Polônia no início deste ano, quando disse que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.

Nesta terça-feira, Biden apresentou uma visão diferente. “Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia”, disse ele. “Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão trazer sua deposição em Moscou.”

Ele acrescentou: “Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”.

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Biden disse a repórteres na segunda-feira que os EUA não enviariam à Ucrânia sistemas de foguetes que possam atacar a Rússia. Mas ele deixou claro em seu artigo que o governo estava pronto para fornecer armas mais avançadas à Ucrânia, à medida que os militares russos obtivessem ganhos na parte leste do país.

Um alto funcionário do governo Biden disse nesta terça-feira, sob condição de anonimato, que o armamento a ser fornecido incluiria o M142 High Mobility Artillery Rocket System (HIMARS), que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia disse há um mês ser “crucial” para combater os ataques de mísseis russos.

Abordando as preocupações de que o fornecimento de tais armas poderia levar os Estados Unidos a um conflito direto com a Rússia, altos funcionários do governo disseram que Kiev deu “garantias” de que os mísseis não seriam usados para atacar dentro da Rússia.

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“Esses sistemas serão usados pelos ucranianos para repelir os avanços russos em território ucraniano, mas não serão usados em alvos em território russo”, disse uma autoridade dos EUA nesta terça-feira./NYT e Reuters

O presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia sistemas de foguetes e munições mais avançados para que possa atingir com mais precisão os ativos militares russos dentro de suas fronteiras.

Em um artigo de opinião publicano no site do New York Times na noite desta terça-feira, 31, Biden disse: “Agimos rapidamente para enviar à Ucrânia uma quantidade significativa de armamento e munição para que ela possa lutar no campo de batalha e estar na posição mais forte possível na mesa de negociações”.

O governo de Biden já enviou bilhões de dólares à Ucrânia em mísseis antitanque e antiaéreos, veículos aéreos não tripulados, helicópteros e outros equipamentos militares, enquanto o país tenta repelir a invasão russa de três meses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca, em 31 de maio  Foto: Evan Vucci/AP

À medida que a guerra foi se arrastando, o governo Biden foi ampliando progressivamente a gama de armamentos que forneceu aos ucranianos. Mas altos funcionários do governo estão preocupados em provocar uma guerra mais ampla com o presidente russo, Vladimir Putin, fornecendo armas que podem permitir à Ucrânia atacar profundamente dentro de seu país.

Em seu artigo, Biden enfatizou que os novos foguetes seriam usados para “atacar alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”. E ele disse que os Estados Unidos não estão tentando envolver a Rússia em um conflito mais amplo.

Ele afirmou sem rodeios que não está tentando derrubar Putin, apesar de seus comentários improvisados durante um discurso na Polônia no início deste ano, quando disse que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.

Nesta terça-feira, Biden apresentou uma visão diferente. “Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia”, disse ele. “Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão trazer sua deposição em Moscou.”

Ele acrescentou: “Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”.

Biden disse a repórteres na segunda-feira que os EUA não enviariam à Ucrânia sistemas de foguetes que possam atacar a Rússia. Mas ele deixou claro em seu artigo que o governo estava pronto para fornecer armas mais avançadas à Ucrânia, à medida que os militares russos obtivessem ganhos na parte leste do país.

Um alto funcionário do governo Biden disse nesta terça-feira, sob condição de anonimato, que o armamento a ser fornecido incluiria o M142 High Mobility Artillery Rocket System (HIMARS), que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia disse há um mês ser “crucial” para combater os ataques de mísseis russos.

Abordando as preocupações de que o fornecimento de tais armas poderia levar os Estados Unidos a um conflito direto com a Rússia, altos funcionários do governo disseram que Kiev deu “garantias” de que os mísseis não seriam usados para atacar dentro da Rússia.

“Esses sistemas serão usados pelos ucranianos para repelir os avanços russos em território ucraniano, mas não serão usados em alvos em território russo”, disse uma autoridade dos EUA nesta terça-feira./NYT e Reuters

O presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia sistemas de foguetes e munições mais avançados para que possa atingir com mais precisão os ativos militares russos dentro de suas fronteiras.

Em um artigo de opinião publicano no site do New York Times na noite desta terça-feira, 31, Biden disse: “Agimos rapidamente para enviar à Ucrânia uma quantidade significativa de armamento e munição para que ela possa lutar no campo de batalha e estar na posição mais forte possível na mesa de negociações”.

O governo de Biden já enviou bilhões de dólares à Ucrânia em mísseis antitanque e antiaéreos, veículos aéreos não tripulados, helicópteros e outros equipamentos militares, enquanto o país tenta repelir a invasão russa de três meses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca, em 31 de maio  Foto: Evan Vucci/AP

À medida que a guerra foi se arrastando, o governo Biden foi ampliando progressivamente a gama de armamentos que forneceu aos ucranianos. Mas altos funcionários do governo estão preocupados em provocar uma guerra mais ampla com o presidente russo, Vladimir Putin, fornecendo armas que podem permitir à Ucrânia atacar profundamente dentro de seu país.

Em seu artigo, Biden enfatizou que os novos foguetes seriam usados para “atacar alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”. E ele disse que os Estados Unidos não estão tentando envolver a Rússia em um conflito mais amplo.

Ele afirmou sem rodeios que não está tentando derrubar Putin, apesar de seus comentários improvisados durante um discurso na Polônia no início deste ano, quando disse que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.

Nesta terça-feira, Biden apresentou uma visão diferente. “Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia”, disse ele. “Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão trazer sua deposição em Moscou.”

Ele acrescentou: “Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”.

Biden disse a repórteres na segunda-feira que os EUA não enviariam à Ucrânia sistemas de foguetes que possam atacar a Rússia. Mas ele deixou claro em seu artigo que o governo estava pronto para fornecer armas mais avançadas à Ucrânia, à medida que os militares russos obtivessem ganhos na parte leste do país.

Um alto funcionário do governo Biden disse nesta terça-feira, sob condição de anonimato, que o armamento a ser fornecido incluiria o M142 High Mobility Artillery Rocket System (HIMARS), que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia disse há um mês ser “crucial” para combater os ataques de mísseis russos.

Abordando as preocupações de que o fornecimento de tais armas poderia levar os Estados Unidos a um conflito direto com a Rússia, altos funcionários do governo disseram que Kiev deu “garantias” de que os mísseis não seriam usados para atacar dentro da Rússia.

“Esses sistemas serão usados pelos ucranianos para repelir os avanços russos em território ucraniano, mas não serão usados em alvos em território russo”, disse uma autoridade dos EUA nesta terça-feira./NYT e Reuters

O presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia sistemas de foguetes e munições mais avançados para que possa atingir com mais precisão os ativos militares russos dentro de suas fronteiras.

Em um artigo de opinião publicano no site do New York Times na noite desta terça-feira, 31, Biden disse: “Agimos rapidamente para enviar à Ucrânia uma quantidade significativa de armamento e munição para que ela possa lutar no campo de batalha e estar na posição mais forte possível na mesa de negociações”.

O governo de Biden já enviou bilhões de dólares à Ucrânia em mísseis antitanque e antiaéreos, veículos aéreos não tripulados, helicópteros e outros equipamentos militares, enquanto o país tenta repelir a invasão russa de três meses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca, em 31 de maio  Foto: Evan Vucci/AP

À medida que a guerra foi se arrastando, o governo Biden foi ampliando progressivamente a gama de armamentos que forneceu aos ucranianos. Mas altos funcionários do governo estão preocupados em provocar uma guerra mais ampla com o presidente russo, Vladimir Putin, fornecendo armas que podem permitir à Ucrânia atacar profundamente dentro de seu país.

Em seu artigo, Biden enfatizou que os novos foguetes seriam usados para “atacar alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”. E ele disse que os Estados Unidos não estão tentando envolver a Rússia em um conflito mais amplo.

Ele afirmou sem rodeios que não está tentando derrubar Putin, apesar de seus comentários improvisados durante um discurso na Polônia no início deste ano, quando disse que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.

Nesta terça-feira, Biden apresentou uma visão diferente. “Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia”, disse ele. “Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão trazer sua deposição em Moscou.”

Ele acrescentou: “Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”.

Biden disse a repórteres na segunda-feira que os EUA não enviariam à Ucrânia sistemas de foguetes que possam atacar a Rússia. Mas ele deixou claro em seu artigo que o governo estava pronto para fornecer armas mais avançadas à Ucrânia, à medida que os militares russos obtivessem ganhos na parte leste do país.

Um alto funcionário do governo Biden disse nesta terça-feira, sob condição de anonimato, que o armamento a ser fornecido incluiria o M142 High Mobility Artillery Rocket System (HIMARS), que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia disse há um mês ser “crucial” para combater os ataques de mísseis russos.

Abordando as preocupações de que o fornecimento de tais armas poderia levar os Estados Unidos a um conflito direto com a Rússia, altos funcionários do governo disseram que Kiev deu “garantias” de que os mísseis não seriam usados para atacar dentro da Rússia.

“Esses sistemas serão usados pelos ucranianos para repelir os avanços russos em território ucraniano, mas não serão usados em alvos em território russo”, disse uma autoridade dos EUA nesta terça-feira./NYT e Reuters

O presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia sistemas de foguetes e munições mais avançados para que possa atingir com mais precisão os ativos militares russos dentro de suas fronteiras.

Em um artigo de opinião publicano no site do New York Times na noite desta terça-feira, 31, Biden disse: “Agimos rapidamente para enviar à Ucrânia uma quantidade significativa de armamento e munição para que ela possa lutar no campo de batalha e estar na posição mais forte possível na mesa de negociações”.

O governo de Biden já enviou bilhões de dólares à Ucrânia em mísseis antitanque e antiaéreos, veículos aéreos não tripulados, helicópteros e outros equipamentos militares, enquanto o país tenta repelir a invasão russa de três meses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca, em 31 de maio  Foto: Evan Vucci/AP

À medida que a guerra foi se arrastando, o governo Biden foi ampliando progressivamente a gama de armamentos que forneceu aos ucranianos. Mas altos funcionários do governo estão preocupados em provocar uma guerra mais ampla com o presidente russo, Vladimir Putin, fornecendo armas que podem permitir à Ucrânia atacar profundamente dentro de seu país.

Em seu artigo, Biden enfatizou que os novos foguetes seriam usados para “atacar alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”. E ele disse que os Estados Unidos não estão tentando envolver a Rússia em um conflito mais amplo.

Ele afirmou sem rodeios que não está tentando derrubar Putin, apesar de seus comentários improvisados durante um discurso na Polônia no início deste ano, quando disse que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.

Nesta terça-feira, Biden apresentou uma visão diferente. “Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia”, disse ele. “Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão trazer sua deposição em Moscou.”

Ele acrescentou: “Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”.

Biden disse a repórteres na segunda-feira que os EUA não enviariam à Ucrânia sistemas de foguetes que possam atacar a Rússia. Mas ele deixou claro em seu artigo que o governo estava pronto para fornecer armas mais avançadas à Ucrânia, à medida que os militares russos obtivessem ganhos na parte leste do país.

Um alto funcionário do governo Biden disse nesta terça-feira, sob condição de anonimato, que o armamento a ser fornecido incluiria o M142 High Mobility Artillery Rocket System (HIMARS), que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia disse há um mês ser “crucial” para combater os ataques de mísseis russos.

Abordando as preocupações de que o fornecimento de tais armas poderia levar os Estados Unidos a um conflito direto com a Rússia, altos funcionários do governo disseram que Kiev deu “garantias” de que os mísseis não seriam usados para atacar dentro da Rússia.

“Esses sistemas serão usados pelos ucranianos para repelir os avanços russos em território ucraniano, mas não serão usados em alvos em território russo”, disse uma autoridade dos EUA nesta terça-feira./NYT e Reuters

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