Biden sanciona pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura


Lei foi assinada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou nesta segunda-feira, 15, o pacote de US$ 1,2 trilhão para reformar a infraestrutura americana, sua principal vitória legislativa até o momento. A assinatura da lei histórica foi realizada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país.

A legislação permitirá US$ 550 bilhões em novos investimentos na infraestrutura dos EUA ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. 

O pacote inclui US$ 65 bilhões para a melhoria da banda larga e outras dezenas de bilhões de dólares para reformar a rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto aprovado pelo Congresso, no início de novembro.

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A assinatura de um pacote de infraestrutura oferece um fôlego para Biden, que enfrenta uma queda nas pesquisas antes das eleições de meio de mandato do ano que vem, que pode tirar dos democratas a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. O descontentamento com a pandemia e os problemas econômicos, incluindo uma inflação galopante, estão contribuindo para a deterioração da imagem do presidente.

O presidente Joe Biden assinou nesta segunda-feira, 15,pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura Foto: Jonathan Ernst/REUTERS

A esperança da Casa Branca é que o volume de recursos injetado na economia resgate a popularidade de Biden no longo prazo. Funcionários do governo, assim como o presidente, disseram que demorará algum tempo para que os americanos vejam e sintam os resultados dos investimentos. 

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“Ouvimos incontáveis discursos, mas hoje finalmente conseguimos”, disse Biden, após a aprovação do projeto, acrescentando que o pacote “terá um impacto profundo com o tempo”. “Eles verão os efeitos do projeto de lei, provavelmente, nos próximos dois a três meses.”

O ex-prefeito de Nova Orleans Mitch Landrieu, um democrata, foi nomeado para coordenar o projeto. A escolha de Landrieu mostra o quanto os recursos serão importantes para as cidades americanas. O prefeito de Oklahoma City, David Holt, um republicano, comemorou a assinatura do projeto. “Isso significa muito para estradas, pontes e todas as coisas que cidades como a minha realmente precisam”, disse./ AFP

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou nesta segunda-feira, 15, o pacote de US$ 1,2 trilhão para reformar a infraestrutura americana, sua principal vitória legislativa até o momento. A assinatura da lei histórica foi realizada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país.

A legislação permitirá US$ 550 bilhões em novos investimentos na infraestrutura dos EUA ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. 

O pacote inclui US$ 65 bilhões para a melhoria da banda larga e outras dezenas de bilhões de dólares para reformar a rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto aprovado pelo Congresso, no início de novembro.

A assinatura de um pacote de infraestrutura oferece um fôlego para Biden, que enfrenta uma queda nas pesquisas antes das eleições de meio de mandato do ano que vem, que pode tirar dos democratas a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. O descontentamento com a pandemia e os problemas econômicos, incluindo uma inflação galopante, estão contribuindo para a deterioração da imagem do presidente.

O presidente Joe Biden assinou nesta segunda-feira, 15,pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura Foto: Jonathan Ernst/REUTERS

A esperança da Casa Branca é que o volume de recursos injetado na economia resgate a popularidade de Biden no longo prazo. Funcionários do governo, assim como o presidente, disseram que demorará algum tempo para que os americanos vejam e sintam os resultados dos investimentos. 

“Ouvimos incontáveis discursos, mas hoje finalmente conseguimos”, disse Biden, após a aprovação do projeto, acrescentando que o pacote “terá um impacto profundo com o tempo”. “Eles verão os efeitos do projeto de lei, provavelmente, nos próximos dois a três meses.”

O ex-prefeito de Nova Orleans Mitch Landrieu, um democrata, foi nomeado para coordenar o projeto. A escolha de Landrieu mostra o quanto os recursos serão importantes para as cidades americanas. O prefeito de Oklahoma City, David Holt, um republicano, comemorou a assinatura do projeto. “Isso significa muito para estradas, pontes e todas as coisas que cidades como a minha realmente precisam”, disse./ AFP

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou nesta segunda-feira, 15, o pacote de US$ 1,2 trilhão para reformar a infraestrutura americana, sua principal vitória legislativa até o momento. A assinatura da lei histórica foi realizada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país.

A legislação permitirá US$ 550 bilhões em novos investimentos na infraestrutura dos EUA ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. 

O pacote inclui US$ 65 bilhões para a melhoria da banda larga e outras dezenas de bilhões de dólares para reformar a rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto aprovado pelo Congresso, no início de novembro.

A assinatura de um pacote de infraestrutura oferece um fôlego para Biden, que enfrenta uma queda nas pesquisas antes das eleições de meio de mandato do ano que vem, que pode tirar dos democratas a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. O descontentamento com a pandemia e os problemas econômicos, incluindo uma inflação galopante, estão contribuindo para a deterioração da imagem do presidente.

O presidente Joe Biden assinou nesta segunda-feira, 15,pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura Foto: Jonathan Ernst/REUTERS

A esperança da Casa Branca é que o volume de recursos injetado na economia resgate a popularidade de Biden no longo prazo. Funcionários do governo, assim como o presidente, disseram que demorará algum tempo para que os americanos vejam e sintam os resultados dos investimentos. 

“Ouvimos incontáveis discursos, mas hoje finalmente conseguimos”, disse Biden, após a aprovação do projeto, acrescentando que o pacote “terá um impacto profundo com o tempo”. “Eles verão os efeitos do projeto de lei, provavelmente, nos próximos dois a três meses.”

O ex-prefeito de Nova Orleans Mitch Landrieu, um democrata, foi nomeado para coordenar o projeto. A escolha de Landrieu mostra o quanto os recursos serão importantes para as cidades americanas. O prefeito de Oklahoma City, David Holt, um republicano, comemorou a assinatura do projeto. “Isso significa muito para estradas, pontes e todas as coisas que cidades como a minha realmente precisam”, disse./ AFP

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou nesta segunda-feira, 15, o pacote de US$ 1,2 trilhão para reformar a infraestrutura americana, sua principal vitória legislativa até o momento. A assinatura da lei histórica foi realizada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país.

A legislação permitirá US$ 550 bilhões em novos investimentos na infraestrutura dos EUA ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. 

O pacote inclui US$ 65 bilhões para a melhoria da banda larga e outras dezenas de bilhões de dólares para reformar a rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto aprovado pelo Congresso, no início de novembro.

A assinatura de um pacote de infraestrutura oferece um fôlego para Biden, que enfrenta uma queda nas pesquisas antes das eleições de meio de mandato do ano que vem, que pode tirar dos democratas a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. O descontentamento com a pandemia e os problemas econômicos, incluindo uma inflação galopante, estão contribuindo para a deterioração da imagem do presidente.

O presidente Joe Biden assinou nesta segunda-feira, 15,pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura Foto: Jonathan Ernst/REUTERS

A esperança da Casa Branca é que o volume de recursos injetado na economia resgate a popularidade de Biden no longo prazo. Funcionários do governo, assim como o presidente, disseram que demorará algum tempo para que os americanos vejam e sintam os resultados dos investimentos. 

“Ouvimos incontáveis discursos, mas hoje finalmente conseguimos”, disse Biden, após a aprovação do projeto, acrescentando que o pacote “terá um impacto profundo com o tempo”. “Eles verão os efeitos do projeto de lei, provavelmente, nos próximos dois a três meses.”

O ex-prefeito de Nova Orleans Mitch Landrieu, um democrata, foi nomeado para coordenar o projeto. A escolha de Landrieu mostra o quanto os recursos serão importantes para as cidades americanas. O prefeito de Oklahoma City, David Holt, um republicano, comemorou a assinatura do projeto. “Isso significa muito para estradas, pontes e todas as coisas que cidades como a minha realmente precisam”, disse./ AFP

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou nesta segunda-feira, 15, o pacote de US$ 1,2 trilhão para reformar a infraestrutura americana, sua principal vitória legislativa até o momento. A assinatura da lei histórica foi realizada em um evento da Casa Branca com congressistas de ambos os partidos, um momento raro na polarizada política do país.

A legislação permitirá US$ 550 bilhões em novos investimentos na infraestrutura dos EUA ao longo de cinco anos, incluindo dinheiro para estradas, pontes, transporte público, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. 

O pacote inclui US$ 65 bilhões para a melhoria da banda larga e outras dezenas de bilhões de dólares para reformar a rede elétrica e dos sistemas de água. Outros US$ 7,5 bilhões devem ir para a construção de uma rede nacional de carregadores para veículos elétricos com plug-in, de acordo com o texto do projeto aprovado pelo Congresso, no início de novembro.

A assinatura de um pacote de infraestrutura oferece um fôlego para Biden, que enfrenta uma queda nas pesquisas antes das eleições de meio de mandato do ano que vem, que pode tirar dos democratas a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. O descontentamento com a pandemia e os problemas econômicos, incluindo uma inflação galopante, estão contribuindo para a deterioração da imagem do presidente.

O presidente Joe Biden assinou nesta segunda-feira, 15,pacote que destina US$ 1,2 trilhão para infraestrutura Foto: Jonathan Ernst/REUTERS

A esperança da Casa Branca é que o volume de recursos injetado na economia resgate a popularidade de Biden no longo prazo. Funcionários do governo, assim como o presidente, disseram que demorará algum tempo para que os americanos vejam e sintam os resultados dos investimentos. 

“Ouvimos incontáveis discursos, mas hoje finalmente conseguimos”, disse Biden, após a aprovação do projeto, acrescentando que o pacote “terá um impacto profundo com o tempo”. “Eles verão os efeitos do projeto de lei, provavelmente, nos próximos dois a três meses.”

O ex-prefeito de Nova Orleans Mitch Landrieu, um democrata, foi nomeado para coordenar o projeto. A escolha de Landrieu mostra o quanto os recursos serão importantes para as cidades americanas. O prefeito de Oklahoma City, David Holt, um republicano, comemorou a assinatura do projeto. “Isso significa muito para estradas, pontes e todas as coisas que cidades como a minha realmente precisam”, disse./ AFP

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