Biden promete derrotar 'terrorismo doméstico' e 'supremacismo branco'


Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país

Por Beatriz Bulla

WASHINGTON - Ao lado do combate à pandemia e à crise econômica, Joe Biden elencou um terceiro desafio de seu mandato como presidente americano: o combate ao terrorismo doméstico. Há duas semanas, os americanos assistiram a cenas inimagináveis: a invasão do Capitólio por extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que tentavam bloquear a sessão do Congresso que confirmava a eleição de Biden.

Após posse, Joe Biden chega à Casa Branca ao lado da primeira-dama, Jill Biden Foto: Evan Vucci / AP Photo

Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país. Durante seu mandato, Trump se recusou a condenar atos de supremacismo branco e inflamou extremistas com sua retórica polarizadora.

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Biden admitiu em discurso de posse que a situação precisa ser enfrentada e deu nome ao problema: terrorismo doméstico. "Um aumento no extremismo político, supremacia branca, terrorismo doméstico que devemos enfrentar e iremos derrotar", afirmou o presidente ao discursar em frente ao Capitólio.

Por medo de atos violentos, o entorno do Congresso americano foi completamente bloqueado por cercas, barreiras de concreto e forças policiais. O esquema de segurança é considerado inédito, mas comparado por especialistas à reação do governo americano após o ataque em 11 de setembro de 2001. A diferença é que, naquela ocasião, o inimigo era externo. Agora, a ameaça vem de dentro.

O medo de um ataque possibilitado por algum radical infiltrado nas forças de segurança fez a inteligência americana revisar as fichas dos soldados enviados à capital e 12 homens da Guarda Nacional foram afastados na véspera.

WASHINGTON - Ao lado do combate à pandemia e à crise econômica, Joe Biden elencou um terceiro desafio de seu mandato como presidente americano: o combate ao terrorismo doméstico. Há duas semanas, os americanos assistiram a cenas inimagináveis: a invasão do Capitólio por extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que tentavam bloquear a sessão do Congresso que confirmava a eleição de Biden.

Após posse, Joe Biden chega à Casa Branca ao lado da primeira-dama, Jill Biden Foto: Evan Vucci / AP Photo

Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país. Durante seu mandato, Trump se recusou a condenar atos de supremacismo branco e inflamou extremistas com sua retórica polarizadora.

Biden admitiu em discurso de posse que a situação precisa ser enfrentada e deu nome ao problema: terrorismo doméstico. "Um aumento no extremismo político, supremacia branca, terrorismo doméstico que devemos enfrentar e iremos derrotar", afirmou o presidente ao discursar em frente ao Capitólio.

Por medo de atos violentos, o entorno do Congresso americano foi completamente bloqueado por cercas, barreiras de concreto e forças policiais. O esquema de segurança é considerado inédito, mas comparado por especialistas à reação do governo americano após o ataque em 11 de setembro de 2001. A diferença é que, naquela ocasião, o inimigo era externo. Agora, a ameaça vem de dentro.

O medo de um ataque possibilitado por algum radical infiltrado nas forças de segurança fez a inteligência americana revisar as fichas dos soldados enviados à capital e 12 homens da Guarda Nacional foram afastados na véspera.

WASHINGTON - Ao lado do combate à pandemia e à crise econômica, Joe Biden elencou um terceiro desafio de seu mandato como presidente americano: o combate ao terrorismo doméstico. Há duas semanas, os americanos assistiram a cenas inimagináveis: a invasão do Capitólio por extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que tentavam bloquear a sessão do Congresso que confirmava a eleição de Biden.

Após posse, Joe Biden chega à Casa Branca ao lado da primeira-dama, Jill Biden Foto: Evan Vucci / AP Photo

Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país. Durante seu mandato, Trump se recusou a condenar atos de supremacismo branco e inflamou extremistas com sua retórica polarizadora.

Biden admitiu em discurso de posse que a situação precisa ser enfrentada e deu nome ao problema: terrorismo doméstico. "Um aumento no extremismo político, supremacia branca, terrorismo doméstico que devemos enfrentar e iremos derrotar", afirmou o presidente ao discursar em frente ao Capitólio.

Por medo de atos violentos, o entorno do Congresso americano foi completamente bloqueado por cercas, barreiras de concreto e forças policiais. O esquema de segurança é considerado inédito, mas comparado por especialistas à reação do governo americano após o ataque em 11 de setembro de 2001. A diferença é que, naquela ocasião, o inimigo era externo. Agora, a ameaça vem de dentro.

O medo de um ataque possibilitado por algum radical infiltrado nas forças de segurança fez a inteligência americana revisar as fichas dos soldados enviados à capital e 12 homens da Guarda Nacional foram afastados na véspera.

WASHINGTON - Ao lado do combate à pandemia e à crise econômica, Joe Biden elencou um terceiro desafio de seu mandato como presidente americano: o combate ao terrorismo doméstico. Há duas semanas, os americanos assistiram a cenas inimagináveis: a invasão do Capitólio por extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que tentavam bloquear a sessão do Congresso que confirmava a eleição de Biden.

Após posse, Joe Biden chega à Casa Branca ao lado da primeira-dama, Jill Biden Foto: Evan Vucci / AP Photo

Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país. Durante seu mandato, Trump se recusou a condenar atos de supremacismo branco e inflamou extremistas com sua retórica polarizadora.

Biden admitiu em discurso de posse que a situação precisa ser enfrentada e deu nome ao problema: terrorismo doméstico. "Um aumento no extremismo político, supremacia branca, terrorismo doméstico que devemos enfrentar e iremos derrotar", afirmou o presidente ao discursar em frente ao Capitólio.

Por medo de atos violentos, o entorno do Congresso americano foi completamente bloqueado por cercas, barreiras de concreto e forças policiais. O esquema de segurança é considerado inédito, mas comparado por especialistas à reação do governo americano após o ataque em 11 de setembro de 2001. A diferença é que, naquela ocasião, o inimigo era externo. Agora, a ameaça vem de dentro.

O medo de um ataque possibilitado por algum radical infiltrado nas forças de segurança fez a inteligência americana revisar as fichas dos soldados enviados à capital e 12 homens da Guarda Nacional foram afastados na véspera.

WASHINGTON - Ao lado do combate à pandemia e à crise econômica, Joe Biden elencou um terceiro desafio de seu mandato como presidente americano: o combate ao terrorismo doméstico. Há duas semanas, os americanos assistiram a cenas inimagináveis: a invasão do Capitólio por extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que tentavam bloquear a sessão do Congresso que confirmava a eleição de Biden.

Após posse, Joe Biden chega à Casa Branca ao lado da primeira-dama, Jill Biden Foto: Evan Vucci / AP Photo

Ao menos desde 2019, especialistas têm alertado para a tendência crescente de grupos de extrema direita nacionalista pelo país. Durante seu mandato, Trump se recusou a condenar atos de supremacismo branco e inflamou extremistas com sua retórica polarizadora.

Biden admitiu em discurso de posse que a situação precisa ser enfrentada e deu nome ao problema: terrorismo doméstico. "Um aumento no extremismo político, supremacia branca, terrorismo doméstico que devemos enfrentar e iremos derrotar", afirmou o presidente ao discursar em frente ao Capitólio.

Por medo de atos violentos, o entorno do Congresso americano foi completamente bloqueado por cercas, barreiras de concreto e forças policiais. O esquema de segurança é considerado inédito, mas comparado por especialistas à reação do governo americano após o ataque em 11 de setembro de 2001. A diferença é que, naquela ocasião, o inimigo era externo. Agora, a ameaça vem de dentro.

O medo de um ataque possibilitado por algum radical infiltrado nas forças de segurança fez a inteligência americana revisar as fichas dos soldados enviados à capital e 12 homens da Guarda Nacional foram afastados na véspera.

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