Biden pede revisão de status comercial da Rússia e anuncia proibição da importação de vodca e caviar


Medida deverá ser realizada em conjunto com o G7 e com a União Europeia

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 11, novas medidas para pressionar a economia russa, como sanção pela invasão da Ucrânia. Junto a aliados do G7, Biden propôs o fim das relações comerciais normais com a Rússia, o fechamento de fundos de desenvolvimento e a proibição de importações de vodca, diamantes e pescados russos, incluindo caviar.

A proibição de importação dos produtos, de acordo com Biden, seria autorizada por meio de uma ordem executiva a ser assinada ainda nesta sexta. A Casa Branca estima que apenas os novos vetos atingiriam a economia russa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em receitas de exportação.

A ordem executiva também daria ao presidente autoridade para proibir novos investimentos dos EUA em outros setores da economia russa, além da proibição existente de investimento em energia russa.

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Anúncio do presidente americano, Joe Biden, deverá ser feito um dia após o congresso americano aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia. Foto: Demetrius Freeman/The Washington Post

Em contrapartida, o presidente precisa da autorização do Congresso dos EUA para remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia -- condição que dá a empresas russas condições favoráveis para entrar no mercado americano, como taxas mais baixas do que as cobradas a outros países sem o mesmo status. Até o momento, legisladores de ambas as casas e de ambos os lados do corredor político sinalizaram apoio.

A União Europeia e as outras nações do G7 também planejam implementar medidas semelhantes. Líderes do grupo pediram a revogação do status comercial de “nação mais favorecida” da Rússia -- status comercial para países do grupo que também oferece condições especiais --, o que permitiria que aumentar tarifas e estabelecer cotas para produtos russos.

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“Continuamos decididos a isolar ainda mais a Rússia de nossas economias e do sistema financeiro internacional”, disse o G7 em comunicado.

O anúncio de sexta-feira deve chegar um dia depois que o Congresso agiu para aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia, buscando fornecer assistência humanitária e fortalecer o país contra novas agressões russas. Acontece na mesma semana em que Biden anunciou um plano para barrar as importações de petróleo do país europeu, uma das exportações mais lucrativas.

De acordo com o U.S. Census Bureau, os Estados Unidos importaram US$ 1,2 bilhão em peixes e mariscos russos em 2021, incluindo caviar preto de esturjão. No mesmo ano, o país também importou US$ 275 milhões em diamantes e cerca de US$ 21 milhões em bebidas alcoólicas.

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A Rússia não é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas os bens e serviços exportados por ambos os países ainda são substanciais. Em 2019, a Rússia exportou US$ 22,3 bilhões em mercadorias para os Estados Unidos, de acordo com o representante comercial dos EUA, incluindo combustíveis, metais e produtos químicos inorgânicos. /W.POST, NYT e REUTERS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 11, novas medidas para pressionar a economia russa, como sanção pela invasão da Ucrânia. Junto a aliados do G7, Biden propôs o fim das relações comerciais normais com a Rússia, o fechamento de fundos de desenvolvimento e a proibição de importações de vodca, diamantes e pescados russos, incluindo caviar.

A proibição de importação dos produtos, de acordo com Biden, seria autorizada por meio de uma ordem executiva a ser assinada ainda nesta sexta. A Casa Branca estima que apenas os novos vetos atingiriam a economia russa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em receitas de exportação.

A ordem executiva também daria ao presidente autoridade para proibir novos investimentos dos EUA em outros setores da economia russa, além da proibição existente de investimento em energia russa.

Anúncio do presidente americano, Joe Biden, deverá ser feito um dia após o congresso americano aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia. Foto: Demetrius Freeman/The Washington Post

Em contrapartida, o presidente precisa da autorização do Congresso dos EUA para remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia -- condição que dá a empresas russas condições favoráveis para entrar no mercado americano, como taxas mais baixas do que as cobradas a outros países sem o mesmo status. Até o momento, legisladores de ambas as casas e de ambos os lados do corredor político sinalizaram apoio.

A União Europeia e as outras nações do G7 também planejam implementar medidas semelhantes. Líderes do grupo pediram a revogação do status comercial de “nação mais favorecida” da Rússia -- status comercial para países do grupo que também oferece condições especiais --, o que permitiria que aumentar tarifas e estabelecer cotas para produtos russos.

“Continuamos decididos a isolar ainda mais a Rússia de nossas economias e do sistema financeiro internacional”, disse o G7 em comunicado.

O anúncio de sexta-feira deve chegar um dia depois que o Congresso agiu para aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia, buscando fornecer assistência humanitária e fortalecer o país contra novas agressões russas. Acontece na mesma semana em que Biden anunciou um plano para barrar as importações de petróleo do país europeu, uma das exportações mais lucrativas.

De acordo com o U.S. Census Bureau, os Estados Unidos importaram US$ 1,2 bilhão em peixes e mariscos russos em 2021, incluindo caviar preto de esturjão. No mesmo ano, o país também importou US$ 275 milhões em diamantes e cerca de US$ 21 milhões em bebidas alcoólicas.

A Rússia não é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas os bens e serviços exportados por ambos os países ainda são substanciais. Em 2019, a Rússia exportou US$ 22,3 bilhões em mercadorias para os Estados Unidos, de acordo com o representante comercial dos EUA, incluindo combustíveis, metais e produtos químicos inorgânicos. /W.POST, NYT e REUTERS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 11, novas medidas para pressionar a economia russa, como sanção pela invasão da Ucrânia. Junto a aliados do G7, Biden propôs o fim das relações comerciais normais com a Rússia, o fechamento de fundos de desenvolvimento e a proibição de importações de vodca, diamantes e pescados russos, incluindo caviar.

A proibição de importação dos produtos, de acordo com Biden, seria autorizada por meio de uma ordem executiva a ser assinada ainda nesta sexta. A Casa Branca estima que apenas os novos vetos atingiriam a economia russa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em receitas de exportação.

A ordem executiva também daria ao presidente autoridade para proibir novos investimentos dos EUA em outros setores da economia russa, além da proibição existente de investimento em energia russa.

Anúncio do presidente americano, Joe Biden, deverá ser feito um dia após o congresso americano aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia. Foto: Demetrius Freeman/The Washington Post

Em contrapartida, o presidente precisa da autorização do Congresso dos EUA para remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia -- condição que dá a empresas russas condições favoráveis para entrar no mercado americano, como taxas mais baixas do que as cobradas a outros países sem o mesmo status. Até o momento, legisladores de ambas as casas e de ambos os lados do corredor político sinalizaram apoio.

A União Europeia e as outras nações do G7 também planejam implementar medidas semelhantes. Líderes do grupo pediram a revogação do status comercial de “nação mais favorecida” da Rússia -- status comercial para países do grupo que também oferece condições especiais --, o que permitiria que aumentar tarifas e estabelecer cotas para produtos russos.

“Continuamos decididos a isolar ainda mais a Rússia de nossas economias e do sistema financeiro internacional”, disse o G7 em comunicado.

O anúncio de sexta-feira deve chegar um dia depois que o Congresso agiu para aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia, buscando fornecer assistência humanitária e fortalecer o país contra novas agressões russas. Acontece na mesma semana em que Biden anunciou um plano para barrar as importações de petróleo do país europeu, uma das exportações mais lucrativas.

De acordo com o U.S. Census Bureau, os Estados Unidos importaram US$ 1,2 bilhão em peixes e mariscos russos em 2021, incluindo caviar preto de esturjão. No mesmo ano, o país também importou US$ 275 milhões em diamantes e cerca de US$ 21 milhões em bebidas alcoólicas.

A Rússia não é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas os bens e serviços exportados por ambos os países ainda são substanciais. Em 2019, a Rússia exportou US$ 22,3 bilhões em mercadorias para os Estados Unidos, de acordo com o representante comercial dos EUA, incluindo combustíveis, metais e produtos químicos inorgânicos. /W.POST, NYT e REUTERS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 11, novas medidas para pressionar a economia russa, como sanção pela invasão da Ucrânia. Junto a aliados do G7, Biden propôs o fim das relações comerciais normais com a Rússia, o fechamento de fundos de desenvolvimento e a proibição de importações de vodca, diamantes e pescados russos, incluindo caviar.

A proibição de importação dos produtos, de acordo com Biden, seria autorizada por meio de uma ordem executiva a ser assinada ainda nesta sexta. A Casa Branca estima que apenas os novos vetos atingiriam a economia russa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em receitas de exportação.

A ordem executiva também daria ao presidente autoridade para proibir novos investimentos dos EUA em outros setores da economia russa, além da proibição existente de investimento em energia russa.

Anúncio do presidente americano, Joe Biden, deverá ser feito um dia após o congresso americano aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia. Foto: Demetrius Freeman/The Washington Post

Em contrapartida, o presidente precisa da autorização do Congresso dos EUA para remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia -- condição que dá a empresas russas condições favoráveis para entrar no mercado americano, como taxas mais baixas do que as cobradas a outros países sem o mesmo status. Até o momento, legisladores de ambas as casas e de ambos os lados do corredor político sinalizaram apoio.

A União Europeia e as outras nações do G7 também planejam implementar medidas semelhantes. Líderes do grupo pediram a revogação do status comercial de “nação mais favorecida” da Rússia -- status comercial para países do grupo que também oferece condições especiais --, o que permitiria que aumentar tarifas e estabelecer cotas para produtos russos.

“Continuamos decididos a isolar ainda mais a Rússia de nossas economias e do sistema financeiro internacional”, disse o G7 em comunicado.

O anúncio de sexta-feira deve chegar um dia depois que o Congresso agiu para aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia, buscando fornecer assistência humanitária e fortalecer o país contra novas agressões russas. Acontece na mesma semana em que Biden anunciou um plano para barrar as importações de petróleo do país europeu, uma das exportações mais lucrativas.

De acordo com o U.S. Census Bureau, os Estados Unidos importaram US$ 1,2 bilhão em peixes e mariscos russos em 2021, incluindo caviar preto de esturjão. No mesmo ano, o país também importou US$ 275 milhões em diamantes e cerca de US$ 21 milhões em bebidas alcoólicas.

A Rússia não é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas os bens e serviços exportados por ambos os países ainda são substanciais. Em 2019, a Rússia exportou US$ 22,3 bilhões em mercadorias para os Estados Unidos, de acordo com o representante comercial dos EUA, incluindo combustíveis, metais e produtos químicos inorgânicos. /W.POST, NYT e REUTERS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 11, novas medidas para pressionar a economia russa, como sanção pela invasão da Ucrânia. Junto a aliados do G7, Biden propôs o fim das relações comerciais normais com a Rússia, o fechamento de fundos de desenvolvimento e a proibição de importações de vodca, diamantes e pescados russos, incluindo caviar.

A proibição de importação dos produtos, de acordo com Biden, seria autorizada por meio de uma ordem executiva a ser assinada ainda nesta sexta. A Casa Branca estima que apenas os novos vetos atingiriam a economia russa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em receitas de exportação.

A ordem executiva também daria ao presidente autoridade para proibir novos investimentos dos EUA em outros setores da economia russa, além da proibição existente de investimento em energia russa.

Anúncio do presidente americano, Joe Biden, deverá ser feito um dia após o congresso americano aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia. Foto: Demetrius Freeman/The Washington Post

Em contrapartida, o presidente precisa da autorização do Congresso dos EUA para remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia -- condição que dá a empresas russas condições favoráveis para entrar no mercado americano, como taxas mais baixas do que as cobradas a outros países sem o mesmo status. Até o momento, legisladores de ambas as casas e de ambos os lados do corredor político sinalizaram apoio.

A União Europeia e as outras nações do G7 também planejam implementar medidas semelhantes. Líderes do grupo pediram a revogação do status comercial de “nação mais favorecida” da Rússia -- status comercial para países do grupo que também oferece condições especiais --, o que permitiria que aumentar tarifas e estabelecer cotas para produtos russos.

“Continuamos decididos a isolar ainda mais a Rússia de nossas economias e do sistema financeiro internacional”, disse o G7 em comunicado.

O anúncio de sexta-feira deve chegar um dia depois que o Congresso agiu para aprovar 14 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia, buscando fornecer assistência humanitária e fortalecer o país contra novas agressões russas. Acontece na mesma semana em que Biden anunciou um plano para barrar as importações de petróleo do país europeu, uma das exportações mais lucrativas.

De acordo com o U.S. Census Bureau, os Estados Unidos importaram US$ 1,2 bilhão em peixes e mariscos russos em 2021, incluindo caviar preto de esturjão. No mesmo ano, o país também importou US$ 275 milhões em diamantes e cerca de US$ 21 milhões em bebidas alcoólicas.

A Rússia não é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, mas os bens e serviços exportados por ambos os países ainda são substanciais. Em 2019, a Rússia exportou US$ 22,3 bilhões em mercadorias para os Estados Unidos, de acordo com o representante comercial dos EUA, incluindo combustíveis, metais e produtos químicos inorgânicos. /W.POST, NYT e REUTERS

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