Biden vai ao Canadá tentar convencer Trudeau a liderar força de paz no Haiti


País caribenho vive uma crise pela violência de gangues, deterioração de saúde pública e instabilidade política

Por Redação

O presidente americano, Joe Biden, chegou nesta sexta-feira, 24, ao Canadá, onde deverá discutir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, o envio de uma força de intervenção para o Haiti, segundo antecipou na quinta-feira o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Já se passaram meses desde que os governantes haitianos e a ONU pediram uma nova missão internacional para estabilizar a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental, que é afetada pela violência das gangues, a deterioração da saúde pública e uma grande instabilidade política.

Imagem mostra presidente americano, Joe Biden, ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em Ottawa, nesta sexta-feira, 24 Foto: Adrian Wyld / AP
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”Teremos conversas com o governo canadense sobre o que poderíamos fazer juntamente com outros países” integrantes do Caricom, a aliança de nações do Caribe, disse o chefe da diplomacia americana. Ele reiterou que os EUA buscarão fortalecer a incipiente Polícia Nacional do Haiti, que, segundo ele, não conta com os “recursos adequados”.

Os EUA têm uma longa história de intervenção no Haiti, mas Biden deixou claro que é relutante em enviar tropas ao exterior e encerrou a guerra no Afeganistão no início de seu mandato. /Com AP

O presidente americano, Joe Biden, chegou nesta sexta-feira, 24, ao Canadá, onde deverá discutir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, o envio de uma força de intervenção para o Haiti, segundo antecipou na quinta-feira o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Já se passaram meses desde que os governantes haitianos e a ONU pediram uma nova missão internacional para estabilizar a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental, que é afetada pela violência das gangues, a deterioração da saúde pública e uma grande instabilidade política.

Imagem mostra presidente americano, Joe Biden, ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em Ottawa, nesta sexta-feira, 24 Foto: Adrian Wyld / AP

”Teremos conversas com o governo canadense sobre o que poderíamos fazer juntamente com outros países” integrantes do Caricom, a aliança de nações do Caribe, disse o chefe da diplomacia americana. Ele reiterou que os EUA buscarão fortalecer a incipiente Polícia Nacional do Haiti, que, segundo ele, não conta com os “recursos adequados”.

Os EUA têm uma longa história de intervenção no Haiti, mas Biden deixou claro que é relutante em enviar tropas ao exterior e encerrou a guerra no Afeganistão no início de seu mandato. /Com AP

O presidente americano, Joe Biden, chegou nesta sexta-feira, 24, ao Canadá, onde deverá discutir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, o envio de uma força de intervenção para o Haiti, segundo antecipou na quinta-feira o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Já se passaram meses desde que os governantes haitianos e a ONU pediram uma nova missão internacional para estabilizar a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental, que é afetada pela violência das gangues, a deterioração da saúde pública e uma grande instabilidade política.

Imagem mostra presidente americano, Joe Biden, ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em Ottawa, nesta sexta-feira, 24 Foto: Adrian Wyld / AP

”Teremos conversas com o governo canadense sobre o que poderíamos fazer juntamente com outros países” integrantes do Caricom, a aliança de nações do Caribe, disse o chefe da diplomacia americana. Ele reiterou que os EUA buscarão fortalecer a incipiente Polícia Nacional do Haiti, que, segundo ele, não conta com os “recursos adequados”.

Os EUA têm uma longa história de intervenção no Haiti, mas Biden deixou claro que é relutante em enviar tropas ao exterior e encerrou a guerra no Afeganistão no início de seu mandato. /Com AP

O presidente americano, Joe Biden, chegou nesta sexta-feira, 24, ao Canadá, onde deverá discutir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, o envio de uma força de intervenção para o Haiti, segundo antecipou na quinta-feira o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Já se passaram meses desde que os governantes haitianos e a ONU pediram uma nova missão internacional para estabilizar a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental, que é afetada pela violência das gangues, a deterioração da saúde pública e uma grande instabilidade política.

Imagem mostra presidente americano, Joe Biden, ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em Ottawa, nesta sexta-feira, 24 Foto: Adrian Wyld / AP

”Teremos conversas com o governo canadense sobre o que poderíamos fazer juntamente com outros países” integrantes do Caricom, a aliança de nações do Caribe, disse o chefe da diplomacia americana. Ele reiterou que os EUA buscarão fortalecer a incipiente Polícia Nacional do Haiti, que, segundo ele, não conta com os “recursos adequados”.

Os EUA têm uma longa história de intervenção no Haiti, mas Biden deixou claro que é relutante em enviar tropas ao exterior e encerrou a guerra no Afeganistão no início de seu mandato. /Com AP

O presidente americano, Joe Biden, chegou nesta sexta-feira, 24, ao Canadá, onde deverá discutir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, o envio de uma força de intervenção para o Haiti, segundo antecipou na quinta-feira o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Já se passaram meses desde que os governantes haitianos e a ONU pediram uma nova missão internacional para estabilizar a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental, que é afetada pela violência das gangues, a deterioração da saúde pública e uma grande instabilidade política.

Imagem mostra presidente americano, Joe Biden, ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em Ottawa, nesta sexta-feira, 24 Foto: Adrian Wyld / AP

”Teremos conversas com o governo canadense sobre o que poderíamos fazer juntamente com outros países” integrantes do Caricom, a aliança de nações do Caribe, disse o chefe da diplomacia americana. Ele reiterou que os EUA buscarão fortalecer a incipiente Polícia Nacional do Haiti, que, segundo ele, não conta com os “recursos adequados”.

Os EUA têm uma longa história de intervenção no Haiti, mas Biden deixou claro que é relutante em enviar tropas ao exterior e encerrou a guerra no Afeganistão no início de seu mandato. /Com AP

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